Saiu na InfoMoney: o Banco Inter, patrocinador master do São Paulo e primeira fintech a abrir capital na bolsa de valores brasileira, apresentou uma das maiores valorizações do mercado no mês de agosto, com alta acumulada é de 47,24%.
Coincidentemente agosto foi o mês que o Tricolor conquistou a liderança do Campeonato Brasileiro, o mais visto no país. Segundo Alexandre Riccio de Oliveira, vice-presidente do Banco Inter, a exposição na televisão não tem relação direta com a alta da ação, mas definitivamente é boa para a instituição. “Achamos super positivo [o patrocínio], traz uma credibilidade diferenciada e é uma das nossas principais campanhas de marketing agora” – comentou para a InfoMoney.
No segundo trimestre do ano, o Banco Inter apresentou um lucro líquido de R$ 28,4 milhões e crescimento de 28% na comparação anual, um número 10% acima da expectativa média dos analistas que acompanham a empresa. Não faz muito tempo, o presidente do Banco Inter citou o São Paulo como ótimo parceiro, com o banco ‘sujeito’ a aumentar o prazo e até melhorar essa relação.
Opinião do blogueiro: precisa opinar? Tá na cara que tanto o São Paulo como o Banco Inter acertaram na relação de parceria e patrocínio. Não é apenas uma coincidência: o sucesso do clube valoriza a marca de seu patrocinador, e vice-versa. Que ambos tenham o sucesso merecido neste e em muitos outros anos!
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O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva esteve presente no programa Seleção Sportv desta quarta-feira. Entre outros assuntos, ele elogiou o trio de futebol do clube, disse contar com a renovação de Aguirre e até justificou sua nova e discreta maneira de trabalhar.
Fazia tempo que Leco não dava as caras para algum programa de TV, impresso ou rádio. Segundo o repórter André Hernan, que o entrevistou para o programa da Globo, eram seis meses sem dar uma entrevista, com participações apenas em coletivas de contratações.
Embora o presidente tenha dito que não há contenção sobre sua participação no dia a dia do futebol (de fato ele visita o CT quase que diariamente, ou como ele disse “sempre que pode”), há principalmente o fator da profissionalização de gestão, claro e evidente desde a inclusão do novo estatuto e a criação do Conselho de Administração. A função do presidente continua importante, mas é mais um gerenciamento geral de pastas que uma intromissão direta em algum assunto do futebol, marketing ou outro setor.
É um visível indício de mudança no modo de governar desde o término do mandato de Marcelo Portugal Gouvêa, conhecido pela descentralização das decisões. Juvenal sempre atuou no ‘modo cabresto’ e Aidar perdeu a chance de iniciar esse atual processo com gravíssimos problemas de administração.
Munido de experiência e vivência, Leco ou qualquer outro futuro presidente poderá contribuir com o clube sob esta batuta mais liberal e necessariamente profissional. Eles continuarão sendo os representantes máximos do clube no período do mandato mas obrigatoriamente seguirão a cartilha da divisão de responsabilidades do novo estatuto, do modo que a coletividade tricolor tanto desejava.
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O torcedor do São Paulo recebeu com lamento a confirmação do estiramento de Everton, ocorrido durante o jogo contra o Ceará no último domingo. O jogador ficará em tratamento e deverá voltar apenas no clássico diante do Santos, na Vila Belmiro.
É claro que a lesão atrapalha. Everton vive uma ótima fase e é um dos grandes responsáveis pela subida do Tricolor no ano. Dono de gols, assistências e pênaltis sofridos, o atacante justifica com resultado o alto investimento que o clube teve na sua aquisição. Porém, o clube se precaveu dessas situações ao também ter um elenco melhor e mais equilibrado para o ano. Além de Everton Felipe, contratado para suprir os velocistas Everton e Joao Rojas (eventualmente até Nene no meio), Aguirre tem formas de substituição com ‘qualidade aprovada’ em resultados dentro de campo.
Um deles é Reinaldo. O jogador substituiu o próprio Everton no clássico contra o Corinthians e o foi destaque do jogo com dois gols. Outra opção é adiantar Bruno Peres, com Regis na linha defensiva, alteração que funcionou na vitória contra o Ceará no domingo passado. Além deles, improváveis como Paulinho Boia ou até mesmo Toró podem ser testados nos treinos desta semana.
Por isso digo que a lesão confirmada de Everton preocupa e não preocupa o clube. Neste ano o trabalho de Raí e a pasta de futebol tem sido importante para que Aguirre consiga extrair a identidade pedida pelo torcedor. Certamente o Tricolor virá forte nos jogos que Everton não estará escalado: Fluminense (Morumbi), Atlético MG (Horto) e Bahia (Morumbi). A torcida também virá forte.
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Foi no sufoco, foi no suor mas foi uma tremenda justiça. O São Paulo fez a sua lição de casa e, diante de mais de 57 mil apaixonados e fervorosos torcedores, venceu o Ceará no Morumbi e deu mais um importante passo no Campeonato Brasileiro.
Antes do jogo, ainda nos arredores do Cícero Pompeu de Toledo, fui perguntado pelos amigos e torcedores sobre o palpite do placar da partida. “Um a zero, um a zero, um a zero…” não me cansei de responder. Não seria fácil e não foi fácil. Mesmo com o time titular acrescido de Luan e dominando quase todas as ações, o São Paulo encontrou muita resistência do aguerrido time do Ceará. Vale lembrar que os visitantes ainda não haviam perdido depois da Copa. Foram cinco jogos sem perder, quebrados apenas aos trinta e dois minutos do segundo tempo deste domingo.
O jogo teve uma série de heróis anônimos e três verdadeiramente destacados. O primeiro deles, Sidão. O goleiro pegou a ‘bola do jogo’ ainda quando o resultado era zero a zero. Não fosse a defesa, não teríamos nem empatado a partida. Outro herói? Diego Aguirre. Vendo que o setor direito estava ‘esquisito’, sacou um volante, colocou Shaylon como meia recuado e também colocou Régis na linha de quatro, liberando Bruno Peres para o ataque, sua melhor vocação. Por fim, o próprio Bruno Peres foi o herói da noite. Estava fazendo uma partida sofrível e havia perdido um ótimo ataque minutos antes do gol que salvou o Tricolor na tabela. Os heróis anônimos de hoje? O talento de Nene, a vontade de Luan, a ‘caridade’ de Diego Souza e a ‘brasilidade’ de Joao Rojas, jogador mais tupiniquim que muitos que atuam por aqui.
É bom ver que o time cada vez mais adquire uma identidade muito próxima daquilo que a torcida quer para o clube. Unidade, respeito e garra, muita garra. Capitaneados por Nene, os jogadores não desistiram da vitória em nenhum minuto. O adversário valorizou muito o placar. Agora temos uma semana para reabilitar os atletas e ver que time colocaremos em campo contra o Flu. Os dois Tricolores entrarão desfalcados no próximo domingo: um sem Nene, Everton e Jucilei, outro sem Gum e Pedro. Seguimos na luta e na fé!
Nota dos personagens da partida:
Sidão – Defesa no segundo tempo que valeu um gol. Nota: DEZ!
Bruno Peres – Estava mal, mudou de posição e foi herói. Nota: DEZ!
Anderson Martins – Ótima atuação. Comandou a defesa. Nota: 7,5
Bruno Alves – Partida tranquila, acompanhou o parceiro. Nota: 7,0
Reinaldo – Boa participação e início da jogada do gol. Nota: 7,5
Jucilei – Mais uma partida que impôs o jogo no meio. Nota: 7,0
Luan – Cumpriu bem sua missão no esquema. Nota: 7,0
Nene – Ótima participação nas jogadas de ataque. Nota: 8,0
Rojas – Insinuante atuação. Vai prá cima, Joao! Nota: 8,0
Everton – Bom jogo. Tomara que não tenha se lesionado. Nota: 7,0
Diego Souza – Jogo muito bom. Só faltou um gol. Nota: 7,5
Shaylon – Entrou mais recuado, sem brilho. Nota: 6,5
Regis – Sua entrada adiantou Bruno Peres e foi a chave do gol. Nota: 7,0
Gonzalo – Sem nota.
Diego Aguirre – O jogo de hoje mostrou uma equipe madura e com personalidade para ganhar a partida, mesmo com a adversidade provocada pelo adversário e algumas bolas desperdiçadas. Mexeu bem na direita e foi um dos responsáveis pelo placar favorável. Nota: 9,0
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O São Paulo terá uma mudança praticamente certa na equipe considerada titular que enfrentou o Paraná na última quinta-feira, em Curitiba. Apesar de não ter lesão constatada, a presença do volante Hudson no domingo é muito improvável.
Como Liziero, o substituto imediato, está suspenso, três jogadores saem como candidatos a vaga: Shaylon, Araruna e Luan. Shaylon tem treinado mais recuado no setor, já Araruna é volante de formação mas nunca atuou com Aguirre. Por fim, Luan, jovem recém promovido a base, pode aparecer no meio.
Entre os três, eu mais uma vez entregaria a chance a Luan. O garoto mostrou personalidade no seu debut diante do Cruzeiro em pleno Mineirão, virando alternativa boa e barata para que o clube não procure volantes no mercado. No mais, vamos precisar de correria na marcação do meio, que conta com o ótimo, porém de passadas largas, Jucilei.
Além disso, o jogo é de manhã. Horário de pico para o calor do domingo. Diante de tudo isso creio que Aguirre possa optar pela juventude e jovialidade do recém promovido volante do Tricolor. Todo o apoio a ele.
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