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Diário As: “Dani Alves voltará ao Barcelona jogando praticamente de graça”

O Diário As, um dos jornais mais importantes da Espanha, cravou a volta do lateral Daniel Alves a equipe catalã em janeiro. Segundo o portal, o defensor defenderá o Barcelona praticamente de graça.

 

Os espanhóis deram aval a operação após o aval do novo técnico, Xavi Hernandez. Segundo os profissionais do Barcelona, a experiência e vestiário de Dani Alves foram fatores fundamentais para a decisão.

 

 

Para mim, depois da volta de Xavi ao Barça, o retorno do agente livre Daniel Alves eram favas contadas. O que me estranha é a informação dada pelo As do aceite do jogador em ir praticamente sem custos por estar consciente dos problemas econômicos do clube. No São Paulo ele não se conscientizou dos problemas, sobretudo com a pandemia? Admito os problemas crônicos de gestão do Tricolor e a bagunça que anda o clube há anos, mas lá há consciência e aqui não?

 

Em outras palavras, o São Paulo pagará Dani Alves para jogar no Barcelona.

 

Ou não?

 

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Péssimo timing e vergonhosa maneira de propor reformas no estatuto!

O São Paulo sinalizou nesta semana que irá analisar alterações no seu atual estatuto. A iniciativa até poderia ser positiva, não fosse o péssimo momento e o inexplicável modo como o clube e seus conselheiros conduzem a situação diante de seus milhões de torcedores, os verdadeiros responsáveis por segurar a instituição, financeiramente e moralmente falida nas mãos de seus “donos”.

 

O momento para a propagação dessa ação não poderia ser pior. O tal anúncio de possíveis reformas foi propagado horas antes de um importante jogo do Campeonato Brasileiro, com o São Paulo vivendo um dos seus piores momentos (senão o pior) na era de pontos corridos. Definitivamente os responsáveis pela divulgação a imprensa são alheios ao principal intuito da instituição e de quem a segue, que é o futebol. Repitam comigo, senhores: FU-TE-BOL.

 

Como se não bastasse o péssimo timing, um grupo de conselheiros protocolou sigilo na discussão, numa clara tentativa de esconder o debate da coletividade Tricolor: sócios e principalmente os torcedores. Um absurdo. Como disse Menon em seu ótimo texto no UOL: “os iluminados decidirão sem consultar o povo”.

 

Nem entrei ainda no mérito das propostas. Algumas sou radicalmente contra, como a “Harmonia Social” disfarçada de censura, e outras sim, cabem a discussão como o estudo Clube/Empresa. O problema é a hora e principalmente o modo como alguns conselheiros querem que elas sejam debatidas: longe dos olhos e ouvidos de quem a mantém viva.

 

É evidente que não é saudável.

 

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Vendido, Paulinho Bóia era tido como ‘sucessor de Lucas’ por ex-diretor

O atacante Paulinho Bóia se despediu do São Paulo em suas redes sociais nesta quinta-feira. O atacante foi vendido por 1,6 milhão de euros (R$ 10,2 milhões) e é o novo reforço do Metalist, da Ucrânia.

 

“Cheguei no CT de Cotia pela porta da frente quando ainda era uma criança, e depois de 10 anos sai um homem realizado, fazendo valer todo o investimento que o clube fez em mim. Muito obrigado, São Paulo.” – disse ele em um trecho da despedida.

 

Veja a carta de despedida de Paulinho Bóia na integra aqui. 

 

Bóia não conseguiu repetir a projeção imaginada pelos diretores do clube mas pelo menos deu um retorno financeiro num modelo importante para o Tricolor: o empréstimo/vitrine. Suas atuações pelo Juventude, que receberá uma parte da venda, interessaram o Metalist. Hoje o São Paulo conta com alguns jovens emprestados nas mesmas condições de Bóia. Lucas Kal, do América MG, é um deles.

 

O modelo é importante também por conta da situação financeira que vive o futebol mundial. Muitos clubes do exterior se retraíram e jogadores mais baratos são financeiramente mais fáceis de venda.

 

Um fato curioso é que Paulinho foi informalmente considerado “sucessor de Lucas Moura” por um ex-diretor de futebol. Ao ser questionado por mim em um evento, o ex-diretor Luiz Cunha, com ótimos serviços prestados na base do São Paulo e hoje afastado da política do clube, projetou Paulinho como a nova grande jóia do Tricolor após a venda milionária do meia Lucas ao PSG, em 2012. Coisas do futebol.

 

Boa sorte ao Paulinho na sua trajetória profissional. E que renda bem na Ucrânia para ir a outro mercado e levantar mais um dinheiro ao clube, desta vez pelo mecanismo de solidariedade da FIFA.

 

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Inoperância ofensiva é grave problema tático para Ceni resolver

O São Paulo vive um grande perigo nesta reta final do Brasileirão. A sete jogos do encerramento e na décima quarta posição, o time ainda flerta com a zona do rebaixamento do torneio de regularidade mais importante do ano.

 

Pior que a situação da tabela é o aproveitamento ofensivo da equipe no campeonato. O Tricolor é o segundo pior ataque da competição, com desempenho de série B. O Footstats comparou os ataques do São Paulo e Flamengo, time que mais chutou no Brasileirão, e mostrou uma inexplicável realidade: o ataque do São Paulo chutou 101 bolas a menos que o ataque rubro-negro, que tem dois jogos a menos.

 

Resolver o problema ofensivo não é simples mas obrigatoriamente passa pela parte tática do trabalho do técnico. O sistema de três zagueiros depende de dois alas de profundidade para abrir o jogo e criar oportunidades. Reinaldo até cumpre o seu papel, sendo um dos maiores assistentes do time no ano, mas quando é anulado, a equipe trava no meio-campo, já que a lateral direita é praticamente nula.

 

Para terminar o ano sem uma tragédia, Rogério Ceni precisará retomar o número de chances de gol do início do seu comando no Tricolor. Na estreia diante do Ceará foram 23 chances, contra o Bragantino foram 15 e diante do Internacional tivemos 21 chances. A exceção foi o clássico contra o Corinthians, amarrado e com poucas oportunidades para ambas as equipes. Já contra o Bahia, o número caiu para oito e contra o Fortaleza foram apenas onze chutes a gol, a maioria deles após estar com o placar adverso.

 

Isso passa pela mudança do 3-5-2 para uma linha de quatro defensores, com alas fazendo funções defensivas e um meio mais populoso. Não é garantia de vitórias pois depende muito da parte técnica dos jogadores. Porém, colocar um sistema de jogo mais compatível com os atletas do elenco é um caminho muito menos nebuloso para chegar a meta adversária.

 

Para mim, os jogos em casa definirão a posição do São Paulo neste Brasileirão. Diante do Flamengo e nas partidas no Morumbi a ordem é retomar o poderio ofensivo para afastar o perigo do rebaixamento.

 

A torcida certamente estará presente.

 

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OPINIÃO Fortaleza 1×1 São Paulo

Partida medíocre, golaço ao estilo “M1TO”, ponto preciosíssimo e luta contínua pelos 7 pontos que livram o São Paulo do pior. Esse foi o São Paulo diante do Fortaleza, nesta quarta no Castelão.

 

Mais uma vez o time não correspondeu em campo, quase repetindo a amarga atuação diante do Bahia, em Salvador. O meio-campo mais uma vez não jogou nada e os laterais, fundamentais no esquema 3-5-2, trabalharam muito pouco. Reinaldo novamente foi muito bem marcado e Igor Vinícius briga feio com Orejuela pelo posto de pior lateral titular do time.

 

Resultado: poucos chutes a gol. Onze, com apenas três na meta.

 

Aliás, essa marcação em cima dos laterais, feita pelo Bahia e pelo Fortaleza, é o mapa da mina para anular o Tricolor mas me chama muito a atenção a falta de opções criativas no meio sem a amplitude do lateral esquerdo. Não há tabelas, aproximação, drible “um dois”… não há nada e isso é preocupante.

 

O futebol ruim do São Paulo só foi salvo pelos reservas, em especial Benítez, já que o gol de Vítor Bueno foi bem anulado na jogada anterior da bola parada de falta. O ponto foi merecido pelo que o Tricolor fez depois de sair atrás do placar mas o que mais me irrita é isso: por que só se impor quando toma gol?

 

Seguimos a única luta do segundo semestre: correndo atrás dos 45 pontos.

 

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Não teve culpa no gol do Fortaleza. Nota: 5,5

Bruno Alves – Mal no lado direito. Nota: 5,0

Miranda – A partida “300” foi a pior da volta do xerife. Nota: 4,5

Léo – Partida mediana. Nota: 5,5

Igor Vinícius – Péssima partida na direita. Errou quase tudo. Nota: 4,0

Rodrigo Nestor – Mais ofensivo que Liziero mas não foi bem. Nota: 5,0

Igor Gomes – Outra partida ruim. Nota: 4,0

Gabriel Sara – Repetiu a fraca partida diante do Bahia. Suspenso. Nota: 4,0

Reinaldo – Anulado, pouco fez ofensivamente. Nota: 5,5

Luciano – Também não correspondeu. Má fase desgraçada. Nota: 4,5

Calleri – Passou batido no ataque tricolor. Nota: 4,5

 

Marquinhos, Vitor Bueno, Gabriel, Benítez e Eder – No abafa, se sobressaíram Vitor Bueno e Benítez. O primeiro marcou um gol, infelizmente bem anulado. O segundo cobrou uma falta perfeita, ao estilo Rogério Ceni.

 

Rogério Ceni – É preocupante o São Paulo regredir na filosofia do jogador. Nas duas últimas partidas, muito pouca chance de gol. Rogério chegou agora mas o time deveria jogar mais nessa “tour nordestina”. Nota: 4,5

 

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