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NOTA OFICIAL Massagista Marcelinho

NOTA OFICIAL Massagista Marcelinho

O São Paulo, através de sua comunicação, comentou o episódio com o seu profissional de forma oficial.

 

“O massagista Marcelo Silva sofreu uma crise convulsiva durante o jogo deste sábado. Ele deixou o estádio de ambulância, consciente, e foi encaminhado para o hospital São Luiz.

Marcelo está bem, estável, e será submetido a exames neurológicos para elucidação do caso ocorrido.”

 

O blog deseja pronta recuperação ao Marcelinho.

 

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Icônico estádio de goleada Tricolor sobre o Real Madrid mudará de nome

Icônico estádio de goleada Tricolor sobre o Real Madrid mudará de nome

Uma decisão na Espanha mudará o nome de um icônico estádio na região de Cádiz e, com ele, muitas lembranças para o São Paulo. Foi no estádio que o Tricolor goleou o Real Madrid em 1992, pelo torneio de nome “Ramón de Carranza”, o mesmo do estádio.

 

Segundo o portal UOL, a decisão vem do atual prefeito José María González Santos, apoiado por alguns vereadores do partido “Esquerda Anticapitalista”. Kichi (como é conhecido), decidiu que um militar que participou do golpe de Estado de 1936 e fez parte da Guerra Civil não merece ser homenageado.

 

A decisão é polêmica. Ainda segundo o UOL, uma enquete realizada entre os torcedores do Cádiz indicou que 70% dos torcedores preferem ou que não haja mudança de nome ou que o nome seja abreviado para “Carranza”.

 

As lembranças são as melhores possíveis para o Tricolor. No dia 29 de agosto de 1992, o São Paulo venceu o Real Madrid pela decisão do Troféu Ramón de Carranza por 4 a 0, com gols de Elivélton, Raí e Müller (2).

 

A 38º edição do tradicional torneio de pré-temporada contou com o anfitrião Cádiz CF, o Real Madrid, o PSV Endhoven, da Holanda e o São Paulo. Duas semanas antes, o Tricolor havia goleado outro gigante da Espanha, o Barcelona, com imponentes 4 a 1, pelo Troféu Tereza Herrera, em La Coruña. O jogo diante dos bascos era uma prévia do Mundial do mesmo ano, também vencido pelo São Paulo.

 

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Doze “viradas de casaca” que deram (ou não deram) certo no São Paulo!

Doze “viradas de casaca” que deram (ou não deram) certo no São Paulo!

Nenhum torcedor gosta de ver um jogador do seu clube ir para um rival, ainda mais quando trata-se de um ídolo. Todas as agremiações mundiais já experimentaram algum jogador que “virou a casaca” e o São Paulo não é diferente. Porém, neste post mostrarei doze entre muitas viradas de casada para o Tricolor na história do clube. Algumas deram certo, outras um verdadeiro fiasco. Vamos a elas, não necessariamente em sua ordem cronológica ou de importância:

 

Djalma Santos
O icônico lateral direito do Palmeiras e da Seleção Brasileira vestiu por uma só vez a camisa do Tricolor. O clube promoveu uma série de amistosos na semana da inauguração do Morumbi e, para apresentar o estádio para outras torcidas, o clube convidou jogadores de clubes rivais para uma partida diante do Nacional, do Uruguai. Além de Djalma Santos, Almir Pernambuquinho e Julinho Botelho também participaram do amistoso com o manto sagrado Tricolor.

 

Leivinha (ex-Palmeiras)
Considerado um dos maiores jogadores da história do Palmeiras, o meia direita encerrou a carreira de forma discreta no São Paulo em 1979, após uma bem sucedida passagem pelo espanhol Atletico de Madrid. Leivinha atuou pelo Tricolor em onze partidas, marcando dois gols.

 

Rivellino (ex-Corinthians)
O ídolo do Fluminense e Corinthians jogou uma partida pelo São Paulo antes de se aposentar no futebol. A história é interessante: em maio de 1981, Riva encerrou seu vínculo com o Al-Hilal e chegou até a anunciar a aposentadoria do futebol. Porém, com 35 anos, o meia mantinha a forma treinando na sede social do São Paulo, no Morumbi e ficou empolgado com o convite dos dirigentes do clube para voltar a jogar futebol profissionalmente. O canhoto participou de um amistoso pelo Tricolor contra o mesmo Al-Hilal mas logo após encerrou a carreira.

 

Casagrande (ex-Corinthians)
O atual comentarista da Rede Globo começou a carreira no início dos anos 80, no Corinthians. Porém, devido a vida boêmia, desentendeu-se com o técnico Jorge Vieira e foi emprestado ao São Paulo. No Tricolor, o centroavante atuou por 23 jogos, fez onze gols e ganhou o apelido de “Casão”. Só não fez mais porque, com Careca na equipe, atuou como meia direita, em uma improvisação bem sucedida na época.

 

Neto (ex-Corinthians e Palmeiras)
Outro corinthiano que vestiu a camisa do Tricolor. Porém, o atual comentarista da Band teve uma passagem discreta por conta de um acidente automobilístico que o deixou de molho por bom tempo no Morumbi. Apesar da passagem marcada pelo acidente, Neto foi responsável por uma das vitórias mais comemoradas na época, com um gol de falta por baixo das pernas do palmeirense… Zetti.

 

Zetti (ex-Palmeiras)
Um dos maiores jogadores da história do Tricolor foi praticamente “doado” pelo arqui-rival Palmeiras após uma grave fratura na perna, quando ainda atuava pelo Palestra. Sua chegada provocou uma enorme sombra no então titular Gilmar. Com a saída do titular, Zetti tomou a posição e nunca mais saiu, ganhando títulos e títulos pelo Tricolor. Muitos o consideram o melhor goleiro da história do clube.

 

Evair (ex-Palmeiras)
Um dos maiores artilheiros da era moderna do Palmeiras também vestiu o manto sagrado Tricolor. Contratado em fim de carreira no início dos anos 2000, teve poucas oportunidades (31 jogos e 9 gols) mas foi campeão do Paulistão daquela época antes de ter se transferir para o Goiás. Detalhe: Evair, auando jovem, rejeitou a ida ao Tricolor. Se tivesse aceitado, a história poderia ter sido outra.

 

Ricardinho (ex-Corinthians)
Uma das viradas de casaca mais sentidas pelos corinthianos foi um fiasco no tempo de defendeu o São Paulo. Ricardinho, maior transferência do futebol brasileiro na época, foi boicotado pelo próprio elenco e não caiu nas graças da torcida, se transferindo para o futebol inglês em 2004.

 

César Sampaio (ex-Palmeiras)
Outro ícone palmeirense, o volante César Sampaio vestiu a camisa do São Paulo em 2004, antes de encerrar a carreira. Jogou 24 partidas pelo Tricolor e fez um gol. Passagem discreta para um volante do seu calibre.

 

Júnior (ex-Palmeiras)
Outro palmeirense que vestiu a camisa do São Paulo, porém com extremo sucesso. O lateral esquerdo Júnior chegou no Tricolor em 2005 vindo do Parma e ficou no Morumbi até 2008, período em que conquistou Paulista, Brasileiros, Libertadores e Mundial. É lembrado como um dos maiores laterais da história do Tricolor.

 

Fernandão (ex-Internacional)
Considero uma virada de casaca pelo fato de Inter e São Paulo protagonizarem uma grande rivalidade nos anos 2000. Um dos algozes do Tricolor na Libertadores de 2006, o já falecido centroavante ficou um ano (2010) no clube, realizando 39 jogos e marcando oito gols. Passagem discreta.

 

Rivaldo (ex-Palmeiras e Corinthians)
Melhor do mundo no Barcelona, o meia que fez a história no Palmeiras também veio em fim de carreira para o São Paulo, em uma contratação muito comemorada pelo clube. Pegou a camisa dez em 2011 mas não se firmou no Tricolor, frequentando a contragosto o banco de reservas. No início de 2012 anunciou no Twitter que o Tricolor havia o dispensado. Passagem discreta para um jogador de seu currículum, com 46 jogos e sete gols.

 

Menção Honrosa – Pelé (Santos)
Pouca gente sabe mas o maior jogador do mundo de todos os tempos aceitou o convite para vestir a camisa 10 do São Paulo nos amistosos de apresentação do Morumbi, causando uma grande impacto na imprensa da época. Porém, uma distensão muscular impediu que o meia do Santos tivesse a honra de vestir o manto Tricolor diante do Nacional, do Uruguai. Os torcedores do São Paulo disseram naquele dia que aquele fora o único pecado do Rei no futebol na sua trajetória de melhor da história. Convenhamos, foi mesmo!

 

Muitos outros vieram de rivais e fizeram história no São Paulo, como Pita (Santos), Careca (Guarani – na época rivalizando com o SPFC), Jorge Wagner (SCCP), Ilsinho (Palmeiras), Leandro Guerreiro (SCCP) e até PH Ganso (Santos). A história do São Paulo também passa por eles.

 

PS: não publiquei atletas atuais como Pato e Tchê Tchê pois ainda estão construindo suas histórias com a camisa do Tricolor.

 

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Lugano, Camp em Cotia… veja as novas experiências da agência do Tricolor

Lugano, Camp em Cotia… veja as novas experiências da agência do Tricolor

A Passaporte FC, agência de turismo oficial do São Paulo, preparou novas experiências que irão agradar são-paulinos de todas as idades. As experiências vão desde as já conhecidas visitas ao CT da Barra Funda para assistir treinos e conhecer os jogadores até a visita ao Morumbi e ao ‘novo vestiário’, conduzida por Diego Lugano. Veja elas:

 

Morumbi Tour Especial com Lugano

Já imaginou visitar as dependências do estádio mais clássico da cidade junto com um dos maiores ídolos da história recente do clube? O passeio inclui, além da visita monitorada ao lado do uruguaio, direito a uma foto com o ídolo, além de um autógrafo personalizado do Diego Lugano. ATENÇÃO: o passeio só será realizado na Quinta-feira, 09 de maio de 2019, às 20h00 (previsão de término 22h00) com vagas limitadíssimas. Mais informações aqui. 

 

SPFC Futebol Camp | 2019

Um presente especial para são-paulinos mirins. O SPFC Camp é voltado às crianças de 8 a 14 anos que queiram vivenciar a rotina de um jogador da base do São Paulo Futebol Clube, passando 7 dias no Centro de Formação de Atletas de Cotia. Elas aprenderão os fundamentos do futebol. O evento terá também palestras/bate-papos com craques que vestiram a camisa do São Paulo e compartilharão com as crianças um pouco de suas experiências como jogadores profissionais. Data: 14/07 a 20/07 (inscrições até 05/07). Mais informações aqui. 

 

Visita ao CT da Barra Funda

A visita monitorada pelo Centro de Treinamentos da Barra Funda, incluindo contato com jogadores do elenco para fotos e autógrafos, é uma experiência marcante para todo torcedor. Elas acontecerão durante o Campeonato Brasileiro e sempre nas vésperas dos jogos do final de semana, portanto é sempre às sextas ou sábados, dependendo do dia que o São Paulo joga. O horário da Visita ao CT é sempre definido pela comissão técnica na véspera da data, podendo ser no período da manhã ou da tarde. Mais informações aqui.

 

 

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Parabéns, SPFC: clube grande é aquele que valoriza quem o tornou grande!

Parabéns, SPFC: clube grande é aquele que valoriza quem o tornou grande!

O evento de inauguração do “Caminho da Fama”, que contou com a presença de personagens históricos e seus parentes no Morumbi, retomou algo perdido nos últimos tempos no Tricolor: a enorme tradição em valorizar os seus ídolos do passado.

 

Rico em ídolos, o clube sempre foi pioneiro no acolhimento e valorização da sua história mas nos últimos tempos esqueceu daqueles que ajudaram a construir o DNA do clube com glórias e expressivas conquistas. Os tradicionais churrascos de fim de ano dos veteranos não eram mais realizados e até mesmo alguns atletas passaram um bom tempo em ‘litígio emocional’ com diretores da instituição.

 

A coisa começou a mudar nos últimos anos. Um evento da Passaporte FC no início do ano reuniu os campeões de 1986 no Morumbi e em uma churrascaria do bairro iniciou essa retomada. O “Caminho da Fama”, idealizado há seis anos atrás pelo conselheiro Itagiba Francez e executado pelo conselheiro Homero Bellintani finalmente foi adiante e no solene evento desta última terça-feira o presidente Leco anunciou a elaboração de mais um encontro ao final do ano entre os ídolos do clube.

 

Um dos ex-jogadores mais emocionados com esse resgate foi o ex-atacante Denílson. Atualmente integrante da equipe de jornalismo da TV Bandeirantes, ele falou em ‘cicatriz curada’ ao comentar o evento que homenageou os ídolos do clube. O ex-atleta teve problemas na década passada com o Tricolor ao querer retornar ao clube, ainda que fosse para treinar no CT da Barra Funda, num ato que nunca fora bem explicado pelos diretores daquele tempo. Hoje, de bem com o clube, Denílson celebrou a nova postura dos atuais representantes.

 

É muito bom saber que o clube retomou esse DNA. Parabéns ao presidente, diretores, conselheiros e ao diretor de relações institucionais Lugano, que tem como objetivo fomentar ainda mais encontros como esses. Um clube só é de fato grande quando reconhece e valoriza quem o fez grande ao longo da sua história.

 

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