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São Paulo vira sobre o Azulão e passa em primeiro em seu grupo na Copinha

Desde o início o São Paulo buscou o jogo, partiu para cima do São Caetano, principalmente com Vitinho pela direita, mas o São Caetano se segurou na defesa. Mesmo em uma partida truncada, o Tricolor ainda teve quatro oportunidades claras de gol, mas vacilou.

 

Mas, sendo o futebol imprevisível que é, aos 47 do primeiro tempo, a partir de uma falta, a bola foi alçada na área por Arthur para encontrar a cabeça do zagueiro Guilherme Tavares, que desviou para abrir o placar. Com a vitória, o Azulão sonhava fechar a primeira fase em primeiro lugar no grupo, mas havia um segundo tempo no meio do caminho.

 

Na segunda etapa, o São Paulo seguiu martelando, mas esbarrava no fechado São Caetano. Com a equipe sem criar alternativas, a grande mudança de chave Tricolor aconteceu dos 17 ao 23 do segundo tempo, quando Alex promoveu quatro substituições, destaque para as entradas de Caio no lugar de Rodriguinho e Talles para a saída de Maioli.

 

O jogo mudou. Além de maior movimentação, o empate veio aos 28 do segundo tempo e contou com falha da defesa do Azulão, que saiu errado, perdeu no meio-campo e permitiu que Talles enfiasse a bola para Caio, na esquerda, cortar para a área e bater para a rede.

 

O São Caetano perdeu o prumo. Um minuto depois, aos 29 (2T), na saída do meio-campo para retomar a partida, perdeu a bola, que encontrou novamente Talles, que novamente enfiou para Caio, no meio dos zagueiros, bater na saída do goleiro.

 

Nocauteado com dois cruzados, a equipe do ABC não se encontrou mais em campo, o São Paulo poderia ter ampliado o placar, mas deixou correr mesmo foi correr o cronômetro até o apito final.

 

Com isso, o Tricolor encerrou a fase de grupo na liderança, com 9 pontos, e agora enfrentará o São Bernardo no mata-mata.

 

Por Ricardo Flaitt.

 

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Onde Nikão se encaixará no time de Rogério Ceni?

O meia-atacante Nikão chega ao São Paulo na prévia condição de titular com dois desafios na prancheta: o primeiro, evidente, resolver a escassez de gols, já que o Tricolor apresentou um dos piores ataques na temporada passada, considerando todas as equipes das séries A e B.

 

O segundo, contribuir com assistências, para que os atacantes não fiquem desconectados. Problema que afetou um time com pouca – ou quase nada -, criatividade, com imensas dificuldades para fazer a bola chegar ao ataque.

 

Além de poder estabelecer uma forte ala direita junto com Rafinha, Nikão, canhoto que atua pela direita, quando no Athletico-PR, ora chegava à linha de fundo, ora cortava para o meio, fazendo o famoso “facão”, servindo atacantes e meias que buscavam a grande área.

 

Esta caractéristica ficou muito nítida no Furacão, campeão da Sul-Americana 2018, quando Nikão não só marcou gols como também irrigou com assistências os atacantes Pablo e Marcelo Cirino, e os meias Raphael Veiga e Bruno Guimarães, que chegavam em bloco ao ataque.

 

A expectativa no Tricolor é que Nikão possa também alimentar Calleri, Luciano, Rigoni, Alisson e até mesmo Patrick que, mesmo tendo como principal característica o desarme, também apresenta boa chegada ao ataque.

 

Vale destacar que Patrick, em 2018, além de rei dos desarmes, foi o principal líder do Internacional em número de assistências.

 

O São Paulo que se desenha para 2022 aparenta ser um time muito mais coeso, equilibrado e mais conectado entre os três setores, diferente do que se viu na temporada passada, em que muitos momentos, parecia só haver defesa e ataque.

 

É também óbvio ululante que os jogadores têm sua missão, mas caberá a Rogério Ceni, que iniciou seus trabalhos ontem no CT, juntar as peças – antigas e novas – para formar uma equipe minimamente decente, diferente do ano passado, quando bateu na trave do rebaixamento no Brasileirão.

 

Ricardo Flaitt é jornalista, estudante de História e ex-colunista do Lance (blog Crônicas do Morumbi).

 

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Lucas Ribeiro: atleta de altos e baixos

O Tricolor está próximo de acertar a vinda de um zagueiro para a temporada 2022. Segundo o jornalista André Plihal (ESPN), o clube poderá trazer Lucas Ribeiro, 22 anos, jogador do Hoffenheim com passagem recente pelo Internacional.

 

Emprestado ao Colorado em 2020 com opção de compra por  3,5 milhões de euros (R$ 21,8 milhões na época), Lucas teve seu principal momento com o técnico Abel Braga e o companheiro de zaga Victor Cuesta. Entretanto, o jogador e perdeu espaço no ano seguinte com o técnico Diego Aguirre. Diferente de seu antecessor, o uruguaio optou pelos zagueiros Bruno Méndez, Gabriel Mercado e Kaique Rocha.

 

Tido como a maior venda nordestina da época (Vitória > Hoffenfeim), Lucas Ribeiro teve seu principal momento com o técnico Abel Braga, em 2020, quando se firmou como titular ao lado de Cuesta na reta final do Campeonato Brasileiro daquele ano. Porém, sob o comando de Aguirre em 2021, o zagueiro atuou em dezenove partidas pelo Internacional e ficou marcado pela torcida colorada por ser bastante  inconstante. Hoje, está em baixa.

 

Baiano de Salvador, o destro Lucas Ribeiro chegaria para suprir a vaga de Bruno Alves no elenco atual. O jogador tem contrato com o clube alemão até o final de 2023 e o Tricolor terá opção de compra ao final do vínculo.

 

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Além de elenco, o São Paulo precisa de competitividade

Para a temporada 2022, a diretoria do São Paulo vem fazendo a necessária reformulação no elenco. Um ponto positivo para quem, em 2021, errou feio ao contratar jogadores como William e Éder, dois veteranos que só consumiram dinheiro e não entregaram nada em campo.

 

Em contrapartida, acertadamente, a diretoria já se livrou de vários jogadores e anunciou as chegadas de Rafinha, Alisson, Jandrei e Patrick. Ainda poderão pintar no Morumbi Nikão e Soteldo, outros dois bons nomes.

 

Sem dúvida, considerando as dificuldades financeiras do clube, são nomes que, EM TESE, ou, como se diz no futebol, “no papel”, têm muito a acrescentar.

 

Repito, em tese, porque muito além do jardim do elenco, o grande problema do São Paulo nos últimos anos, salvo raras exceções, foram elencos indolentes, descomprometidos, indiferentes nas vitórias e nas derrotas, transformando o Tricolor em um clube que meramente entrava para participar dos torneios e não disputar títulos.

 

O grande desafio para a diretoria e comissão técnica é construir um time com vontade de vencer. São muitos os exemplos na história da bola de clubes que formaram esquadrões (não é o caso atual do SPFC), mas que, na prática, foram grandes fiascos.

 

O torcedor compreende que ganhar ou perder fazem parte do jogo, mas não aguenta mais lidar com o descaso diante de uma camisa com tanta história e tradição.

 

Se analisarmos friamente, o São Paulo conta em sua comissão técnica com dois nomes dentre os mais vencedores e competitivos em sua história: Muricy e Rogério Ceni.

 

Em tempo de mercado da bola cada vez mais reflexo do poderio financeiro, Muricy e Ceni representam os últimos dos moicanos no futebol brasileiro, que têm um amor incomensurável pelo seu clube de coração e, acima disso, obsessão pela vitória.

 

Se Muricy e Rogério Ceni não conseguirem arrancar deste elenco garra e vontade de vencer, a questão que ficará suspensa no ar é: quem conseguirá?

 

Sem exagero, a temporada 2022 é divisor para o São Paulo, clube que cambaleia nos últimos 10 anos e sofre com elencos indolentes, beirando a irresponsabilidade e provocando a ira da torcida.

 

Se com Muricy, Rogério Ceni e reformulação do elenco o São Paulo não mostrar a que veio nesta temporada, sem dúvida, a impressão que ficará é que todas as possibilidades estarão esgotadas e qualquer projeção para o futuro do clube será um grande ponto de interrogação cravado na bandeirinha do escanteio.

 

Ricardo Flaitt é jornalista, estudante de História e ex-colunista do Lance (blog Crônicas do Morumbi).

 

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Nikão: um operário que faz gols e levanta taças!

Nikão jogará pelo São Paulo pelas próximas quatro temporadas. O negócio, revelado pelo amigo e competente André Hernan (GE.com) foi fechado em uma reunião que envolveu o Tricolor e o empresário Paulo Pitombeira na madrugada deste sábado e prevê contrato de quatro anos e opção de mais uma temporada.

 

O detalhe é que Internacional e Nikão ainda negociavam quando o São Paulo deu uma cartada decisiva ao empresário do jogador: o tempo de contrato. Em outras palavras, não havia troca de documentos ou assinatura entre Nikão e Colorado. O São Paulo aproveitou uma divergência no acordo para oferecer o que o staff do jogador pedia e fechou o negócio.

 

Se de fato vier, Nikão será uma grande cartada do Tricolor. Canhoto que joga aberto pela direita (pé invertido), alia técnica com força física para o jogo intenso, possui ótima finalização, obediência e polivalência tática. Além de tudo isso foi um jogador extremamente decisivo para a recente história de títulos do Athletico PR, sendo campeão da Copa do Brasil 2019 e das Sul-Americanas de 2018 e 2021. É ídolo no Paraná.

 

A polivalência permite que Nikão jogue tanto no meio-campo como aberto, podendo alterar facilmente desenhos táticos durante as partidas. Em poucas palavras e guardadas as dimensões de cada atleta, Nikão faz o mesmo estilo de jogo que Neymar executa na atual carreira, saindo das pontas para o meio-campo e finalizando as jogadas.

 

Em um post recente falamos da importância tática de Patrick e Alisson e aquele post pode se complementar com o futebol dinâmico de Nikão. Minha única divergência é o tamanho do contrato (4 anos) mas pelo que percebi essa foi a cartada que fez o meia-atacante vir para o Tricolor e não para o Colorado.

 

Boa cartada. Bem-vindo Nikão: um operário que faz gols e levanta taças.

 

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