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Veja situação de Pablo e escalação sem Pato, ausente no treino de sexta

O São Paulo realizou nesta sexta-feira mais um treinamento visando a partida diante do Ceará, marcada para o próximo domingo no Morumbi.

 

A maior ausência foi de Alexandre Pato. O jogador não compareceu nos gramados pelo terceiro dia seguido e suas chances de participar do jogo, hoje, são bem pequenas. O mais provável é Cuca escalar Everton no lugar do camisa sete. Deste modo, o ataque Tricolor deve ser formado por Everton, Raniel e Antony.

 

Juanfran e Dani Alves apareceram no BID e dever estrear com a camisa Tricolor na equipe titular. O primeiro na lateral direita e o segundo no meio-campo. Anderson Martins deverá ser o companheiro de Bruno Alves já que Arboleda está suspenso.

 

Desta maneira, a escalação se altera: Tiago Volpi, Juanfran, Bruno Alves, Anderson Martins e Reinaldo. Luan, Tchê Tchê e Dani Alves. Everton, Raniel e Antony. 

 

Pablo já está de volta aos gramados mas o atleta por enquanto apenas pratica exercícios físicos, separado do elenco. Sua volta está mais próxima mas ainda não tem data definida. Hudson fraturou o nariz e apareceu no treino desta sexta com uma mascara mas não preocupa e pode ser relacionado para a partida. Já Toró se trata da lesão muscular que teve no treino do meio da semana.

 

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Modelo da venda de Lucas Fernandes é ótimo e deveria ser padrão comercial

O São Paulo encaminhou Lucas Fernandes ao Portimonense, clube que o meia defendeu na última temporada européia. O valor da venda por 50% dos direitos econômicos do jogador é de R$ 10 milhões de reais e apesar da venda não ter sido consumada ainda, o acerto é iminente.

 

O modelo da venda é ótimo para o Tricolor e deveria ser referência para futuros negócios. Por que ótimo? Porque Lucas, assim como outros atletas jovens da base, não terá espaço no elenco de Cuca e seria mais um jovem a frequentar treinos até o fim do contrato, não por falta de talento e sim por excesso de contingência. É muito jogador formado e pouco espaço no elenco. Por motivos diversos, como a grave contusão no joelho, a temporada em Portugal e ascensão de outros atletas da base, Lucas ficou nessa condição. Por outro lado, durante a passagem na Europa, o jogador fez 30 jogos e terminou a temporada europeia como titular absoluto. Foi valorizado.

 

Os R$ 10 milhões pelos 50% do jogador podem parecer ‘pouco’ em comparação a outras vendas para o mercado exterior mas se Lucas Fernandes conseguir cumprir metas e evoluir no clube português, os outros 50% ainda pertencentes ao Tricolor valerão ao menos o dobro, de acordo com a régua comercial conhecida.

 

Vejam bem: o blog não faz apologia a vendas e sim entende o mercado do São Paulo, sua base valorizada e vazão. E é justamente esse tipo de modelo comercial usado com Lucas Fernandes que o São Paulo deveria fazer com seus garotos da base: segurar aqueles que ele acredita serem mais promissores (no caso deste ano Antony, Walce, Luan, Igor Gomes, Liziero e cia) e negociar com retenção de direitos econômicos aqueles que não tem espaço no elenco mas também são promissores.

 

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Nova terceira camisa Tricolor: onde encontrar, conceito e customização

A terceira camisa do São Paulo foi apresentada na noite desta última quinta-feira, em evento fechado da diretoria Tricolor e alguns jornalistas que cobrem o clube. Lugano e Dario Pereyra estiveram presentes e foram os responsáveis pela apresentação.

 

O novo modelo estará à venda a partir do dia 17 de agosto no site oficial da Adidas, lojas próprias e lojas São Paulo Mania. Os valores seguem os preços cheios da marca nos seus uniformes: R$ 249,99 (masculino e feminino) e R$ 229,99 (infantil). Haverá um “segundo evento” de lançamento da camisa para torcedores comprarem em primeira mão o produto. O jogador Juanfran participará do evento, autografando o material nesta sexta-feira, no Shopping Eldorado, em São Paulo.

 

De cor azul celeste, a camisa representa o laço do clube com notáveis uruguaios que passaram pelo Tricolor. Pedro Rocha, Pablo Forlán e os próprios Lugano e Pereyra foram citados. Na verdade a escolha do conceito foi uma oportunidade, já que o template (desenho da camiseta no tecido) já fazia parte do material da Adidas em outros clubes que fornecia material. A história agrada mas por trás há a padronização mundial que otimiza produção e melhora a rentabilidade da fornecedora.

 

Horas antes o Conselho do Clube anunciava a aprovação do material. Um jogo de cena para inglês ver já que por uma questão de logística a camisa já está nas lojas pronta para ser vendida e o material criado pela Adidas há muito tempo. Não tinha como a camisa não ser aprovada ou reprovada.

 

Enquanto Lugano apresentava uma camisa com estrelas e um patch com a bandeira do Uruguai no lado esquerdo, as redes sociais do São Paulo publicavam uma outra versão de camisa, sem as estrelas no escudo e sem o patch. Perguntado a próximos, soube que a camisa que estará à venda para a torcida não terá as estrelas acima do escudo, uma obrigação do estatuto do Tricolor para jogos oficiais e, muito provavelmente, também virá sem o patch uruguaio.

 

Deste modo, o torcedor que desejar a camisa idêntica a que Lugano usou no evento, poderá optar pela inclusão das estrelas e do patch e provavelmente pagar uma boa quantia a mais por isso. Isso leva a crer que, com número (um ou dois), nome, estrelas no escudo e o patch uruguaio, a camisa deverá ultrapassar o valor de R$ 300,00. Quem quiser a versão ‘cheia’ deve preparar o bolso.

 

Achei a camisa bonita e, dentro da proposta de uma terceira camisa (ser diferente das #1 e #2), uma decisão correta da Adidas. Porém, é um modelo ‘preguiçoso’, já que conta com um material já existente em modelos anteriores de uniformes de clubes brasileiros e internacionais. O torcedor do São Paulo merece mais e a marca pode fazer mais por ele.

 

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Toda discussão sobre melhorias nos processos do São Paulo é bem-vinda!

A visita do deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, no CT da Barra Funda nesta segunda-feira é, digamos, reveladora. Em sua matéria sobre o assunto, o Globoesporte.com revelou que o assunto “separação do futebol” é uma das metas da atual direção do São Paulo.

 

Não por acaso, Maia é o deputado responsável por conversas com clubes e entidades sobre o projeto de lei que quer gerar incentivos para os clubes que tenham interesse em criar empresas para gerirem o departamento de futebol profissional.

 

É a primeira visita do deputado a um clube desde a iniciativa. “O São Paulo tem sido uma referência importante há muitos anos. Para que a gente possa avançar para um projeto de clube-empresa, onde a gente estimule e encaminhe os clubes para esse formato, separando a parte associativa do futebol.” – disse ele, que pretende visitar outros clubes.

 

A evolução do assunto tem deixado muita gente de cabelo em pé no Morumbi. Conselheiros e sócios tem levantado a questão em papos de whatsapp e nos corredores do clube, com diferentes opiniões e verdades diversas. O fato é que qualquer discussão sobre melhorias no processo do clube é bem vinda, e ela inclui a independência do futebol do social, seja em forma de clube-empresa ou não.

 

Nesta semana, a Veja publicou uma matéria que destacava o início da operação “S/A” no Botafogo, do Rio de Janeiro. A matéria salienta em suas primeiras linhas que a mudança administrativa no clube carioca poderá representar uma saída lucrativa para o futebol brasileiro, nos moldes do que vem sendo feito lá fora.

 

 

É claro que tudo precisa ser realizado com muita prudência mas, na minha opinião, cedo ou tarde o Brasil precisará acordar e acompanhar a modernidade para se proteger no mercado mundial do futebol. Tomara que meu São Paulo seja um dos primeiros. Não dá para ficar parado no tempo e entregue nas mãos de poucas e estagnadas pessoas.

 

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Cuca justifica Hernanes no banco e valoriza primeira vitória em clássico

O técnico Cuca, grande destaque da vitória do São Paulo diante do Santos (de acordo com o blogueiro), comentou o jogo e suas estratégias após a partida. Segundo ele, o São Paulo venceu aquilo que se chama ‘jogão’.

 

Sobre a estratégia de jogo, Cuca disse que para medir forças com o adversário, precisou de um time com mais intensidade e por isso entrou com Toró e Everton. “Escolhi os de intensidade um pouco maior.” – disse ele. O Tricolor mediu forças exatamente como o adversário mede: marcando no ataque em busca do erro do oponente.

 

É por este motivo que Hernanes ficou no banco no primeiro tempo. Importante no elenco, o jogador entrou após o intervalo mas infelizmente teve uma lesão no adutor e desfalcará a equipe nas próximas partidas.

 

“Eu ia jogar com o Pato no 4-4-2, com o Everton na esquerda e o Toró na direita. A estratégia era de dois atacantes. Quando entra o Veríssimo na lateral direita, ele já jogou de lateral contra o Palmeiras, numa linha de quatro, e hoje também era. Abri o Pato na ponta, porque não teria tanto desgaste. Em cima disso, a gente mudou a forma de jogar. Tínhamos treinado duas ou três formas.” – disse o técnico Tricolor sobre a armação tática do jogo.

 

Falando em Pato, Cuca revelou paciência com o atacante, para que ele cumpra o que lhe é pedido taticamente. “Hoje (sábado) ele foi mais competitivo. Ele tem se doado bastante. Quando sai, é por opção minha. A técnica dele é indiscutível. Fez um grande trabalho, principalmente pelos dois gols.” – complementou.

 

Cuca espera que Daniel Alves e Juanfran estejam prontos para estreia diante do Ceará, na presença da torcida. Segundo o técnico, são dois jogadores que “abrem o leque” de opções táticas, algo que preza muito em seus elencos. “Gosto muito de ter times versáteis, de mudar esquemas sem fazer trocas, e eles vão proporcionar isso. O Daniel joga na segunda linha pela direita, de segundo volante, na meia, e é o lateral da Seleção. O Juanfran já jogou de ala, zagueiro, lateral, segundo volante.” – disse.

 

Na minha opinião, nosso técnico tem o elenco que pediu e um dos melhores do Brasil. O objetivo agora é, com o apoio da torcida, afinar o jogo e tornar destes limões, uma boa limonada. Mãos a obra!

 

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