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Análise completa do Balanço Financeiro do SPFC – Ano 2022

Conforme prometido no dia da publicação no site oficial do São Paulo, segue análise completa do Balanço Financeiro 2022, feito pelo Canal Finanças Tricolor, especializado em análises financeiras do nosso Tricolor. Vamos lá:

 

Análise Balanço Financeiro 2022

 

Após três anos seguidos de déficits superiores a R$100 milhões, o clube encerrou o ano de 2022 com superávit de R$37 milhões. Em um primeiro olhar, o fato pode ser considerado positivo, tendo em vista os resultados negativos dos últimos anos, os quais foram afetados pelos desdobramentos da pandemia.

 

Porém, como iremos detalhar em nossa análise, observamos que, assim como vínhamos relatando desde que iniciamos o Finanças Tricolor, o clube continua muito dependente de receitas não recorrentes (que são receitas que não geram previsibilidade de repetição nos próximos anos), como por exemplo venda de atletas e bilheteria. E nesse ano de 2022, teve um agravante, pois boa parte dessas receitas vieram de percentual de clube formador (caso de Casemiro) e mais valia em negociação futura (caso do Antony), ou seja, o clube não teve nenhuma participação direta na obtenção desses valores. Em resumo, se essas duas vendas não tivessem ocorrido (que totalizaram R$100 milhões para o clube), o São Paulo teria encerrado o ano com déficit mais uma vez.

 

Receitas

 

O clube apresentou um aumento da receita do futebol de R$156 milhões, comparado com 2021, ou seja, 36% a mais, fato importante para as finanças do clube, porém, esse incremento se deu por conta de receitas não recorrentes. As receitas de negociação saíram de R$121 milhões em 2021 para R$228 milhões; e as receitas de arrecadação de jogos de R$8,4 milhões para R$64 milhões (lembrando que em 2021, poucos jogos foram disputados com público). Portanto, não fossem os aumentos de arrecadação em bilheteria e venda de atletas, o São Paulo teria tido uma queda na receita do futebol.

 

 

Receitas não recorrentes são importantes, obviamente, porém, não garantem resultados financeiros futuros no mesmo montante, o que acaba dificultando o planejamento a médio e longo prazo do clube e a garantia, para potenciais parceiros, de uma maior previsibilidade da saúde financeira do clube. Dessa forma, podemos observar uma continuidade na dependência do São Paulo de receitas não recorrentes, que nos últimos anos têm ficado em torno de 50% e em 2022 aumentou para 55%.

 

As receitas recorrentes (direitos de TV, publicidade e patrocínio, licenciamento da marca e Sócio-Torcedor) representaram pouco menos de 45% das receitas do clube. Sócio Torcedor (R$18 milhões) e Patrocínios (R$54 milhões) tiveram um incremento de 90% e 63%, respectivamente, aumentos importantes, porém, em valores absolutos, muito inferiores ao potencial que o São Paulo e também quando comparamos com seus rivais, Palmeiras e Corinthians. No quesito patrocínios, Palmeiras arrecadou R$135 milhões e o Corinthians R$93 milhões. Já com relação ao Sócio Torcedor, Palmeiras arrecadou R$50 milhões e o Corinthians R$32 milhões (porém ele engloba premiações nesse montante e não especifica quanto foi a arrecadação somente do ST).

 

Sobre as quedas de receitas com premiações e direitos de TV, vale mencionar que o ano de 2021 foi atípico pois o Brasileirão e Copa do Brasil de 2020 somente se encerraram em 2021. Portanto, descontado o ajuste de receita de R$51 milhões indicado no balanço, os valores de 2022 superaram aqueles de 2021 também nessas rubricas.

 

Reforçamos a tese que defendemos há anos: se o clube quer se tornar mais sustentável a longo prazo, ele precisa não só aumentar o montante de receita total do clube, como fazer crescer essa dependência das receitas recorrentes. Isso só poderá vir de duas maneiras, por meio de uma profissionalização de áreas como marketing e publicidade, como também do incremento de receitas de cotas de TV através da formação da Liga (tema já debatido em nosso perfil, clique aqui para conferir).

 

Despesas

 

Na visão da equipe do Finanças Tricolor, é com relação às despesas que está o ponto de maior decepção. Principalmente pelo fato desta diretoria ter assumido o clube, em 2021, com um discurso de austeridade e reestruturação do clube, redução das despesas para reconstruir um São Paulo mais forte no futuro. Não é isso que estamos observando ao longo dos anos. Segue abaixo quadro com as despesas do futebol em 2021 e 2022.

 

Em 2022, identificamos um aumento das despesas totais do clube em mais de R$60 milhões, ou seja 10% a mais que em 2021. Um fator positivo foi a redução das despesas com elenco do futebol em 9,5%, passando de R$219 milhões para R$198 milhões. No entanto, temos que levar em consideração que o acordo de rescisão contratual com Daniel Alves foi lançado em sua totalidade naquele ano e representou algo em torno de R$23 milhões (incluindo valores que seriam pagos em anos futuros). Dessa forma, podemos considerar que praticamente não houve redução na folha salarial de 2021 para 2022.

 

Devido ao retorno de 100% do público aos estádios em 2022, as receitas de bilheteria foram para R$64 milhões (como citamos anteriormente), porém as despesas com jogos também tiveram um aumento considerável, saindo de R$15 milhões em 2021, para R$44 milhões em 2022. Ou seja, apenas 31% do faturamento com os jogos no Morumbi ficou de fato nos cofres do clube. Para efeito de comparação, Palmeiras arrecadou R$87 milhões em bilheteria, porém as despesas foram de R$50 milhões, ficando 42% para os cofres do clube. Já quanto ao Corinthians, arrecadou R$97,5 milhões e as despesas dos jogos e estádio foram de R$47 milhões, ficando com 51% para os cofres do clube. Curiosamente, o único dos três clubes com estádio próprio “quitado”, ou seja, o São Paulo, é o que tem o pior percentual de receita líquida de bilheteria.

 

Em quase todas as unidades de negócio, o clube foi superavitário, ou seja, teve receitas maiores que as despesas, incluindo o clube social. Apenas a unidade de demais esportes profissionais foi deficitária, representando R$8,5 milhões de déficit para o clube em 2022. Entendemos a importância do basquete e demais esportes para a divulgação da marca e atingimento de demais tipos de público-alvo, porém ressaltamos que para uma manutenção desses esportes a longo prazo, o clube precisa fazer com que essas unidades pelo menos sobrevivam com as próprias pernas (ficando no 0x0), e não retire receita do futebol. O clube deveria buscar patrocínios específicos para esses demais esportes, negociando à parte, diferentemente do que foi feito no contrato com a patrocinadora master do futebol, que acabou abrangendo a camisa do basquete por tabela.

 

Endividamento

 

No que tange às dívidas do clube, um aspecto positivo do balanço de 2022 foi a redução do endividamento líquido do clube (considerado pelo relatório – o valor total das obrigações a pagar menos o total dos direitos a receber) em, aproximadamente, R$56 milhões. Porém, quase toda essa redução foi referente à quitação das dívidas com o elenco, estabelecida ao longo de 2020 devido à pandemia. Essa dívida, que ao final de 2021 era de R$99 milhões, encerrou o ano de 2022 em R$44 milhões, uma redução de R$55 milhões.

 

 

Porém, o que nos preocupou foi o aumento do endividamento bancário, que passou de R$189 milhões para R$204 milhões. Mais grave do que esse aumento, foi que essa diretoria assumiu em 2021 com o discurso de “mudança no perfil da dívida”, reduzindo o endividamento de curto prazo e aumentando o de longo prazo, no qual, em tese, o clube conseguiria taxas de juros mais atrativas. No entanto, não foi isso que observamos em 2022. Esse alongamento da dívida que vinha sendo propagado pela atual direção ficou só no discurso. O tricolor saiu de 35% de endividamento de curto prazo em 2021 para 58% em 2022.

 

Assim, o São Paulo possui contas a pagar ao longo dos próximos 12 meses (passivo circulante) de R$585 milhões – aumento de R$61 milhões em relação a 2021. Por outro lado, possui previsibilidade de recebimento de apenas R$262 milhões para esse período (aumento de R$13 milhões em relação a 2021), considerando especialmente contratos de TV, patrocínios e valores a receber de atletas já negociados, um dado extremamente preocupante. Esses R$300 milhões de diferença terão que sair, por exemplo, de novos empréstimos bancários a serem pagos em anos seguintes, além de outras receitas como negociações de novos atletas, bilheteria, premiação de competições, parte variável do contrato de TV, entre outros. O desafio será grande.

 

Conclusão

 

            Em resumo, o clube apresentou importante aumento de receita, o que fez com que tornasse o exercício financeiro de 2022 superavitário. Esse aumento, contudo, somente ocorreu devido ao volume arrecadado com transferências de atletas, como o Antony.

 

Porém, como um clube de futebol precisa ser sólido e perene, ou seja, que permaneça funcionando adequadamente durante um longo período, a equipe do Finanças Tricolor considera que essa dependência de receitas não recorrentes dos últimos anos, fruto das negociações de atletas do clube e de percentuais de vendas futuras, não garante resultados a longo prazo.

 

Ademais, tendo em vista os atletas negociáveis que temos no elenco atualmente, não vislumbramos uma manutenção do montante arrecadado com negociações em 2023. Portanto, se o clube não se movimentar para aumentar suas receitas recorrentes, como patrocínios, cotas de TV, licenciamento da marca e Sócio-Torcedor, provavelmente as receitas de 2023 serão inferiores às de 2022.

 

Outro ponto de atenção é o aumento do endividamento de curto prazo, muito provavelmente para fazer frente aos compromissos com salários e direitos de imagem do elenco, além do pagamento de atrasados. Como estamos observando no início deste ano, outros empréstimos já foram feitos para resolver problemas de fluxo de caixa do clube.

 

Acreditamos que apesar da redução da folha salarial com a saída de atletas veteranos nesta última janela de janeiro, se o clube não conseguir incrementar suas receitas, é bem provável que veremos um aumento do endividamento bancário novamente ao final de 2023.

 

Em resumo, apesar do superávit, temos receio de que esse resultado não seja repetido nos próximos anos, em razão das condições atípicas de 2022, em que o São Paulo teve participações em 2 das 5 maiores transferências do futebol mundial.

 

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Pedrinho, ex-atleta do Tricolor, contesta rescisão de contrato em suas redes sociais

Em seu instagram o ex-atacante do São Paulo e acusado de agressões a ex-namorada, Pedrinho contestou a decisão do Tricolor em rescindir o seu contrato na última sexta-feira (28).

 

A publicação foi em parceria com o seu advogado Daniel Leon Bialski, o mesmo que defende o técnico Cuca, ex-treinador do Corinthians e condenado por estupro.

 

Em nota o jogador e seu advogado utilizam palavras como “rescisão injusta” e “fui vítima”. O post já conta com 1.800 comentário e possui a curtida de Jandrei, goleiro reserva do Tricolor e o zagueiro Arboleda.

 

Em nota ele escreveu:

 

Em virtude da injusta rescisão contratual, anunciada pelo São Paulo Futebol Clube, venho a público declarar que a decisão se mostra incompreensível diante da realidade dos fatos.

 

Desde o dia 3 de março, em comum acordo, eu e o clube entendemos que era melhor demonstrar que, em realidade, fui vitima, o que, recentemente, se concretizou com o deferimento das medidas protetivas a meu favor. Eu vinha treinando normalmente com o elenco principal. Inclusive, realizei todas as atividades de hoje, junto com os meus companheiros.

 

Nunca deixei de cumprir minhas obrigações e sempre exerci, com profissionalismo e alto rendimento, meu contrato, aguardando o momento de ser relacionado, novamente, para as partidas.

 

Infelizmente, a rescisão contratual foi baseada em criminoso vazamento seletivo de antigas e editadas mensagens, que desobedeceu a medida judicial existente a meu favor. Aguardava, como aguardarei, o arquivamento da caluniosa acusação contra mim lançada.

 

Reitero, mais uma vez, respeitando os limites do segredo de justiça imposto ao caso, que não agredi ninguém, mas, sim, fui agredido, o que, no meu entendimento, me torna apto a exercer minha profissão.

 

Tal publicação não deve ter efeito algum sobre a decisão da diretoria do Tricolor, assim como notificamos aqui no blog ontem a ausência em reunião pré-rescisão foi a gota d’água para o encerramento do vínculo entre São Paulo e jogador.

 

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Especialidade da casa: Você sabe qual a posição mais revelada em Cotia na última década?

Há no mínimo 20 anos que o São Paulo tem um dos melhores centros de formações de atletas do Brasil, apesar de não ser mais a referência unânime ainda é um grande formador.  

 

Do CT Laudo Natel já saíram craques de todas as posições, campeões de Copa do Mundo, titulares das grandes ligar e até o último brasileiro eleito melhor jogador do mundo.  

 

Um levantamento do jornalista e profundo conhecedor das categorias de base Gabriel Fuh revelou qual é a grande especialidade do São Paulo da última década, você consegue imaginar?  

 

Pare e pense um pouco… Qual é a posição que o Tricolor tem formado melhores atletas nos últimos anos? 

 

Se a sua resposta foi “zagueiro” você acertou. Apesar da alta taxa de acertos em diversas posições na última década o São Paulo revelou praticamente um zagueiro por ano. 

 

Veja abaixo a data de nascimento de cada atleta e onde estão atualmente. 

 

  • 1997) Bremer atualmente na Juventus e Lyanco do Southampton. 
  • 1998) Eder Militão do Real Madrid. 
  • 1999) Tuta, hoje no Eintracht Frankfurt e Diego Costa, do próprio São Paulo. 
  • 2001) Morato, hoje no Benfica e Lucas Fasson do Lokomotiv Moscow. 
  • 2002) Luizão, recém saído para o West Ham. 
  • 2003) O nosso titular Beraldo. 

 

Recentemente escrevi aqui para blog que após a troca de comando das categorias de base na nova gestão o São Paulo havia acumulado recordes negativos.  

 

Sobre o tema deixo uma reflexão do Gabriel, feita em suas redes sociais sobre o tema: 

 

O trabalho da atual gestão em Cotia é abaixo dos anteriores. O sub-20 é o maior exemplo disso. O último título da base ainda foi fruto da gestão passada, com os 03 no sub-17. Isso não quer dizer que os atletas são ruins, o problema vem das decisões e filosofias da diretoria. Tem jogador de qualidade sim, mas não estão sendo bem trabalhados atualmente. O projeto do sub-20 segue muito distante do sub-17 e do conceito de formação de modo geral. É a síntese da diretoria, onde parecer é melhor do que ser. Atualmente, sequer parece. 

 

Infelizmente na vida não podemos mudar o passado e corrigirmos o erros que cometemos mas podemos aprender com eles, recuperar as categorias de base é mudar o futuro. Plantar agora para colher depois!  

 

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OPINIÃO: São Paulo 3 x 0 America-mg

Uma mudança de técnico e capaz de mudar um time da água para o vinho?

 

O primeiro jogo do São Paulo sob o comando do Dorival trouxe mudanças, tanto nos 11 iniciais quanto na forma que o time se comporta em campo.

 

A começar pelo esquema tático que não contem mais três zagueiros, neste jogo o esquema foi um 4-4-2 com Calleri e Luciano no ataque, isso funcionou.

 

Mas o Tricolor muitas vezes chegou a flertar com o empate no primeiro tempo, se está vitória veio foi 80% na conta do goleiro Rafael, foram no mínimo três milagres.

 

Hoje a partida tinha uma questão crucial para Dorival, havia a necessidade de vencer em casa diante dos mais de 40 mil torcedores que foram ao Morumbi, pontuar no Brasileirão e espantar a “crise”.

 

Por outro lado já na terça o São Paulo tem um difícil duelo pela Copa do Brasil contra o Ituano que também não pode perder, cair nessa fase seria um vexame.

 

Com tudo isso os lances que o time sofreu na zaga ou perdeu de gol lá na frente servirão de aprendizado, o que importa foram os três pontos somados e a estreia do treinador com a vitória.

 

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OPINIÃO: Vamos lotar o Morumbi e abraçar o Dorival

Agora que Dorival Junior chega ao São Paulo para sua segunda passagem como treinador o que a torcida pode fazer é sacudir a poeira e lotar o Morumbi para mostrar apoio ao novo comandante Tricolor.

 

O acerto que já havia sido anunciado ontem aqui no Blog e foi assinado na manhã desta quinta. A expectativa é de que o novo treinador já possa dirigir o time contra o América-MG, sábado, no Morumbi, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

 

A expectativa com a chegada do comandante é das melhores possíveis, Dorival estava sem clube desde que deixou o Flamengo, em dezembro, ao fim de seu vínculo. No clube do Rio de Janeiro, venceu a Copa do Brasil e a Libertadores de 2022.

 

Mas eu me lembro bem como estava o Flamengo na chegada de Dorival, um time desacreditado, que passava por momentos de incertezas e que almejava voltar a ganhar, assim como o São Paulo.

 

Dorival sempre fez o estilo “Treinador Band-aid”, é bom pra parar o sangramento mas não cura a ferida. Chegou para salvar o Flamengo de um vexame no ano, saiu campeão mas nem isso o fez permanecer. Por esse motivo não foi pra seleção no lugar do Tite, quem é do futebol sabe que há treinadores e TREINADORES.

 

Pode ter a certeza que ele evitará que o São Paulo fique em zona de rebaixamento e quem sabe até beliscar uma Libertadores para 2024, o que pode até lhe render o título de melhor técnico do Brasil pelo segundo ano consecutivo.

 

Se permanecerá no cargo por anos, com títulos e grandes vitórias não há como saber agora, mas que o apoio do torcedor nestes momentos iniciais é fundamental para o trabalho e moral do técnico e jogadores. Por isso, no sábado, vamos ao Morumbi!

 

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