O São Paulo está a procura de um lateral esquerdo. Além de reforçar o setor, o clube entende que a situação de Wellington, seu titular, atualmente está bastante complicada.
Carlos Belmonte, diretor de futebol do clube, esteve em live no canal Arnaldo e Tironi e deu mais detalhes sobre a situação, e a opinião da instituição. Segundo ele, a dificuldade é com o empresário do jogador, já que o clube apresentou a quinta proposta para renovação de contrato.
“Temos sentido uma grande dificuldade. É um grande jogador, muito importante, tem muita qualidade, é comprometido, trabalhador, mas não tenho sentido por parte do empresário interesse na renovação.”– declarou Belmonte ao canal Arnaldo e Tironi.
O diretor disse que o clube mexeu em todas as propostas enviadas mas não tem um retorno sobre o que deve mexer para satisfazer o interesse do representante de Wellington. Segundo Belmonte, não há da parte do empresário um movimento de “sobe um pouco ali” ou “pega mais luva”, naturais de uma negociação.
Na minha opinião, é o silêncio do empresário de Wellington que incomoda o São Paulo. O clube pretende avançar na negociação mas trava na falta de resposta. Vale lembrar que no ano passado o São Paulo quase negociou Wellington com a Rússia. A transferência não foi concluída por conta do encerramento da janela. O episódio certamente criou a “rusga comercial” entre o empresário e o clube.
Outra opinião: assim como muitos jogadores profissionais do Brasil e mundo, Wellington deixou o caso totalmente com o seu empresário, focando o seu trabalho totalmente dentro de campo. Aconteceu por exemplo com o ex-jogador Amoroso que não tratava de negócios extra-campo na época em que atuava dentro das quatro linhas.
De fato, desde que subiu no profissional e na época da base, Wellington tem se mantido um jogador dedicado e comprometido com o São Paulo, mas ao meu ver poderia interferir na negociação. A torcida em sua maioria gosta do jogador.
Belmonte ainda reforçou a atual distância entre o que o clube paga e o que o empresário quer e disse poder dar direção a novos horizontes, em caso de incompatibilidade total entre as partes.
“Os valores seguem irreais para o São Paulo. Normal, estamos falando de um negócio. Vamos tentar chegar a um lugar comum. Se não conseguirmos, vamos procurar desde já alguém para nos agregar.” – finalizou o diretor.
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O jornalista André Hernan recentemente revelou o interesse do São Paulo no volante Matheus Henrique, atualmente atuando pelo modesto Sassuolo, da Itália.
O Tricolor procura mais um jogador para a posição desde a contusão de Pablo Maia em um treino no CT da Barra Funda. Matheus Henrique, 26 anos, revelado pelo São Caetano e com passagem pelo Grêmio, tem contrato com o Sassuolo até junho de 2026, mas quer retornar ao Brasil ainda nesta janela.
Além do São Paulo, Grêmio, Cruzeiro e Atlético-MG também demonstraram interesse no volante.
O Sassuolo foi rebaixado no Campeonato Italiano desta temporada, mas Matheus teve destaque e além do Tricolor e da Raposa, clubes do futebol europeu também se interessam pelo atleta.
Campeão olímpico com a seleção brasileira em Tóquio, Matheus foi adquirido pelo Sassuolo por cerca de R$ 60 milhões, em 2021, e tem contrato até o meio de 2026. Uma vantagem do Tricolor é a boa amizade com o empresário Fábio Mello, agente do jogador.
Minha opinião: o valor é alto para um jogador de 26 anos. Caso avance no interesse, o Tricolor deverá tentar um empréstimo com obrigação de compra no final do ano ou algo neste sentido.
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São Paulo e Nacional do Uruguai se enfrentarão nas oitavas de final da competição. Logo após a definição do confronto, em entrevista a rádio Carve Deportiva (URU), um dirigente do Nacional-URU deu claramente a entender que ficou satisfeito com o sorteio e o adversário.
“Foi uma pena não termos conseguido o Bolívar. Temos que encontrar um caminho de volta a São Paulo como tudo no futebol. Antes do Fluminense ou do Palmeiras, prefiro o São Paulo“ – afirmou Fernando Brusco, homem forte do Nacional.
Para mim o dirigente se esqueceu da enorme tradição são-paulina, tricampeão mundial assim como o Nacional porém expert em eliminar o adversário uruguaio em competições de Libertadores. Foi assim por duas vezes, inclusive em 1992, primeiro título do Tricolor na Conmebol.
Fernando Brusco também mostrou desconhecimento sobre os acontecimentos recentes do Tricolor, como a conquista da Copa do Brasil, torneio em que eliminou o próprio Palmeiras e clubes como o Flamengo e o Corinthians.
Deixa eles falarem à vontade. O mais importante é que não ouvimos nada parecido vindo dos nossos dirigentes. O melhor é manter o respeito e seguir se preparando para daqui a mais ou menos setenta dias estar na ponta dos cascos para enfrentar com propriedade o Nacional.
São Paulo e Nacional-URU se enfrentarão somente em agosto, pelas oitavas de final da Copa Conmebol Libertadores. A partida de ida acontecerá entre os dias 13, 14 e 15 de agosto, no Uruguai, ainda sem local definido porém a imagem da Carve Deportiva (foto do post) dá a entender que será no Gran Parque Central, com capacidade para 37 mil pessoas. Já a volta deverá acontecer no MorumBIS, entre os dias 20, 21 e 22 de agosto.
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Muitos torcedores são-paulinos tem um nome pronto para “substituir” a frustrada experiência de James Rodrígues no clube: o meia “Made In Cotia” Oscar.
A adoração pelo meia ex-seleção brasileira é tão grande que alguns perfis de torcedores fazem campanha para o retorno do jogador a sua casa: o Morumbis.
Recentemente Oscar, com 32 anos e jogando pelo Shanghai Port (CHI), manifestou o desejo de voltar ao Brasil na próxima temporada. O meia tem contrato com o clube chinês até dezembro deste ano, mas a partir de julho, ele pode assinar um pré-contrato com outro clube. Se quiser fazer algum dinheiro com o meia, o Shangai precisará vendê-lo nesta janela.
Segundo o portal O Antagonista, existem quatro clubes claramente interessados em Oscar, em caso de retorno ao Brasil: Flamengo, Internacional, Corinthians e… São Paulo.
Segundo o portal, o Inter manifestou o maior empenho na repatriação até o momento, inclusive com contato constante com a equipe do jogador. O treinador Eduardo Coudet é entusiasta do nome.
Ainda de acordo com o Antagonista, o São Paulo estaria um pouco atrás na corrida, porém a saída quase certa de James pode mudar a percepção do Tricolor em relação ao mercado. Tudo dependerá a princípio do que Zubeldía pensa em relação ao elenco e a consideração do jogador em relação ao clube do coração, já que certamente a oferta são-paulina não seja a melhor financeiramente.
O presidente do Inter falou a ESPN Brasil sobre um possível retorno no fim do ano passado. Alessandro Barcellos disse haver interesse mas não alimentou ilusões ao seu torcedor.
“Sem dúvida nenhuma o Oscar, e ele sabe disso, é um jogador que todas as vezes que se aventa a possibilidade, o Inter tem interesse. Jogador identificado e por ter a qualidade que tem. Esse é sempre um fator importante, mas ela [a negociação] tem limites e condições que muitas vezes não são possíveis.” – disse ele.
Oscar apareceu nas redes sociais com a camisa do Flamengo e criou expectativa na torcida rubro-negra mas atualmente o clube conta com nomes como Arrascaeta, Gérson e De La Cruz, contratado a peso de ouro para o meio-campo.
Meu palpite? Oscar voltará ao Brasil, provavelmente no meio do ano ou fatalmente em 2025, quando for agente livre. Investir num jogador em fim de contrato não é do feitio do São Paulo. Erick, que saiu do Ceará só depois do fim do contrato, é um exemplo claro da política do clube. Portanto acho que o Tricolor teria chances em 2025. Se Oscar vier antes, não creio no Tricolor como clube.
Outro ponto é a animosidade da torcida. Os mais velhos viram o meia se rebelar (através de seu empresário) e sair do clube de forma litigiosa. os mais novos provavelmente não se envolveram com o caso e não vêem obstáculos num possível retorno.
E você? Gostaria de ter o “Made in Cotia” de volta?
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O GE.Globo revelou um dos prováveis clubes interessados em James Rodríguez na próxima abertura de janela. É o espanhol Celta, da cidade de Vigo.
O Marca, famoso diário espanhol, confirmou o interesse mas destacou o pouco uso do jogador no Tricolor: 22 partidas em dez meses de jornada no clube Tricampeão do Mundo. O portal classificou a situação como “complicada” e que a Copa América será decisiva para o futuro do jogador.
James Rodríguez, agora na Colômbia para os preparativos para a Copa América, muito provavelmente não voltará ao São Paulo para jogar e sim para rescindir contrato e se preparar para um novo destino na carreira.
Além do Celta, revelado nessa semana, clubes americanos e mexicanos também demonstraram interesse nos serviços do meia mas até o momento nenhuma proposta chegou ao São Paulo.
O Tricolor torce pelo sucesso de James na Copa América porque quer retornar o investimento que teve no ano passado com a contratação do meia colombiano e, se possível, o salário dos meses que contou com o atleta à sua disposição.
Não tenho valores exatos do quanto o Tricolor, detentor dos direitos, pede por James. Certamente é na casa dos dois dígitos em reais e o clube interessado deve ter essa ideia na cabeça. Não sairá de graça.
Aos microfones o São Paulo não considera a jornada do meia fracassada no Brasil porque enxerga o contexto da chegada de James como uma mudança de patamar no clube. Uma espécie de divisor de águas para a retomada de outros atletas de nível de seleção no clube.
Porém, o clube não vai liberar James sem uma mínima compensação que ache justa. James gosta do destino espanhol pois já sinalizou publicamente nos microfones pós-jogo o interesse. Resta saber se ele vai abrir mão do que supostamente tem a receber do Tricolor.
Conforme o próprio Casares afirmou dias atrás: “tem que ser bom para todo mundo”.
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