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Estranha enquete de TV aponta São Paulo como a quinta força do estado

Estranha enquete de TV aponta São Paulo como a quinta força do estado

O programa dominical Mesa Redonda (TV Gazeta) classificou o São Paulo como a “quinta” força do futebol paulista em eleição formada por seus comentaristas. Eles levaram em consideração os quesitos time, elenco, técnico, finanças e emocional, com notas a cada um deles.

 

O Palmeiras liderou a pesquisa com 314 pontos no total, seguido pela ‘sensação’ Red Bull Bragantino com 274 pontos, Santos com 228, Corinthians com 202 e, finalmente o São Paulo com 188 pontos.

 

A votação não pode nem ser levada na brincadeira. Colocaram Vágner Mancini com a mesma pontuação de Abel Ferreira, apontaram o Santos com mais time que o São Paulo (mesmo perdendo de quatro neste início da temporada), classificaram o elenco do RB Bragantino como o segundo melhor do estado e, pasmem, não colocaram o Corinthians devedor de um bilhão como lanterna no quesito finanças.

 

O Palmeiras atualmente é sim, a primeira força do futebol paulista, mas o Tricolor não fica atrás dos outros três citados nos principais quesitos do futebol, que são time, técnico e elenco. Ah, e se colocaram o critério emocional, deveriam colocar também o critério ‘peso da camisa’. Não conta?

 

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Lugano assina com ESPN e pavimenta estrada ideal para ídolos no futebol

Lugano assina com ESPN e pavimenta estrada ideal para ídolos no futebol

Saiu no Portal UOL: Diego Lugano, ídolo do São Paulo, Fenerbahçe e seleção uruguaia, será mais um novo comentarista dos canais Disney, que envolvem a Fox e a ESPN.

 

É a primeira experiência do uruguaio como comentarista fixo. Com 40 anos, Lugano irá integrar a equipe fixa de comentaristas da ESPN Brasil, será comentarista e estará em programas como o “SportsCenter” e “Resenha ESPN”, junto ao time de profissionais da emissora. Amoroso, outro ídolo do São Paulo, recentemente comemorou a renovação de seu vínculo com a emissora. A estreia de Lugano será na próxima sexta (5), no programa “Resenha”.

 

Ao sair do São Paulo no início de 2021, Lugano disse que havia tirado um peso enorme das costas. O ex-jogador fazia parte da diretoria Tricolor na gestão Leco, frequentava constantemente a Barra Funda e sentia de perto a pressão de viver o dia a dia do clube fora dos gramados. Seu trabalho não envolvia necessariamente decisões na área do futebol, mesmo assim participou da contratação de Aguirre e Carneiro. Era ouvido em alguns casos, não era em outros e conviveu com a política do clube, a ponto de dizer que havia aprendido um pouco mais sobre como era o outro lado.

 

O meio do futebol é de certa forma ingrato com os ídolos que resolvem continuar a profissão no futebol, ora como técnico, ora como diretor e ora até como presidente. Poucos como Pepe (o Canhão da Vila e técnico campeão com o São Paulo em 86) não tem a imagem arranhada junto ao torcedor. Vejam o caso de Roberto Dinamite, ídolo máximo do Vasco da Gama e sua aventura pela presidência do Cruzmaltino. Ficou com a imagem arranhada com o torcedor por se envolver no meio da política clubista.

 

Claro, temos os clássicos casos de Raí e Ceni no Tricolor. O primeiro como diretor de futebol não foi aquilo que o torcedor esperava e, sem experiência do outro lado da mesa, também teve que se adaptar rapidamente ao cargo. Ceni, outro ídolo máximo, ao virar treinador, mostrou ao torcedor do São Paulo que resolveu trilhar um rumo totalmente diferente da idolatria vivida por anos e anos no Morumbi. Hoje é técnico e, diferente de muitos torcedores, já mostrou que separou bem sua história dentro e fora dos gramados.

 

Para mim, Lugano ao optar por sair do São Paulo e virar comentarista, acertou em cheio ao pavimentar uma estrada compatível com o seu tamanho no futebol. Continuará ídolo e dificilmente terá a imagem arranhada junto a quem já o idolatra e provavelmente ganhará mais fãs de diferentes clubes e nacionalidades.

 

Desejo muita sorte a ele no novo caminho. O uruguaio tem personalidade e é autêntico nas suas opiniões. Vai se bem interessante ouvi-lo muito além do que eu já o ouvia nos papos no Restaurante Raça e nos eventos em que participávamos juntos.

 

Lugano: bem-vindo ao clube dos comentaristas!

 

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Carta aberta aos jogadores do São Paulo Futebol Clube

Carta aberta aos jogadores do São Paulo Futebol Clube

O São Paulo Futebol Clube nasceu em 1930, como realização de um sonho de pessoas que acreditavam num futuro de realizações e grandezas. No ano seguinte conquistávamos o nosso primeiro campeonato e tivemos o primeiro ídolo, Artur Friedenreich, El Tigre, reconhecido como um dos maiores jogadores do futebol brasileiro. Em 1942, Leônidas da Silva, o Diamante Negro, que popularizou a “bicicleta”, na sua estreia pelo SPFC levou mais de 74 mil pessoas ao Pacaembu, o maior público daquele estádio até os dias atuais. A partir dos anos 1970 nossas glórias e conquistas aumentaram e, consequentemente, nossa torcida.

 

O nosso primeiro título brasileiro, de 1977, é marcado por uma conquista muito mais na raça do que na técnica. Quem não se lembra dos menudos do Morumbi, que encantaram o futebol brasileiro nos anos 1980? Foi nessa década que conquistamos o segundo título brasileiro, o de 1986. Em 1991, conquistamos o tricampeonato brasileiro e nos dois anos seguintes seríamos bicampeões da Libertadores e do Mundial, até alcançarmos o tricampeonato da Libertadores e do Mundial em 2005, consolidando o crescimento da torcida tricolor. O tricampeonato brasileiro inédito de 2006, 2007 e 2008, marcou as nossas últimas grandes conquistas, finalizada com a Copa Sul-Americana, em 2012.

 

O São Paulo Futebol Clube teve a primeira torcida organizada do Brasil, o Grêmio Tricolor, em 1939. A torcida tricolor tem atualmente cerca de 20 milhões de aficionados, sendo a terceira maior torcida do Brasil, sempre incentivou e acreditou nos seus jogadores e reverenciou os seus ídolos, que honraram o nosso glorioso manto.

 

A temporada 2020/21 ficará marcada por derrotas vexatórias em jogos contra times do porte de Mirassol, Lanus, Binacional (Peru), Santos (time reserva) e Botafogo (rebaixado para série B), além de goleadas históricas em jogos decisivos como Bragantino e Internacional.

 

Tudo o que o torcedor são paulino deseja é ser representado dentro de campo e quando faltar qualidade técnica, não poderá faltar coração. Queremos a raça que ídolos históricos como Forlán, Pintado e Lugano, dentre outros, sempre tiveram.

 

É isso que esperamos de todos que vestem a nossa camisa: honrem a camisa tricolor com raça. Queremos jogadores que se tornem ídolos que fiquem marcados na nossa história para todo o sempre, ganhando títulos. Não aceitamos mais jogadores mimados e que não dignifiquem nossa camisa, jogadores que não colocam o São Paulo em primeiro plano, jogadores submissos aos seus empresários. Os interesses do São Paulo devem estar sempre acima de tudo!

 

A linda história tricolor não se apaga! Ganhamos muito e, também, tivemos derrotas. As derrotas fazem parte, mas que nossos jogadores lutem, corram, dividam todas as bolas e busquem as vitórias até o último minuto. Honrem a camisa Tricolor!

 

“Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes, és o primeiro”
Porphyrio da Paz

 

Torcida Dragões da Real
Uma vida de amor ao São Paulo Futebol Clube

 

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O recado de Dani Alves: “elogios ou críticas são o que mais distraem nessa vida”

O recado de Dani Alves: “elogios ou críticas são o que mais distraem nessa vida”

Dani Alves publicou mensagem em seu Instagram pessoal, antes da partida de quarta. Em tom de recado, o camisa dez explica como trabalhou para chegar até o patamar que chegou e pede crença no trabalho.

 

“Não existe fórmula mágica, ou você trabalha duro, ou você não vai conseguir chegar a nenhum lugar. Acreditem nisso. O final só tem sentido sentido se você se esforçou na caminhada. Se fosse fácil todos teriam conseguido e a vida seria um mar de rosas. Conheço todo esse processo de distração, mas meu ego está morto de fome.” – disse ele em seu Instagram.

 

O processo de distração a que se refere Dani Alves são as críticas (ou até os elogios) que passam na trajetória do trabalho. O jogador fala em autoconhecimento para controle das emoções e ao final convoca mais uma vez seus seguidores.

 

“Elogios e críticas são o que mais distraem nessa vida, por isso, você precisa do seu autoconhecimento…. se não, você será muito frágil e nessa existência não tem espaço pra eles. Lembre-se: O SEU LIVRO SÓ TEM SENTIDO SE ELE FOR ESCRITO POR VOCÊ MESMO!! Lets boraaaa ou lets ficamos?” – Finalizou.

 

A fase de Dani Alves é terrível. Mais uma vez o jogador foi mal em uma partida de mata-mata e teve participação direta em pelo menos um dos gols do Lanús. Apesar disso ele parece mostrar-se entendedor da situação, com a confiança transmitida através das redes sociais.

 

O torcedor está carente (com razão) por títulos e eles devem passar necessariamente pela transmissão de confiança dos atletas mais veteranos aos mais jovens do grupo. Deus queira que Dani Alves esteja certo na sua super auto-confiança.

 

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Jogar bem? Telê Santana seria taxado de louco nos dias de hoje!

Jogar bem? Telê Santana seria taxado de louco nos dias de hoje!

“Eu tenho dito desde que dirijo futebol que não basta vencer, tem que jogar bem. E às vezes até não ganhando mas jogando bem me satisfaz e às vezes jogando mal e ganhando não me satisfaz…”

 

A frase acima foi dita em uma coletiva no CT da Barra Funda no início dos anos noventa, quando Telê Santana ainda treinava o São Paulo. O que hoje virou uma bonita lembrança do mestre, hoje seria um baita motivo para uma fritura em óleo escaldante.

 

Eram outros tempos mas tenho certeza absoluta que Telê não resistiria ao cargo se falasse em futebol bem jogado para o público de hoje em dia. Ainda mais depois de um amargo vice campeonato brasileiro, perdido para o rival Corinthians em pleno Morumbi no ano de sua chegada ao Tricolor.

 

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Lembra alguém? 🤔

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Fica aqui a lembrança daquele que não se curvou as suas convicções, mesmo com muita gente contra. No dia 12 de outubro de 1990, Telê iniciou a sua maior trajetória no comando de um clube de futebol. São trinta anos de boas lembranças.

 

Ouça o meu novo podcast:

 

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