O São Paulo se reapresenta nesta quarta-feira sem um de seus pilares de vestiário. O volante Hudson sequer treinará com elenco pois negocia com o Fluminense um empréstimo por uma temporada. Segundo o Globoesporte.com as conversas estão adiantadas.
Contratado pelo São Paulo em 2014 após se destacar no Campeonato Paulista da época pelo Botafogo-SP, o atleta teve seu auge no clube em 2016, quando foi o jogador com o maior número de desarmes na Libertadores daquele ano. Emprestado ao Cruzeiro em 2017, Hudson ajudou a Raposa a conquistar a Copa do Brasil, voltando valorizado ao Tricolor.
Porém, 2018 e 2019 não foram bons para o atleta. Hudson até jogava mas não tinha mais 100% da confiança da torcida, principalmente depois da ótima temporada de Jucilei em 2017. O ótimo ano do volante, emprestado pelo Shandong Luneng, fez com que a torcida do São Paulo praticamente obrigasse a diretoria do clube a contratá-lo em definitivo. Jucilei foi adquirido em dezembro do mesmo ano, diminuindo ainda mais as possibilidades de titularidade de Hudson.
Outro fator que deixou Hudson menos prestigiado foi o pedido para ser escalado somente como volante. O jogador vinha sendo improvisado na lateral direita desde a reta final do Paulistão 2018 mas entrou em acordo com Cuca. Desde lá, passando por Fernando Diniz, não foi mais titular e sequer foi relacionado para o jogo contra o Internacional por uma opção da comissão técnica.
O empréstimo para o Fluminense é bom para Hudson voltar a se valorizar ao menos no cenário nacional, já que o seu contrato com o Tricolor irá até o fim de 2021. No Fluminense, ele poderá voltar a sua posição original e ser titular, já que o Tricolor Carioca atualmente conta apenas com Yuri na volância. No São Paulo de Diniz, Hudson definitivamente não atuaria como volante, tanto é que o treinador tenta convencê-lo a migrar para a zaga desde a chegada no CT da Barra Funda.
A transferência é iminente; resta saber apenas os termos da negociação entre os Tricolores. Apesar de diminuir os gastos na folha salarial, uma das missões no orçamento de 2020, provavelmente o São Paulo arcará com boa parte dos vencimentos do jogador. Do mundo árabe para o mundo carioca, a diferença de dinheiro é enorme. Mais um ponto contra a diretoria de futebol, que renovou com o volante no início do ano passado após uma sondagem do Oriente Médio.
Cenas dos próximos capítulos.
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O meia Lucas Paquetá está com os dias contados no Milan.
Segundo o jornal Gazzetta Dello Sport, o clube perdeu a paciência com o jogador, atualmente a terceira opção do elenco. O jornal compara a situação do ex-Flamengo com a de Piatek, dois atletas que chegaram em Milão como símbolos de uma “revolução” fracassada.
O jornal italiano ainda diz que em caso de propostas Paquetá será negociado e, segundo o jornal, o Paris Saint Germain estaria de olho no atleta, atualmente cotado por 35 milhões de euros.
Não sou louco de colocar o Tricolor como candidato a compra de Lucas Paquetá, mas acho que o clube poderia propor um empréstimo ao clube milanês, promovendo a recuperação do jogador em território brasileiro (tal qual Gabigol com o Flamengo) por uma temporada. Lucas Paquetá é o tipo do jogador que caberia como uma luva no meio-campo deste time. Seria o reforço pontual certo.
Obviamente o São Paulo não tem café no bule para comprar o atleta, mas além da promessa de recuperação da imagem e futebol de Paquetá, o Tricolor poderia oferecer preferência futura na negociação de seus jogadores, como Igor Gomes ou Toró. Tudo isso pagando os salários o parte deles ao jogador por um determinado período.
Enfim, este não é um post para botar esperanças em ninguém. Ele serve para propor ousadia e criatividade aos diretores do clube na busca de um ou dois nomes fundamentais para o elenco. Mesmo com o destino mais provável sendo a França, o São Paulo deveria colocar uma proposta na mesa do Milan e esperar o clube milanês definir o que fazer diante do mercado.
Apesar das gestões desastrosas dos últimos anos, o clube tem tradição em recuperação de jogador para o futebol e ativos de sua base que podem interessar aos europeus no futuro.
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O goleiro Jean não se apresentará com o elenco do São Paulo. Clube e jogador discutirão a rescisão de contrato devido a atitude do jogador durante as férias. Jean agrediu a esposa e chegou a ser detido na Florida.
Enquanto define situação junto ao Tricolor, Jean chegou a ter seu nome especulado no Ceará. O clube chegou a demonstrar interesse explícito no atleta mas a forte reação de sua torcida fez a diretoria recuar e procurar outras possibilidades para o elenco. Nas redes sociais, as hashtags #JeanNao e #JeanNoCearaNão foram decisivas para o recuo.
Jean não ficará no São Paulo e, diante o exemplo da torcida cearense, me parece que a única alternativa para o goleiro será aguardar uma proposta de mercados menores do exterior. Não acredito que alguma torcida brasileira ‘permitirá’ que o atleta atue diante de seus olhos.
Que o “Caso Jean” seja visto por todos os indivíduos que pensam que a violência seja uma alternativa normal em discussões de qualquer espécie.
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Pode ter altitude, sim! Pelo menos é o que indica o Binacional, primeiro adversário do São Paulo na Libertadores 2020. Amparado pelo governo peruano, o clube luta para cumprir as normas da Conmebol e ter o estádio de Juliaca apto para os jogos da competição.
Segundo o Portal UOL, há um esforço governamental e um substancial investimento para que o estádio Guillermo Briceño Rosamedina esteja com a iluminação em perfeito estado para os jogos da Libertadores. O Binacional, atual campeão peruano com enorme aproveitamento na altitude da cidade, diz que assumirá integralmente o custo dos refletores mas o caso ainda será discutido e a possibilidade das instalações não estarem prontas para a estreia ainda é grande.
Destrinchamos o Binacional, adversário do Tricolor, aqui.
Para o São Paulo, o melhor seria a partida ser disputada em Arequipa, onde a altitude não tem grande efeito como Juliaca. Há também a possibilidade do jogo ser em Cuzco, o que seria melhor em termos de logística para a delegação e os torcedores.
LDU e River Plate, os outros adversários da chave, deverão disputar os jogos contra o Binacional em Juliaca pois até as datas dos compromissos, a iluminação deverá estar pronta. Mas é bom ficarmos atentos com a chance de disputarmos o jogo a quase 4 mil metros de altura e nos prepararmos adequadamente. Pelo cenário atual, o clube não conta com o jogo na altitude extrema.
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O meia Jonatan Gómez terminou 2019 com boa visibilidade no mercado brasileiro e sul-americano. Apesar da queda do CSA para a segunda divisão, o meia teve bons números a frente do clube alagoano e está em alta junto a times de médio porte.
Prova disso é que o argentino de 30 anos vem recebendo sondagens do Brasil, Paraguai, Equador e Argentina. Entre as equipes brasileiras, há o Fortaleza de Rogério Ceni, responsável pela chegada de Gómez ao Tricolor em 2017. Segundo alguns portais, o principal candidato é o Guaraní, do Paraguai, prestes a disputar a pré-Libertadores neste início de ano. O clube paraguaio tem pressa para acertar a seu plantel para 2020 e deve mandar uma proposta em um curto prazo pois terá um duelo classificatório ‘difícil’ contra o San Jose, no dia 22.
Entre Gómez e Shaylon, a princípio eu achava o argentino mais útil para o elenco, principalmente porque Igor Gomes perderá toda a pré-temporada. Porém, com a visibilidade conquistada, será mais fácil negociar Gómez e atualmente o Tricolor está precisando enxugar o elenco de peças mais descartáveis.
Clubes interessados: Guaraní (PAR), LDU (Equador), Colón (ARG), Sport, Fortaleza e Ceará (BRA).
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