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São Paulo suspeita de portugueses no entrave da renovação com Vitinho

O entrave na renovação de contrato entre Vitinho e São Paulo tem um vilão, segundo o Tricolor: o Porto. Segundo o jornalista Jorge Nicola, dois dirigentes Tricolores entendem que a dificuldade na renovação do contrato é porque o clube português já teria feito uma pré-oferta ao jogador.

 

Vitinho tem vínculo com o São Paulo até o meio do ano, mas poderia assinar um pré-contrato com o Porto, com o São Paulo notificado em caso de aceite. Em outras palavras, como foi com Léo Natel (caso recente), o atacante poderá treinar separado do grupo e ir para Portugal nem julho sem nenhum custo.

 

Repito o que já disse algumas vezes. Vitinho é bom jogador e seria útil ao elenco mas não é um “Lucas” ou um “Antony”. Para mim está mais para Léo Natel mesmo. Não dá para se esticar todo por uma promessa ainda a ser lapidada. De acordo com os dirigentes Tricolores, a última oferta dada ao jogador é muito boa e vejo até como ingratidão da parte do jogador ela sequer ser sequer respondida.

 

Eu acho que já era. Sem Vitinho, o São Paulo deveria se dedicar ao Caio, jogador com mais potencial e citado até pelo Ronaldo em uma live como um possível novo fenômeno no Brasil, e ao Marquinhos, um atleta que mostrou potencial no ano passado mas com um fim de temporada ruim por conta de uma grave lesão muscular.

 

E, claro, continuar procurando um jogador de explosão pelos lados do campo.

 

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Elenco: menos panela e mais bola!

O São Paulo fará a sua quarta partida na temporada e já convive sob a pressão de resultados no Campeonato Paulista. Um ponto em nove disputados e a penúltima colocação na tabela geral é motivo de preocupação, tanto para o torcedor quanto para os gestores do futebol do clube.

 

Dentro deste cenário, chega a ser inacreditável a leitura da contundente matéria feita pelos jornalistas Brunno Carvalho e Pedro Lopes para o portal UOL. A matéria investigativa descobriu um grande incômodo do elenco e funcionários em relação a atitudes do técnico Rogério Ceni, com fontes e episódios de exposição, constrangimento e dura cobrança durante os treinamentos. Sobrou até para o departamento médico, com dezesseis contaminados por COVID nos primeiros dias de apresentação do grupo para os trabalhos iniciais.

 

Na boa: não engulo mais uma vez o elenco mais uma vez incomodado por ser cobrado de forma contundente, ainda mais num início de temporada. Todos sabem do difícil temperamento de Rogério Ceni e sua personalidade forte mas a história também reconhece o modo como o profissional viveu a vida de atleta são-paulino durante mais de vinte anos e como ele é obstinado pela vitória. Além do mais, é função da comissão técnica de um clube grande não só condicionar e treinar os jogadores como também tirá-los da zona de conforto.

 

E que zona de conforto que parece ser o CT da Barra Funda!

 

Episódios como esse não vem de hoje. Esse elenco (ou parte dele) já se incomodou com Dorival Júnior, Fernando Diniz e Hernán Crespo, atual técnico Campeão Paulista e demitido por falta de controle de vestiário. Cuca, campeão brasileiro e da Copa do Brasil pelo Atlético, nem ousou ficar por muito tempo na Barra Funda, alegando não ter capacidade de treinar o Tricolor.

 

Será que a culpa é realmente dos técnicos?

 

É claro que Ceni erra em muitas decisões e também precisa ser cobrado no ambiente futebol, mas neste início de temporada é preciso muito mais coletivo, dedicação e principalmente transpiração por parte do elenco e gestão de crise por parte de quem vem de cima. Pouca coisa sai de dentro para fora do CT mas o fato é que o torcedor não suporta mais um caso de atrito entre elenco e treinador manchar uma temporada. Recentemente perdemos um Brasileirão por atritos extra-campo e não podemos tolerar este tipo de incidente.

 

Elenco: menos panelinha e mais bola.
Gestores: mais controle da situação envolvendo o futebol.
Rogério e Muricy: menos decisões técnicas equivocadas.

 

A começar pela partida desta quarta-feira.

 

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São-Paulinos correm o ‘risco’ de ver Supercopa ser decidida no Morumbi

A Supercopa do Brasil 2022, encontro entre o campeão Brasileiro e o campeão da Copa do Brasil de 2021, poderá acontecer no Morumbi. Isso porque o Atlético Mineiro, vencedor dos dois títulos no ano passado, enfrentará o Flamengo (vice brasileiro) por regulamento e não quer jogar em regiões dominadas por rubro-negros.

 

O confronto, previsto para dia 20 de fevereiro, era para acontecer em Brasília mas as autoridades locais vetaram a presença de público. Uma solução, vetada pelo Galo, era a final acontecer no Nordeste pois o clube mineiro teria muito menos público. A solução “Morumbi” entretanto, é vista com bons olhos pelo clube que ganhou os dois títulos e não queria ser preterido pela torcida.

 

O local será definido em breve, com boas chances do estádio do São Paulo ser o palco da decisão. No meio de tudo isso fica o são-paulino que, além de ver o time amargando um péssimo início de temporada, “assistirá” um terceiro dando volta olímpica em sua casa.

 

Problema nenhum em alugar o estádio. A questão é esse ar de neutralidade que dão ao Morumbi, reflexo do São Paulo ser hoje em dia um “café com leite” na disputa de títulos e receitas.

 

Dureza!

 

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Mais que se solidarizar com as vítimas, é preciso punir ofensores e racistas!

O Atacante Vitinho é mais uma vítima de ofensas e racismo nas redes sociais. O jogador, que discute contrato com o São Paulo, tem vínculo até o meio do ano e já pode assinar um pré-contrato com outro clube, se desejar.

 

Veja abaixo uma das manifestações ofensivas e racistas recebidas pelo jogador em mensagem direta ao seu Instagram. O atleta apagou o post minutos depois de expor o print em sua rede social:

 

 

Uma coisa é criticar o jogador pelas suas atuações ou dificuldade na negociação de renovação de contrato com o Tricolor. Outra é ofendê-lo pessoalmente, incluindo termos racistas, que torna a ação ainda mais grave. Os anos passam e muita gente ainda não se deu conta que a Internet não é um território livre, aberto a barbáries como essas.

 

O São Paulo prontamente se manifestou nas redes sociais em solidariedade a Vitinho. O clube se posicionou de maneira contundente sobre o episódio, recebendo elogios de seus torcedores e até de rivais.

 

 

Porém, é preciso mais que solidariedade do clube ou ‘block’ da vítima ao agressor. É preciso ir atrás dos ofensores e colocá-los cara a cara com a justiça, para que paguem pelos atos descabidos proferidos. Vitinho: por experiência própria, todos os agressores virtuais que coloquei frente a frente com a justiça por me caluniarem ou me ofenderem pos opinião no meu blog ou nas minhas redes sociais nunca mais se manifestaram diretamente ou publicamente a mim nas redes sociais. É um direito e uma conquista não só minha como de muitos agredidos na Internet.

 

O cara é agressor ou racista mas depois de se apresentar num tribunal, não será burro de repetir o erro.

 

Por mim, o São Paulo deveria não só se solidarizar com Vitinho como também dar toda a assistência jurídica para que este ou outros agressores respondam pelos seus atos perante a justiça. A solidariedade é uma atitude louvável mas somente com punição severa que este e muitos outros infratores poderão entender o verdadeiro sentido do respeito, civilidade e convivência.

 

Opinião não é ofensa. É crime.
Racismo não é ofensa. É crime.

 

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Ao apontar seu “maior erro”, Rogério Ceni critica regulamento do estadual

A coletiva de Rogério Ceni após a partida em Bragança Paulista foi gravada e divulgada apenas depois do ônibus da delegação deixar o estádio Nabi Abi Chedid, a caminho da capital paulista.

 

Diferente das duas primeiras partidas, o treinador defendeu o que considerou uma boa apresentação coletiva do time. Segundo Ceni, houve nítida evolução em relação as duas primeiras partidas, com volume de jogo, chances criadas e gols. Porém, como não deveria deixar de ser, o técnico lamentou os erros defensivos que decretaram mais uma derrota no Estadual.

 

Uma coisa me chamou a atenção na coletiva. Rogério fez uma crítica indireta ao regulamento do Campeonato Paulista ao apontar aquilo que considera o seu maior erro neste início do ano: não ter colocado a equipe da Copinha (ou boa parte dele) para jogar os primeiros jogos da competição e preparar melhor fisicamente os seus jogadores.

 

“Tivemos dezessete jogadores com Covid ao longo desses dias. Talvez o grande erro nosso, nem é um erro porque não é permitido, no Campeonato Paulista você não pode botar o time da Taça São Paulo para jogar, você pode colocar no máximo oito jogadores que sejam formados no clube para iniciar um jogo mas talvez o nosso maior erro foi não ter colocado o time da Taça São Paulo quando foi eliminado, não ter pensado rápido, para jogar os dois primeiros jogos e se preparar de uma maneira melhor para isso”. – disse ele.

 

Na coletiva, Rogério citou o Campeonato Carioca, com regulamento que permite os clubes grandes se prepararem colocando a base para iniciar a temporada. O treinador passou pela experiência treinando e conquistando o título estadual do Rio em 2021, pelo Flamengo.

 

Também não foi a primeira vez que, ao ser questionado sobre Nikão, Ceni tenha citado o estadual paranaense. “O Nikão há anos nunca tinha iniciado a temporada jogando pelo estadual. O Athletico coloca o time B para jogar enquanto prepara a equipe principal para o Brasileiro e demais torneios” – disse ele, constatando a dificuldade do jogador neste início de ano.

 

Neste ponto eu acho que Ceni está certo e os clubes grandes paulistas deveriam conversar com a Federação Paulista para alinharem o regulamento do estadual com os bons exemplos do Rio e Paraná. Com o novo regulamento, as equipes poderiam optar pelo uso de jovens, de acordo com seus objetivos no ano. Em 2021 o São Paulo privilegiou o Paulista, sua Copa do Mundo, e teve graves consequências no restante do ano.

 

O argumento de esvaziamento do torneio sem as principais estrelas é colocado por água abaixo quando vemos o interesse dos torcedores na Copinha. E nos mata-matas, as equipes poderiam optar pela volta de alguns atletas ou da equipe titular completa, muito melhor condicionada para entregar um melhor espetáculo.

 

Enquanto não há essa discussão, clubes mal estruturados como o São Paulo continuarão a sofrer com o calendário. “Nós estamos nos desgastando, tendo que preparar o time fisicamente e automaticamente jogar e ganhar. E a vitória não está vindo.” – Concluiu o treinador.

 

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