O veterano Nene é o atleta que mais participou de partidas pelo Tricolor até então na temporada 2018. Com 37 anos, o meia que se transferiu do Vasco no início do ano jogou 45 partidas neste ano, entre Paulista, Copa do Brasil, Sul Americana e Brasileirão.
Nene superou até o goleiro Sidão, titular da posição de goleiro, uma das que menos é substituída ou poupada. O atual titular da meta Tricolor, com 35 anos de idade, jogou 44 partidas neste ano. A terceira colocação também fica com um veterano: Diego Souza, de 33 anos, participou de 42 jogos nesta temporada. o atacante também foi contratado no início do ano.
Segue a lista completa, extraída do blog do Jorge Nicola:
1º Nenê: 45 jogos
2º Sidão: 44
3º Diego Souza: 42
4º Jucilei e Reinaldo: 38
6º Militão: 35
7º Liziero: 33
8º Hudson: 32
9º Arboleda, Bruno Alves e Trellez: 31
12º Marcos Guilherme: 27
13º Anderson Martins: 26
14º Petros: 25
15º Everton: 22
16º Rodrigo Caio: 21
17º Valdivia e Shaylon: 19
19º Edmar e Cueva: 18
21º Lucas Fernandes: 17
22º Rojas e Brenner: 16
24º Régis: 15
25º Bruno Peres e Araruna: 10
27º Jean e Carneiro: 9
29º Caíque: 8
30º Paulinho Bóia: 6
31º Júnior Tavares e Everton Felipe: 5
33º Luan: 4
34º Bruno: 3
35º Aderllan, Pedro, Bissoli e Paulo Henrique: 2
39º Rony, Maicosuel, Cipriano, Morato e Lucas Kal: 1
Leia também: palmeirenses chiam por escolha de árbitro.
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A escolha do árbitro goiano Wilton Pereira Sampaio para o Choque-Rei do próximo sábado no Morumbi já desencadeou uma chiadeira generalizada dos torcedores do Palmeiras nas redes sociais. Os torcedores o consideram o ‘pior árbitro em jogos do Palmeiras’. Veja algumas manifestações aqui.
Uma das principais reclamações é sobre polêmicas recentes envolvendo os jogos do rival, como a derrota diante do Santos pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2017, além de outro jogo contra o próprio Peixe e o Internacional em 2015.
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Vale lembrar que Alexandre Mattos, diretor palmeirense, pressionou a arbitragem no último jogo diante do Cruzeiro (com erro primário contra o Palmeiras), do mesmo modo como fez no primeiro jogo entre Palmeiras e São Paulo no primeiro turno. O presidente alviverde Maurício Galiotte teve uma reunião de cerca de cinco horas nesta semana na CBF para expor diversos erros cometidos contra o seu clube no Campeonato Brasileiro.
O São Paulo, também prejudicado em alguns jogos deste Brasileirão, precisa ficar de olhos bem abertos com essa movimentação palmeirense. Tudo que eu peço é uma arbitragem justa de Wilton Pereira Sampaio, sem se afetar pela ‘pressão palmeirense’ na semana que antecede o clássico, principalmente se lembrarmos da pressão feita por Mattos no árbitro Rodolpho Toski Marques no intervalo do jogo da 9ª rodada, no Palestra Itália. Naquela ocasião, o Palmeiras se beneficiou de um gol irregular na vitória por 3×1.
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O lateral direito Regis não vem treinando com o grupo principal do São Paulo desde a semana passada. A informação é do jornalista Leandro Canônico do Globoesporte.com. Segundo o jornalista em seu twitter, Regis ainda não resolveu os sérios problemas pessoais.
Os homens fortes do futebol (Raí, Ricardo Rocha, Lugano e Chapecó), aliados aos diretores e presidente do clube analisam o caso e decidirão o futuro do lateral nos próximos dias. Vale lembrar que Regis já teve o contrato suspenso com o Tricolor e só voltou após apresentar melhora.
Tudo indica que o atleta é sério dependente de drogas e não consegue se livrar do vício. Se for mesmo verdade, é um caso que vai além do âmbito esportivo. É muito difícil uma pessoa se livrar do vício de drogas em um curto período de tempo. Desejo que a diretoria decida o que melhor pode fazer para atleta e clube.
Leia também: Tabelinhas entre Tri Mundiais! #126
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O São Paulo tem duas lutas paralelas neste período do ano. A primeira é a briga por se manter nas primeiras posições do Campeonato Brasileiro. Já a segunda luta é para recuperar clinicamente um dos melhores jogadores do torneio: o atacante Everton.
O jogador sofreu uma lesão no dia 26 de agosto (vitória diante do Ceará) e de lá para cá entrou somente meio tempo durante o clássico com o Santos na Vila Belmiro. A primeira ausência foi por conta de um estiramento no músculo posterior da coxa esquerda e a segunda ausência foi em decorrência de uma fibrose de uma lesão recebida durante a sua época de Flamengo.
Sem Everton o time perde muito do poderio ofensivo. O jogador é dono das melhores médias de assistências da equipe no ano. A situação ganhou tamanha importância que a Fan Page (Facebook) Universo Tricolor criou uma corrente de oração pela saúde do jogador. A data da oração coletiva virtual é dia 05 de outubro às 21h, um dia antes do clássico contra o Palmeiras no Morumbi.
Por outro lado, Diego Aguirre garantiu para o Globoesporte.com a presença do atacante no jogo decisivo deste final de semana. Tanto ele como Arboleda estarão a disposição do clube para o jogo, segundo o técnico. O São Paulo não tem nenhum jogador suspenso para o clássico.
Oremos pela saúde do nosso motorzinho do ataque!
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Em mais um jogo de muitos gols entre Botafogo e São Paulo, no Engenhão, um empate razoável para as duas equipes. O São Paulo lamenta a perda da ponta da tabela e o Alvi-Negro estaciona na 12ª colocação do campeonato.
O Tricolor jogou dois tempos distintos. No primeiro foi completamente displicente, pouco agressivo e com muitos erros coletivos e individuais, principalmente na defesa. Anderson Martins estava em dia de Lucão: foram duas chances e dois gols tomados (uma das falhas de Edimar, segundo o que me cantaram depois). A maionese só não azedou de vez porque o Botafogo também vacilou no tento de Diego Souza. Foi um dos piores primeiros tempos do Tricolor na temporada, que justificou a derrota parcial.
Já a segunda etapa foi bem diferente. Aguirre mudou a equipe e desta vez colocou Carneiro na sua melhor posição: no comando de ataque ao lado de Diego Souza. Foi o uruguaio que empatou a partida ao pegar rebote de Saulo. A entrada de Liziero no meio, com Rodrigo Caio na lateral e Hudson voltando a volância, também fizeram com que o Tricolor voltasse a dominar o jogo até o final da segunda etapa. Por pouco o São Paulo não conseguiu mais uma virada histórica no Engenhão. Saulo pegou a bola de Diego Souza no último minuto e os botafoguenses, pelo segundo tempo, comemoraram o empate.
Apesar da terceira colocação e muito próximos do quarto colocado, estamos a um ponto da liderança, o que faz o Campeonato Brasileiro ser um dos mais emocionantes de todos. É fato que estamos vivendo um mal momento, sem um dos melhores jogadores do campeonato, com poucas opções de banco, mas nada como dois super jogos para retomar a confiança e a ponta da tabela. Palmeiras em casa e Internacional no Beira Rio. É hora de ver quem tem café no bule!
Segue a luta. Quem acha que o campeonato acabou para o São Paulo, não sabe como funciona um torneio de regularidade. Não estamos ‘perdendo um campeonato fácil’, não somos ‘Cavalos Paraguaios’ e não somos favoritos. Estamos entre um dos candidatos ao título e ponto final. Estaremos no Morumbi e em Porto Alegre para aquelas que prometem ser as partidas mais emocionantes deste torneio. Nada está perdido, nada está ganho. É jogo a jogo, até o final.
Nota dos personagens da partida:
Sidão – Sem culpa nos gols. Saída de bola muito fraca. Nota: 6,0
Bruno Peres – Ainda sem ritmo de jogo. Nota: 5,5
Anderson Martins – Duas falhas feias nos gols do Botafogo. Nota: 3,0
Bruno Alves – Perdeu quase todas as bolas no alto. Nota: 5,0
Edimar – Burocrático na linha de quatro. Substituído. Nota: 5,5
Jucilei – Não repetiu as suas boas atuações no meio. Nota: 5,5
Hudson – No meio ou como lateral, se dedicou no combate. Nota: 6,0
Nene – Partida sem brilho, mas com luta até ser substituído. Nota: 6,0
Rojas – Bem, principalmente na segunda etapa. Nota: 6,5
Reinaldo – No ataque, mal. Na lateral, muito bem. Nota: 6,0
Diego Souza – O melhor do São Paulo. Uma pena o último lance. Nota: 8,5
Carneiro – Entrou na posição certa e foi muito bem. Gol importante. Nota: 8,0
Liziero – Sua entrada no meio melhorou o São Paulo no fim do jogo. Nota: 7,0
Rodrigo Caio – Entrou no final para segurar a lateral direita. Nota: 6,0
Diego Aguirre – Um primeiro tempo bizarro e uma segunda etapa digna. Mexeu bem no segundo tempo e por pouco o São Paulo não volta com três pontos. Agora o foco é total no clássico. Temos que ganhar. Nota: 7,0
PS: Lamentável a ação da polícia do Rio de Janeiro com os torcedores do São Paulo ao final do jogo. É normal a torcida visitante esperar a mandante sair para depois esvaziar o estádio. Desta vez a espera foi demasiada e, após os ânimos se exaltarem, vimos policiais atirando bombas e balas de borracha nos torcedores.
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