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Lucas ama o São Paulo mas quer entender o projeto do clube para 2024

“Segunda pele”. É assim que Lucas Moura se refere ao São Paulo quando é perguntado sobre a instituição que o projetou para o mundo.

 

Diferencial do clube na conquista da inédita Copa do Brasil, o meia se diz feliz e adaptado no modelo de jogo de Dorival Júnior. Lucas esteve no programa Arena SBT e contou detalhes da convivência e adoração a instituição.

 

“Tenho desejo de ficar, de disputar a minha primeira Libertadores. Estou muito feliz, é o clube que eu amo. O São Paulo é a minha segunda pele” – disse o camisa sete Tricolor no programa.

 

Entretanto, Lucas ponderou quando perguntado sobre a permanência para 2024. O craque quer entender o projeto que o clube lhe oferecerá, além de querer saber sobre o planejamento do elenco para o ano que vem.

 

“A gente vai entender o projeto do clube, qual é a ideia deles e vou tomar a minha decisão com calma.” – respondeu Lucas no Arena SBT.

 

Dá para imaginar que a decisão de Lucas será pensando no individual e também no coletivo. Arrisco-me a dizer que somente uma proposta totalmente fora da curva, tanto na parte financeira como esportiva, o tiraria do São Paulo. O clube já avisou que pretende investir em contratações pontuais e reter o elenco como puder, com poucas perdas significativas.

 

O jogador é imprescindível para um São Paulo competitivo na Libertadores 2024.

 

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Retorno de Lucas Moura vira documentário. Veja onde e quando assistir:

O retorno e o título inédito da Copa do Brasil. A volta do meia-atacante Lucas Moura ao São Paulo ganhará uma série documental que será exibida na Amazon Prime a partir do dia 30 de setembro.

 

O material do documentário conta com bastidores exclusivos do jogador e seus familiares. A proposta, a chamada do coração, o aceite e o retorno triunfal a sua casa. Tudo em dois episódios, produzidos e executados pela 4ComM, empresa que gerencia a carreira do camisa 7 do Tricolor.

 

Assista o documentário “Lucas Moura” a partir do dia 30 de setembro na Amazon Prime.

 

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O grande dilema de Dorival Júnior para as partidas da Copa do Brasil

O técnico Dorival Júnior admitiu que o foco dos jogadores do São Paulo está na disputa da Copa do Brasil. O título inédito ao clube garante vaga na Libertadores 2024, aumento de receitas para o alívio no caixa e um quadro com cada jogador na parede do CT da Barra Funda.

 

Porém, para enfrentar o Flamengo em dois jogos que prometem ser eletrizantes, o técnico Tricolor tem um grande dilema: promover um time com seus mais badalados jogadores de meio e ataque ou manter o sistema que passou por Palmeiras e Corinthians, com um time mais operário em campo.

 

Com as chegadas de Lucas e James Rodrígues, Dorival ganhou inéditas opções para turbinar a criação da equipe. Com Lucas no meio (Luciano suspenso), a equipe eliminou o Corinthians com uma grande apresentação, sobretudo no primeiro tempo.

 

O São Paulo jogou num 4-2-3-1, com dois volantes entre Pablo Maia, Alisson e Gabriel Neves e três jogadores de meio-campo dando amplitude para as jogadas visando Calleri. Wellington Rato na direita e Rodrigo Nestor na esquerda além de criar tem a obrigação de recompor com os laterais, formando uma marcação mais solidária.

 

Na minha visão, o problema na Copa do Brasil é encaixar Luciano e Lucas na equipe sem que ela perca a já treinada recomposição. Até a chegada de Lucas, o camisa dez fazia a função no meio e Dorival já testou Lucas por uma das laterais, sem muito sucesso.

 

É um problema “bom” de se resolver pois Lucas é o diferencial deste São Paulo e Luciano um dos jogadores mais decisivos dos últimos anos. Para não ficar em cima do muro, eu não arriscaria para estas finais. Manteria o 4-2-3-1 com Lucas no meio, Rato na direita (outro jogador decisivo na Copa do Brasil) e Nestor. Luciano ficaria como uma bela alternativa para a segunda etapa. o décimo segundo jogador.

 

A certeza é que precisaremos dos dois jogadores além de James. O colombiano só não foi cogitado no texto porque não treinou com o grupo nesta semana. Apesar da ótima impressão passada no segundo tempo diante da LDU, no Morumbi, há pouco tempo para o encaixe. Também deixaria como arma para uma segunda etapa.

 

Meu time para o Maracanã: Rafael, Rafinha, Arboleda (Diego Costa), Beraldo e Caio Paulista. Pablo Maia, Alisson (Gabriel Neves), Rodrigo Nestor, Lucas e Wellington Rato. Calleri.

 

Dê a sua opinião e seu time para domingo!

 

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Resposta de Lucas dá abertura para São Paulo avançar em novo contrato

O meia Lucas Moura esteve em um evento patrocinado pela Adidas, fornecedora de material esportivo do São Paulo e patrocinadora do jogador. O evento reuniu o jogador com torcedores e fãs em uma loja na cidade de São Paulo.

 

O meia foi perguntado sobre o futuro no São Paulo e no futebol brasileiro e deu uma resposta animadora para a torcida e também para a diretoria do São Paulo:

 

“Gostaria muito de dar essa resposta para vocês, mesmo se fosse para dizer que eu não vou ficar, mas eu não tenho, não posso dar essa resposta, porque a gente nunca sabe o que vai acontecer no futuro. Se for para ficar no São Paulo, mesmo não estando classificado para a Libertadores, não atrapalharia em nada, ficaria com o maior prazer. O que vale é vestir essa camisa, disputar campeonatos e buscar títulos” – Disse Lucas no evento da Adidas.

 

Para mim, essa é a deixa para que o Tricolor já prepare um novo contrato para o jogador, feliz no clube que o projetou para o futebol mundial e a seleção brasileira. A grande questão era saber se Lucas dependeria da Libertadores para continuar. Não precisaria.

 

A chegada de Lucas Moura impactou positivamente o clube. O jogador foi decisivo na classificação da equipe para a final da Copa do Brasil e injetou uma energia nova, melhorando alguns jogadores ao seu redor. Sua permanência em 2024, se efetivada, será muito comemorada.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×0 Corinthians

Espetacular. Esse é o mais singelo e verdadeiro resumo da classificação do São Paulo para a final da Copa do Brasil 2023. Depois de vinte e três anos e após eliminar consecutivamente os seus dois rivais da cidade, o clube mais querido do Brasil está em mais uma final da competição.

 

Tenho mais de quarenta anos de Morumbi e foram poucas as vezes que vi tamanha sincronia entre torcida, estádio e equipe. A volta de Raí em 1998 e as oitavas de finais da Libertadores de 2004 são exemplos comparativos a noite de ontem. O caldeirão entrou em ebulição desde a entrada dos jogadores no gramado até o apito final e a noite foi longa para muitos são-paulinos que comemoraram nas imediações até o início da madrugada. Uma comemoração justa por tudo que essa torcida vem fazendo já há algum tempo.

 

Falando do jogo, o primeiro tempo foi um massacre e era para o São Paulo ter definido a classificação nos quarenta e cinco minutos iniciais, tamanha era a disparidade entre as duas equipes. A defesa sólida com os laterais trabalhando a linha de quatro, o meio com um trabalho incessante de Pablo e Alisson, o meio-campo com Rato na direita, Nestor na esquerda e Lucas Moura em todos os lugares e o ataque com o voluntarioso e precioso Calleri. Se o Tricolor fosse para o vestiário com quatro gols na gaveta alvinegra não seria injusto. Luxemburgo mandou a real: foi uma equipe a 220 por hora diante de outra a 20 por hora.

 

Na segunda etapa, até os trinta minutos a equipe se portou exemplarmente como no primeiro tempo e perdeu um gol feito com Wellington Rato na entrada da pequena área. Depois, com as alterações de ambas as equipes, o Corinthians ganhou com a juventude de Wesley e o São Paulo sem Calleri praticamente se limitou a defender nos minutos finais. Porém, o Morumbi estava batizado e não deu espaço para o trabalho de Satanás. O Capiroto teve que se curvar ao Clube da fé e seus mais de sessenta mil devotos.

 

Vou pedir licença a todos os jogadores, em especial Rafael, Wellington Rato e Alisson (que fizeram uma partida irretocável) para falar daquele que chegou para nos levar a essa final. Lucas Moura. Experiente, líder e com o talento brasileiro que o Brasil insiste em não fabricar mais, o “herdeiro de Ceni em 2012” mostrou que realmente é um jogador diferenciado em solos tropicais. Luquinhas: já te disse e falo de novo: você tomou a decisão certa!

 

A classificação inconteste não foi por acaso. Ela foi a derradeira resposta dos os jogadores ao esforço sobre-humano que esta torcida vem fazendo ao longo da temporada. Estádio cheio, energia a mil e muita fé. Com essa receita, não há joguinho-treino ou canto homofóbico que segure.

 

Seguimos para uma final dificílima pela qualidade do adversário e por ela acontecer somente em meados de setembro. Até lá espero que as coisas pelo lado do Morumbi não mudem e que a bruxa das lesões vá sobrevoar em outro lugar. Fica aqui meu registro emocionado de uma das noites mais especiais da história do São Paulo Futebol Clube nos últimos anos.

 

Como eu te amo Tricolor, como eu te amo demais!

 

Confira as notas dos atletas do São Paulo por Daniel Perrone:

 

Rafael – Mostrou qualidade e decisão quando precisou, em uma bola longa de rara felicidade de Rojas e no segundo final, ainda que o Renato Augusto estivesse em impedimento. Goleiro tem que ser decisivo e Rafael foi. [DEZ]

Rafinha – Experiência em jogo decisivo esse cara tem. O lateral direito prova que ainda tem lenha para queimar no futebol brasileiro. [8,0]

Arboleda – Sério e sem erros, esse é o Arboleda que o torcedor quer ver dentro de campo. Fora dele, tá liberado fazer o que quiser, Manolo. [8,5] 

Beraldo – Temos um craque que em breve irá desfilar seu futebol na Europa. Desfritem do frio e precioso Lucas Beraldo. [8,5] 

Wellington – Ainda buscando seu melhor condicionamento mas ajudou bastante um setor que não conta com dois lesionados (Caio e Patryck). Parabéns. [6,5] 

Pablo Maia – Partida de gala na cabeça de área. [8,0] 

Alisson – Se encontrou na volância e hoje vive a sua melhor fase da carreira jogando de frente para o gol, ainda que longe dele. [9,5] 

Rodrigo Nestor – Trabalhou para o time e fez uma bela partida, com muito suor e garra. Foi valorizado pelo torcedor presente no Morumbi. [8,0] 

Lucas Moura – Meu Deus do céu! Nada de braçada no futebol brasileiro. Como é que o Brasil não fabrica mais jogadores corajosos e talentosos como esse? Viramos uma fábrica de gesso? O diferenciado dos vinte e dois em campo. [DEZ] 

Wellington Rato – Primordial para a classificação. O golaço no momento mais propício e a atuação colaborativa e sanguínea apagaram o gol que perdeu na cara do Cássio, no início da segunda etapa. Todo louvor a Wellington Rato foi pouco. [DEZ] 

Calleri – Esse também é especial. Lutador, talentoso e com íntima relação com a torcida, o argentino quase fez um golaço de chaleira daqueles que viraria placa no Morumbi. [9,0] 

 

Reservas – Juan, Gabriel Neves e Diego Costa entraram em uma “roubada”, com o adversário em cima da equipe. O atacante foi mal e os outros dois seguraram o rojão nos últimos minutos. Destaque para o “totozinho” que o uruguaio deu na panturrilha de Renato Augusto. Foi sem querer, querendo.

 

Dorival Júnior – Monstro, só não pode recuar tanto nos minutos finais e tirar o Calleri, referência no ataque, para a entrada de mais um zagueiro. Tensão desnecessária mas TMJ, capitão. [9,5]

 

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