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Mesmo ainda jogador do West Ham, Calleri participa de ação com camisa do São Paulo autografada

Nação do Maior do Mundo;

 

O atacante Calleri voltou a ser alvo de forte especulação entre os torcedores do São Paulo. Sub aproveitado no West Ham, o argentino pode rescindir seu empréstimo com o clube inglês e aparecer em outra agremiação em 2017. Até mesmo no Tricolor.

 

Por enquanto não há nada que indique uma negociação avançada com qualquer clube. Sondado pelo Sevilla (Espanha), talvez o seu mais provável destino, o atacante participa de uma curiosa ação envolvendo o manto sagrado Tricolor. Em seu Facebook, Calleri convida a torcida do São Paulo para concorrer a uma camisa autografada no site Hinchas. Ele sempre fala do Tricolor no seu Face, ultimamente muito mais que até o Boca Juniors, clube que o projetou internacionalmente. Curiosa a ação pois o jogador atualmente pertence ao clube londrino.

 

Atualizado Segundo o jornalista Jorge Nicola, o São Paulo já negocia com o pai de Calleri. O atleta pediu para sair do West Ham após ser ‘rebaixado’ para o sub20 do clube londrino. Sevilla e Palermo estão de olho também no jogador. A estratégia do São Paulo é mostrar o amor da torcida pelo jogador e a possibilidade de vitrine para um clube maior que os citados acima em 2018.

 

Clique aqui para saber mais sobre a promoção do site/app Hinchas.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Mena e Chávez: o São Paulo precisa de atletas que joguem com caráter

Nação do Maior do Mundo;

 

O jornalista Vitor Birner participou do último programa Mundo São Paulo, na terça-feira passada. Entre outros assuntos ligados ao Tricolor, ele disse uma coisa muito interessante sobre os atletas Chavez e Mena, atualmente emprestados por Cruzeiro e Boca Juniors.

 

Segundo Birner, são atletas importantes num elenco porque jogam com caráter.

 

Concordo plenamente com a afirmação e acho que Birner foi muito feliz em definir os dois jogadores com algo intangível mas de enorme valor agregado para o futebol. O significado de caráter é muito amplo e passeia por várias áreas do conhecimento. Geralmente ele faz referência às características morais de uma pessoa e sua forma de se comportar em relação à ética. Caráter faz parte da índole de cada um de nós.

 

Mena e Chavez não são um primor técnico, mas cumprem exatamente as determinações táticas dos técnicos. Jogam com vontade, empenho e dedicação os noventa minutos. Atributos importantes sobretudo em um clube que forma jogadores, como o Tricolor. Vale a pena ter atletas como eles e Lugano, por exemplo, no elenco.

 

Chavez terá seu contrato finalizado no meio do ano mas Mena encerra o compromisso com o Tricolor em dezembro. Gostaria que ambos ficassem, caso fosse possível. Chavez seria um ótimo reserva, tanto para a posição de centroavante como pelos lados. Mena eu não vejo pior que a média dos laterais atuais no Brasil, mas como é constantemente convocado, o clube precisa ter um outro atleta de bom nível na posição. Além de dedicados, são bons exemplos para os mais jovens.

 

Penso num grupo forte para 2017, e não apenas um time. E os dois fariam parte dele.

 

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O Morumbi não precisa ser demolido!

Nação do Maior do Mundo;

 

Em novembro do ano passado, o jornalista Antero Greco (Estadão/ESPN Brasil) reacendeu uma velha discussão sobre as reais condições do estádio Cícero Pompeu de Toledo. Segundo ele, o Morumbi deveria ser amplamente reformado e alinhar-se a modernidade das arenas paulistanas.

 

Segundo o jornalista, o Tricolor perdeu muito campo na área de eventos (os shows migraram em sua maioria para o Alianz Park) e precisa baixar sensivelmente o preço dos ingressos nos seus jogos para motivar torcedores. Não vi maldade na ideia de Antero. O jornalista não deixa de ter razão ao expor fatos relevantes a questão, mas esquece dois elementos primordiais no complexo debate: o entorno do bairro e o fato do estádio ser 100% de propriedade do clube.

 

O Morumbi é o maior estádio da cidade e o que mais comporta torcedores, por isso o São Paulo quase sempre será dono dos maiores públicos das temporadas brasileiras, mas o seu entorno não cresceu como deveria. O estádio não tem nenhum metrô ou trem por perto e também nenhum estacionamento de alta capacidade para seus torcedores. Este é um problemão para quem vai a shows e jogos. Se eu fosse presidente do São Paulo, lutaria por um super estacionamento subterrâneo no clube, que comportasse milhares de carros e usufruiria dele para o Hospital Albert Einstein. Tirando o estacionamento, que pode ser uma parceria com a iniciativa privada, o entorno é 100% responsabilidade da prefeitura e do governo do Estado de São Paulo. Quantas vezes o SPFC foi inundado pelo córrego do bairro e o clube teve que arcar com prejuízos? Quantas vezes o metrô da linha amarela foi adiado?

 

O segundo detalhe, ignorado por muitos que pedem um Morumbi “arenizado”, é: quem vai pagar por essa modernidade toda? Estamos vendo por aí as novas arenas do Brasil cheias de problemas, eu não quero isso para o meu clube. Com ou sem parceiro, reformar totalmente o Morumbi vai custar um valor que certamente afetará o preço dos ingressos. Você deixará de pagar seus R$20 ou R$30 reais para pagar R$100 ou R$200 reais por um estádio zerado. Fora isso, tirando os fanáticos, tem muita gente que irá no primeiro ano a esse preço médio e só.

 

Para não dizer que não quero o meu Morumbi ainda melhor, defendo uma cobertura leve e bonita como a do novo Beira Rio. Para proteger e dar acústica para a maravilhosa torcida da qual faço parte. Mas quero algo que não interfira na estrutura do estádio. Também defendo um super estacionamento no subterrâneo do clube (alguns setores do social teriam que parar de funcionar temporariamente para as obras andarem) e luto como cidadão pelo desenvolvimento do entorno, enchendo o saco dos políticos paulistas para cumprirem o que prometem há anos na região.

 

Amigos: o Cícero Pompeu de Toledo não está ultrapassado para a prática do futebol. Ele é um estádio antigo, mas isso não é o real problema. Problema é a falta de estacionamento e principalmente de um bom metrô. Quem vai direto no Morumbi sabe que com um bom entorno e, quem sabe, uma cobertura bacana, tudo está praticamente resolvido.

 

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São Paulo e torcida que se acostumem: sondagens por Cueva são normais e serão constantes!

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O dono da bola no Morumbi neste momento é Christian Cueva. Em menos de uma semana, o meia peruano fez chover tanto no São Paulo como na seleção de seu país. Foram ao todo dois gols e quatro assistências para o Tricolor contra o Corinthians e para o Peru, diante do Paraguai.

 

O camisa 13 foi um achado no mercado da bola e um dos poucos acertos do futebol no meio do ano. A habilidade do departamento de futebol na época o trouxe após ‘xaveco’ de Pintado no jogo de volta diante do Toluca no México e por um valor incrivelmente baixo (cerca de R$ 8 milhões em 4 prestações) quando Gustavo Vieira de Oliveira ainda estava na gerência do setor. Hoje o meia vale bem mais que o que está sendo pago pelo Tricolor.

 

E não é que já tem clube de olho no atleta? Segundo a rádio peruana RPP, o Paris Saint Germain estaria monitorando os passos do pequeno e habilidoso jogador. Clube e torcida tem que se acostumar com isso. É normal e será inevitável, cada vez que uma janela se aproximar ou que alguém da América do Sul estiver em destaque. Cueva agora terá o desafio de enfrentar o Brasil na próxima terça-feira (15), no Estádio Nacional do Peru. Se fizer chover novamente, pode ter certeza que não só o PSG como outros interessados entrarão na lista. Porém, para tirar do Tricolor, o interessado terá que desembolsar o valor integral da multa do jogador (estima-se ser em cerca de R$ 100 milhões*) e contar com a anuência do atleta. O São Paulo possui 100% do jogador e o contrato de Cueva termina em junho de 2020.

 

Eu estimo pelo menos mais um ano do ‘pequeno majestoso’ no Tricolor.

 

* Informação atualizada em 13/11/2016.

 

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Phillipe Coutinho quase jogou no São Paulo. Conheça outros ilustres nomes da “lista do quase” Tricolor…

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O jogo diante da Argentina em BH estava complicado para o Brasil até o gol de Phillipe Coutinho. O meia do Liverpool, que caiu como uma luva na seleção de Tite, marcou o gol que deu tranquilidade para o time aplicar a goleada por 3×0 nos hermanos nas Eliminatórias da Copa.

 

Você sabia que Phillipe Coutinho quase veio parar duas vezes no Tricolor? A primeira sondagem foi antes da sua saída do Vasco da Gama em 2010 e a segunda vez foi quando ele atuava na Internazionale. Os italianos queriam incluir o meia numa negociação pela chegada de Lucas, em 2012. Segundo o Blog De Prima (Lance!), a Inter ofereceu 25 milhões de euros (mais de R$ 62 milhões na época) e o empréstimo do meia Philippe Coutinho por um ano pelo camisa sete Tricolor. Proposta recusada por Juvenal Juvêncio.

 

Outros grandes jogadores já estiveram na ‘lista do quase” Tricolor. O mais emblemático deles foi Renato Gaúcho, que chegou a ser apresentado pelo clube em fevereiro de 1997. Na coletiva de apresentação, Renato Gaúcho não vestiu a camisa Tricolor, causando estranheza. Tudo não se passou de uma provocação de Gaúcho ao seu ex-clube, o Fluminense, que lhe devia dinheiro. A tática de Renato funcionou. Três dias depois, o Flu saldou a dívida de R$ 1,1 milhão, o atacante voltou à Laranjeiras e o São Paulo fez papel de bobo no mercado.

 

A dupla Romário e Edmundo também estiveram quase lá. O baixinho quase chegou em 1988, após sua primeira passagem pelo Vasco. “Quando acabaram as olimpíadas de Seul, eu estava quase me transferindo para o São Paulo, aí o Hiddink (técnico do PSV na época) esteve aqui, com o manager do clube, conversaram com o Vasco e comigo no aeroporto Santos Dumont, e acabei indo para o PSV” declarou ele no programa Zico na Área.

 

Edmundo foi outro que quase vestiu a camisa mais vencedora do Brasil. E esse o Tricolor tentou três vezes: 1996, 2000 e 2001. Em 2001 ele chegou a declarar que já era do São Paulo, após ter garantido o seu passe na Justiça Trabalhista contra o Vasco, anunciando a transferência para o São Paulo: “Tenho um acordo com o presidente do São Paulo, Paulo Amaral. Agora, é só botar no papel”. Deu ruim.

 

Contam na boca pequena que Ronaldo Fenômeno, que treinava no Flamengo antes de fechar com o Corinthians, também bateu nos portões do Morumbi para tentar acertar com o São Paulo. O caso mais recente foi de Seedorf, que antes de fechar com o Botafogo, flertou com o Morumbi, nas palavras de João Paulo Jesus Lopes, o vice de futebol da época.

 

Sem arrependimentos. São casos comuns do esporte, que poderiam mudar para melhor ou pior os rumos da história do Tricolor. Assim como no futebol, o “se” não joga por aqui, mas seria legal imaginar esses foras de série vestindo a camisa do Maior do Mundo.

 

Azar o deles não terem passado por essa experiência.

 

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