O presidente Julio Casares esteve no Programa Zona Mista, do jornalista André Hernan no Portal UOL e entre outras perguntas e questões levantadas pelo apresentador, comentou a terceira passagem de Alexandre Pato no São Paulo.
“Não foi um erro (a contratação de Pato). Ele estava com muita vontade de voltar ao mercado depois de uma contusão séria. Se sentiu recuperado e nós o colocamos no elenco. A questão dele não ser aproveitado é técnica, tática… acontece! Isso quem tem que mandar é o técnico. O futebol é assim. O Pato cumpriu o papel, está no mercado novamente. O São Paulo deu oportunidade, agregou valor e o jogador está na história do clube. É assim mesmo, não são todos os jogadores que correspondem” – disse ele a André Hernan.
O presidente foi além e comparou a situação dos jogadores não aproveitados com outros clubes, como o Flamengo e Atlético Mineiro. “O próprio Mendez é um grande jogador que também não teve oportunidades. Foi mais uma tentativa de alargar o elenco, se ele não jogou dentro do campo é porque você tem que escolher onze, depois os substitutos… Se você for analisar outros clubes, verá que isso é comum. Não são todos os jogadores que correspondem.” – disse Julio Casares.
Questionado sobre seu futuro no evento Reencontro de Gigantes, Pato não confirmou oficialmente que deixará o Tricolor. Ao ser perguntado se continuará jogando profissionalmente, o atacante de 34 anos respondeu de forma simples e direta:
“Claro, com certeza!” – disse Pato.
Segundo o Portal Lance! Pato foi procurado por três clubes brasileiros e deu até um “sinal” de um pretendente em um vídeo publicado nos stories de seu Instagram. Nele, o jogador aparece fazendo embaixadinha com dois corações na imagem: um na cor verde e outro na cor vermelho.
Vale lembrar que o atacante trabalhou com o técnico Fernando Diniz no São Paulo entre 2019 e 2020.
Veja opinião sobre a passagem de Pato no São Paulo aqui.
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Não era a toa que Julio Casares estava visivelmente empolgado com a perspectiva de permanência de Lucas Moura. O presidente do São Paulo revelou uma conversa que teve com o camisa sete na última sexta-feira e, ao que tudo indica, a boa notícia se confirmou nas últimas horas.
O portal GE.globo.com, o setorista Eduardo Affonso (ESPN Brasil) e os jornalistas Gabriel Sá e André Hernan são unânimes em afirmar que a permanência de Lucas é certa e que apenas assinatura de contrato separa o jogador de atuar mais três anos com o clube que aprendeu a amar desde Cotia.
Entendo ser três as principais razões para o sucesso da jornada Lucas Moura/São Paulo. Vamos a elas:
A renovação não seria possível sem os três anos em que a gestão atual trabalhou para recuperar a imagem e a credibilidade junto ao mercado, principalmente do futebol e de patrocinadores. Ao dizer sim a mais três anos, Lucas chancelou as melhorias que o clube obteve desde o início de 2020. Melhores receitas vindas de patrocinadores, melhor ambiente de trabalho (inclusas as reformas estruturais na Barra Funda) entre outras melhorias. Lucas receberá mais que em 2023 mas, apesar da dívida ainda incômoda e presente, a permanência do meia-atacante só é viável diante de uma casa melhor arrumada e a certeza de novas receitas.
Lucas chegou de repente e, junto com uma equipe aguerrida e bem treinada, conquistou a inédita Copa do Brasil. Com a conquista, o jogador percebeu que, assim como ele, o clube almeja voar ainda mais alto na Libertadores, a “menina dos olhos” do São Paulo desde a era Telê Santana. Há motivo para otimismo. A perspectiva de desmontagem de elenco é mínima, a comissão técnica está ajustada e os reforços pontuais chegam para dar corpo ao elenco, mais enxuto e rodado que o deste ano.
A presença e apoio do torcedor em 2023 definitivamente mexeu com Lucas Moura. O jogador saiu nos braços da torcida em 2012 mas não esperava uma parceria tão grande como a vista neste ano. Aliás, a torcida do São Paulo deu um show de participação, lotando o Morumbi e superando todas as expectativas do início da temporada. O torcedor do São Paulo é uma das grandes razões da permanência de Lucas.
Algumas pessoas citaram o fato do jogador não ter recebido propostas substanciais do exterior. É meia verdade. Lucas não recebeu propostas de grandes mercados da Europa mas teve propostas do mercado americano, onde a vida é muito mais segura que a do Brasil, e de mercados secundários mas com futebol representativo, como o futebol turco. Para se ter uma ideia, Lugano teve passagem por lá e sempre elogia o modo como o torcedor turco valoriza o esporte. Reste modo, reafirmo: se o São Paulo não estivesse melhor organizado, Lucas trocaria o Brasil pelos Estados Unidos ou Turquia.
Apesar de não haver nenhum documento assinado, a expectativa é de que o contrato seja avançado até o fim de semana e Lucas seja a melhor notícia do final deste ano. Um 2023 excelente e que gera otimismo para a próxima temporada.
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Com contrato com o São Paulo até janeiro de 2024 e até então sem previsão de renovação, o zagueiro Matheus Belém rompeu o silêncio e se pronunciou a respeito da sua atual situação por meio de suas redes sociais.
De acordo com o portal Esporte News Mundo (Terra), Belém revelou ter sofrido ataque de torcedores após recentes boatos de uma possível transferência para o Red Bull Bragantino, negou qualquer negociação no momento e reafirmou a vontade de renovar e permanecer no São Paulo.
“Quero esclarecer a minha real situação no SPFC, por conta de ataques que venho sofrendo nas mídias sociais devido às informações não verdadeiras de que eu teria acertado com o Bragantino, e que não teria acertado a renovação por questões financeiras. Não é verdade. Também não há nenhum problema em relação a valores para eu permanecer.” – escreveu Matheus Belém.
O jovem zagueiro confirmou interesse de outros clubes mas espera uma definição do São Paulo quanto ao seu futuro. “Se realmente não houver uma definição, vou entender que minha história não continuará, pelo menos neste momento, aqui no clube, e vou avançar no planejamento do meu futuro fora do São Paulo.” – disse Belém, reafirmando a vontade de permanecer no clube.
Abertamente, o São Paulo ainda não sinalizou sobre o futuro do jogador mas, com o encaminhamento da venda de Beraldo para a Europa, creio ser esse o momento de retomar as atenções em Matheus Belém. Jovem com potencial, vontade de fazer carreira por aqui e que poderia muito bem compor o elenco em 2024.
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Quem assistiu o Reencontro de Gigantes, a partida entre os masters de São Paulo e Milan, no último sábado, vibrou com a atuação dos grande ídolos dos dois clubes e também com os lances criados pelas duas equipes.
Um dos lances, inclusive, foi uma “treta” no final do jogo entre o meia Seedorf e o volante tricampeão mundial Josué. O holandês não gostou de uma entrada e reagiu rispidamente, peitando o volante. Josué não fugiu da raia e os dois jogadores quase vieram às vias de fato, mas foram contidos pelos companheiros e pela árbitra, que rapidamente apitou o final da amistosa partida.
Josué justificou o lance, dizendo que sempre foi um jogador duro nos gramados. “Falei para ele que é o meu jeito de jogar. Mas na minha concepção, nem falta foi” – disse Josué, ainda em campo.
O ex-volante são-paulino elogiou Seedorf mas encontrou uma razão para a irritação do lendário meia: “Eu acho que ele se irritou porque no segundo tempo ele não conseguiu jogar” – disse Josué após o apito final.
Josué também foi pivô de um entrevero em outro evento amistoso em que participou com a camisa do São Paulo. O volante se desentendeu com o meia Zé Roberto num São Paulo x Bayern Munique também realizado no Morumbi, levando parte da torcida a loucura.
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O São Paulo surpreende seu torcedor e está muito próximo de fechar o Naming Rights do estádio do Morumbi ainda neste ano. O acordo com a Mondelēz, empresa do ramo de alimentos, está em fase de troca de minutas de contrato e deve ser assinado nos próximos dias.
Segundo o acordo entre as duas partes, o Morumbi passará a ser chamado de “Morumbis” por três anos, a se iniciar no início do Campeonato Paulista. Segundo o GE.globo.com a Mondelēz pagará ao Tricolor entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por ano, totalizando cerca de R$ 90 milhões até o fim do contrato.
O acordo mexe com o mercado de patrocínios esportivos porque, apesar de um período mais curto em relação aos acordos de seus concorrentes, a média anual a ser recebida pelo São Paulo superaria os valores pagos pela Allianz e Hypera Pharma respectivamente nas arenas de Palmeiras e Corinthians.
A notícia é excelente pois marketing e patrocínios era algo deficitário no clube nos últimos anos e até o final de 2023 a área não havia cumprido a previsão orçamentária, segundo balanço divulgado por Rodrigo Capello, jornalista do GE.
Aí cabe também uma opinião de quem é do mercado: o trabalho para encontrar patrocínio de Naming Rights para o Morumbi é muito mais difícil de ser feito que em uma arena nova. Isso porque o nome “Morumbi” está fixo há muitos anos na mente do torcedor. O mesmo são-paulino será encarregado de difundir o nome comercial do estádio neste período de contrato. Convenhamos: com um “S” a mais a tarefa não será difícil.
O patrocínio para 2023 tende a aumentar ainda mais com a iminente troca de patrocinador master e a chegada de novos parceiros para o Morumbi, além dos Naming Rights da Mondelēz.
Os valores ajudarão o São Paulo a equilibrar as contas e formar um elenco corte para 2024.
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