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Crefisa tricolor? Presidente da Independente convida Leila Pereira a ser patrocinadora do São Paulo

E a troca de favores entre São Paulo e Palmeiras segue dando o que falar! Agora foi a vez do presidente da maior organizada do tricolor Baby se pronunciar em seu instagram.

 

Após a Mancha verde se opor a realização do jogo válido pelas quartas de final do Paulistão entre São Paulo e Água santa no Allianz Parque, Baby sugeriu que a Leila pulasse o muro e se tornasse patrocinadora do Tricolor, criando a “Crefisa Tricolor”.

 

Parece que existem palmeirenses revoltados, que iremos jogar no Allianz Parque, ou arena W. Torre.

O irônico da situação é que essa revolta não existiu, quando o Trimundial que nunca caiu, abriu as portas do maior estádio da cidade, para receber um clássico com 2 rivais e mando só da freguesa cor verde.

Relatos de muitos rivais nas redes sociais, depois daquele jogo, mostraram como a torcida deles sentiu o que foi jogar num estádio raiz, com arquibancada de verdade. Um estádio onde a organizada pôde, enfim, abrir bandeirão sem problemas de espaço. O gigante Morumbi.

Iremos pra Pompeia, na paz e civilidade. Sedes, lojistas, donos de bares, podem ficar tranquilos. Aplicaremos a reciprocidade.

O choro eterno de 1942, esconde um tempo onde eram inimigos do Brasil. Onde brasileiros lutaram no Monte Castelo e outros fronts na Itália. Mas isso é passado. Adoramos a colônia italiana e seus milhares de são-paulinos, presentes entre a nossa imensa torcida, que é de todos os povos.

Eles nos tratam por inimigos, nós os tratamos como rivais fregueses. O mata mata 15 a 5, não deixa mentir.

E segue o jogo.

No mais, Tia Leila: Não te querem mais aí? Vem pro Morumbi! Aqui será campeã do mundo de verdade, pode pintar seu avião escrito TRICAMPEÃO MUNDIAL. Ficaria incrível, não?

Pensa com carinho, Leiloca.

Estamos de braços abertos pra CREFISA tricolor ❤️🩶🖤🏟️  

Publicou Baby em seu Instagram.

 

Brincadeiras à parte é um bom exercício de imaginação pensar onde o São Paulo poderia chegar com um patrocínio tão generoso quanto a Crefisa. O Palmeiras só está onde está por influência da Crefisa e de sua presidente Leila. Que bancou Abel ferreira e fez boas contratações nos últimos anos.

 

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Organizada palmeirense se posiciona duramente contra jogo do São Paulo no Allianz

Há um mês era dado um passo importante para o futebol paulista. São Paulo e Palmeiras faziam um acordo de “cavalheiros” em prol do esporte.

 

Os presidentes Leila Pereira e Julio Casares entendiam a o valor de se ter um aliado no estado e cederam seus estádios para seus adversários mandarem os seus jogos, conforme a necessidade de cada um. O Morumbi e o Allianz são os principais palcos de grandes shows do estado de São Paulo, sem o Pacaembu disponível o acordo foi a decisão mais inteligente para ambos os lados.

 

No futebol há muita paixão e o zelo pelo seu estádio é válido e genuíno. Mas uma mão lava a outra. O Palmeiras já foi beneficiado utilizando o Morumbi contra o Santos, agora chegou a nossa vez!

 

Em recente publicação a maior torcida organizada do Palmeiras se pôs contra o jogo do São Paulo na próxima segunda-feira (13) diante do Água Santa, no Allianz Parque.

 

UMA AFRONTA À NOSSA HISTÓRIA!

As críticas que fizemos até aqui à presidente Leila Pereira refletem visões distintas sobre prioridades de investimento do clube. Mas nenhum equívoco cometido neste primeiro ano de gestão se equipara à inaceitável decisão de ceder o Allianz Parque ao clube que, décadas atrás, tentou tomar a nossa casa.

Leila tomou tal medida sem consultar ninguém e, mesmo diante da repercussão negativa entre os palmeirenses, seguiu adiante com um acordo que só é bom para o nosso inimigo.
Ao longo do último mês, Leila foi alertada dos riscos de tal arranjo, primeiro em uma carta aberta assinada por 34 conselheiros e depois em conversas com inúmeras pessoas influentes e que conhecem a fundo a história do clube. E o que fez a mandatária? Simples: ignorou a sensatez dos que cumpriram o dever de aconselhá-la.

Alheia às vozes divergentes, ela segue tomando decisões monocráticas e que parecem atender mais a suas aspirações pessoais do que aos interesses da coletividade palmeirense.

O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro.
A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano, atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão

– lembram-se disso?
A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo.

Escreveu a Diretoria da Mancha Alvi Verde

 

Em recentes declarações sobre o ocorrido a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, disse:

 

– Não administro o Palmeiras segundo nota de organizada. Torcida tem que torcer. Eu sou a presidente, eu dirijo. Se alguém da organizada quiser dirigir, é fácil. Seja sócio, conselheiro, se candidate. 
Devido a grande amizade dos presidentes Julio e Leila eu não acredito que o acordo pode ser desfeito neste momento e o jogo deve acontecer sim no Allianz. Entretanto todo cuidado é pouco para o torcedor que pretende ir ao Allianz apoiar o Tricolor.

 

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Leila justifica empréstimo do Allianz ao São Paulo: “lutar pelo futebol”

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, esteve no programa SportsCenter (ESPN) neste dia internacional da mulher e justificou a escolha em emprestar o estádio alvi-verde ao São Paulo para as quartas de finais do Campeonato Paulista 2023, mesmo com pesadas críticas de comerciantes ao redor do estádio, a torcida organizada Mancha Verde e até mesmo conselheiros do clube.

 

Leila disse que não vê sentido em não emprestar o estádio, disse que promove o espetáculo do futebol e contou minuciosamente como as conversas evoluíram para a troca de estádios com o presidente Júlio Casares.

 

“Quando nós jogamos com o Santos no Morumbi, nosso departamento de futebol nos consultou e nós tínhamos algumas opções fora de São Paulo. Eles me consultaram e disseram: ‘Leila, o departamento de futebol prefere no Morumbi. Mas eu acho que você vai ter problema, muita polêmica. Eu fiz a seguinte pergunta: ‘O que é melhor par ao futebol?’. E responderam: ‘jogar no Morumbi’. Entrei em contato com o presidente Casares para saber da possibilidade. Ele disse: ‘Leila, não tem problema nenhum. Vocês podem jogar aqui. Mas nós se precisarmos jogar no Allianz Parque, OK para vocês?’. Foi uma reciprocidade”.

 

“Cabe ao presidente de um clube como o Palmeiras não fomentar violência. Eu quero ver dentro do estádio mulher, criança, família indo celebrar nosso time. Não quero ver barbárie, não vou fomentar isso jamais. Somos rivais dentro de campo. Fora de campo, nós, dirigentes, vamos fomentar o espetáculo, lutar pelo futebol. Tenho certeza absoluta que essa é a posição do presidente Casares. O mesmo problema que eu tenho, pode ter certeza que ele teve”. – disse ela na ESPN.

 

O São Paulo jogará no Allianz Parque nesta segunda-feira (13) às 20h. Os ingressos deverão ser disponibilizados aos sócios torcedores ativos no site Total Acesso. A página oficial do São Paulo ainda não atualizou as informações de ingressos.

 

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Com cabelo “comportado”, Arboleda é esperança para a zaga do São Paulo

O retorno do zagueiro Arboleda é a grande esperança para a zaga do São Paulo nesta reta final do Paulistão 2023. O equatoriano iniciou o período de transição aos gramados nesta terça-feira com o cabelo “comportado”, isso é, sem a estravagância costumeira, e poderá ser relacionado par as quartas finais da competição, nesta segunda-feira às 20h diante do Água Santa.

 

Com uma uma tendinite no joelho direito, Arboleda não atua desde a derrota para o Corinthians, na primeira fase do Campeonato Paulista. Sem ele em campo, Rogério Ceni usou Alan Franco, Beraldo e até volantes improvisados como Pablo Maia.

 

 

Em doze jogos na primeira fase do Paulistão, o São Paulo tomou dez gols, ficando um gol atrás de seu adversário, o Água Santa. O Netuno levou nove gols em doze partidas no estadual.

 

Arboleda é “meio sistema defensivo”. Titular absoluto, o jogador é garantia de segurança e possibilidade de jogo aéreo em um futebol cada vez mais dependente da bola parada. Há grande possibilidade de ele se juntar ao elenco ainda nesta semana e ser relacionado por Ceni na segunda-feira.

 

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São Paulo se posiciona em defesa de seu DM: “Bem melhor administrado”

Uma das maiores queixas do torcedor em 2023 é o alto número de lesões no elenco e a demora na recuperação dos atletas, impossibilitando o técnico Rogério Ceni de escalar equipes com o melhor em cada posição.

 

Na maioria das partidas disputadas pelo Campeonato Paulista vimos o Tricolor atuar com sua zaga e seus laterais considerados reservas. Outro caso é o comando de ataque: tanto Calleri como Erison, seu imediato, estão fora de combate. Casos como o de Igor Vinícius e Diego Costa são emblemáticos: após tentativa de recuperação por métodos convencionais, ambos recorreram a operação. Diego, por exemplo, não atua desde a final da Sul-Americana e perdeu toda a pré-temporada por ter sido operado no final do ano.

 

Em matéria do UOL, o técnico Rogério Ceni, que em 2022 criticou publicamente o departamento médico e de recuperação, inclusive condicionando sua permanência em troca de sensíveis melhorias estruturais, hoje se diz satisfeito com o setor, esclarecendo alguns tratamentos do ano passado e justificando algumas lesões como fatalidades. 

 

“Hoje bem melhor administrado e tem uma equipe boa. Algumas lesões, como Rafinha e Ferraresi, são fatalidades. Muitas lesões são do ano passado, como Caio, Arboleda e Moreira. A do Arboleda precisa de cuidado, e tivemos muitos jogadores com cirurgias sérias. Dois jogadores de velocidade e que não fizeram pré-temporada com a gente, Erison e David, sofreram problemas musculares. Não faço uma defesa clubista ou corporativista. O departamento médico do São Paulo trabalha bem. Às vezes o jogador não se recupera de modo convencional, tem casos que precisa fazer a cirurgia.”– disse Ceni em fevereiro.

 

Como instituição, o São Paulo também se posicionou ao UOL. O clube entende que o departamento médico melhorou e as lesões destes primeiros meses de 2023 não estão acima da média, mas que pode evoluir na prevenção de lesões e no fortalecimento muscular. Segundo as pessoas do clube que falaram com o portal, o departamento médico não seria assunto se o time vivesse fase melhor em campo.

 

De fato algumas lesões são oriundas de situações de jogo, como a lesão de Rafinha, Ferraresi e Calleri, que sofreu um forte pisão no tornozelo, mas em comparação com outros grandes, o Tricolor fica atrás neste quesito. O próprio UOL comparou o momento dos grandes e apenas o Santos tem número semelhante de jogadores no DM. Não é à toa que o clube do litoral não se classificou para a fase decisiva da competição.

 

De um lado, a posição de Ceni e do São Paulo. Do outro, os fatos que vemos há anos acontecendo no setor e principalmente as pesadas ausências de atletas nos gramados nesta temporada. Para mim, o Tricolor só terá alguma chance na temporada se tiver a maioria de seus atletas à disposição. Caso contrário, se o REFFIS permanecer cheio, o clube novamente passará um Campeonato Brasileiro de apuros, até pela alta concorrência neste ano.

 

O Programa Semana Tricolor falou bastante sobre o assunto REFFIS/DM nesta última segunda-feira. Assista o programa em casa, no trabalho ou no seu treino clicando aqui: https://www.youtube.com/live/kzaKpSvVSyg?feature=share

 

O GE.com também tem uma interessante matéria sobre o assunto DM e Reffis. Segundo a matéria, o clube afirma que continua na busca de melhorias dentro da realidade orçamentária que se apresenta neste momento. O São Paulo tem uma dívida de quase R$ 700 milhões, segundo o último balanço financeiro divulgado.

 

A imagem de capa é de Fernando Fernandes, gestor de projetos de saúde do futebol do São Paulo.

 

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