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Mesmo precisando do atleta, São Paulo deverá liberar Antony para seleção sub23

O São Paulo não deverá pedir a dispensa de Antony da seleção brasileira sub23, que participará de um torneio da categoria, na França. O técnico Cuca revelou a futura decisão da diretoria na entrevista pós jogo, ainda em Itaquera.

 

“A gente não pode privar um jogador de disputar uma competição como essa, de forma alguma. É uma valorização dele, do clube. Os que não estão deixando os jogadores irem podem ter represália na frente, não da CBF, mas da Fifa. Se são convocados e não vão, alguma coisa ocorre. Não adianta ficar com o Antony aqui se ele ficar com a cabeça ruim. Vamos deixar ele servir à seleção, e que ele volte mais valorizado ainda do que já é.” – disse o técnico Tricolor.

 

Para mim foi bem claro: Cuca afirmou que clubes que pedirem dispensa de seus jogadores tem grande chance de serem prejudicados pela entidade máxima do futebol, a FIFA. Infelizmente esse é o ‘prêmio’ que o São Paulo tem ao revelar bons jogadores. Não dá para cercear a felicidade do jogador em ser convocado pela primeira vez para a seleção sub23 mas é fato que o Tricolor terá mais uma vez que se reinventar para atuar sem um dos seus principais jogadores do elenco.

 

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São Paulo deve promover “meio time” novo para o clássico. Veja escalação:

O São Paulo se prepara para o primeiro clássico do Campeonato Brasileiro diante do Corinthians, no Itaquerão, zona leste da cidade. Para o Majestoso, Cuca deverá contar com retornos e pode promover até cinco modificações em relação a equipe que perdeu para o Bahia pela Copa do Brasil.

 

Hudson, Arboleda e Hernanes treinaram na última quinta e muito provavelmente estarão à disposição do treinador para a partida. Além deles, Antony também poderá ao ataque. Ele ficou a maioria do jogo diante do Bahia no banco por conta de pancadas decorrentes dos últimos jogos. Na lateral esquerda, Reinaldo poderá retornar no lugar de Léo.

 

A lista aumenta com Toró, suspenso pela expulsão contra o próprio Bahia, desta vez pelo Campeonato Brasileiro. A novidade da partida é Alexandre Pato: será a primeira vez que ele enfrentará o Corinthians com a camisa do São Paulo.

 

Cuca não definiu e nem definirá a escalação mas, com Hudson, Hernanes e Antony aptos, um provável São Paulo seria: Tiago Volpi; Hudson, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Luan, Tchê Tchê e Hernanes; Antony, Pato e Everton. Como escrito no post, se confirmada a escalação, serão cinco alterações em relação a quarta-feira.

 

Caso Hudson, Arboleda e Antony não estejam 100% os jogadores que deverão substituí-los são Igor Vinícius, Walce, Igor Gomes e Helinho, ou Vitor Bueno. No caso de Hernanes, há uma disputa entre Igor Gomes e Nene. O último entrou no fim do jogo da Copa do Brasil e agradou o técnico. A dois pontos do líder Palmeiras, o São Paulo luta pela manutenção das primeiras posições no Campeonato Brasileiro.

 

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Após vencer briga com Porto, Tricolor deverá comprar sensação do seu Sub21

O atacante Antônio Galeano começou bem sua passagem pela base do São Paulo. Adquirido sob forma de empréstimo junto ao Rubio Ñu, o paraguaio de dezenove anos já marcou quatro gols em cinco partidas oficiais disputadas com o Sub20 Tricolor no estadual da categoria.

 

Para ter o atacante, o São Paulo venceu uma “dura” disputa com o Porto, que também desejava contar com o atleta. Na época, em entrevista a Rádio Monumental do Paraguai, o atleta disse que as condições oferecidas pelo Tricolor eram melhores. A rádio, Galeano considerou uma grande oportunidade atuar na “entidade com maior número de títulos internacionais no Brasil”. Sábia decisão.

 

O alto desempenho fez com que o clube se movimentasse para adquirir o jogador em definitivo. Segundo o Portal UOL, o Tricolor terá que desembolsar $ 700 mil dólares para ter o paraguaio em definitivo. Ao que tudo indica, é uma ótima pedida: o camisa sete da base Tricolor é também da seleção Paraguaia.

 

 

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Gerente de Futebol ‘aparece’ e explica por que enxerga um São Paulo melhor

Alexandre Pássaro, gerente executivo de futebol do São Paulo, nunca foi um homem de holofotes. No Tricolor desde a ‘era Aidar’, pela primeira vez o profissional concedeu uma grande entrevista a um canal de esportes (Portal UOL – Bruno Grossi) falando sobre seu trabalho e, principalmente, das expectativas da torcida por um clube com gestão profissional e, principalmente, com títulos em campo.

 

Leia aqui a entrevista de Alexandre Pássaro para o UOL.

 

Na minha avaliação, a entrevista é importantíssima para todo são-paulino. Através dela conhecemos um pouco mais do trabalho do gerente remunerado profissional e sua visão de gestão. Pássaro contou como chegou e por que quase saiu do São Paulo, pouco antes da renúncia de Aidar, seu primeiro presidente. Entre os pontos mais importantes, ele destaca a mudança de tipo de gestão que, segundo ele, se aproxima do que é praticado no mundo. Dentro deste assunto, Pássaro comentou as tomadas de decisões no planejamento, valorizou bastante a permanência de Raí (dirigente de futebol que virou um ano no São Paulo) e disse que hoje o clube está mais estruturado para brigar pela permanência dos seus mais valiosos jogadores, inclusive os garotos da base.

 

Neste ponto, o gerente revelou algo que pode simbolizar a mudança do modo de gestão. Mais que a segurança de contratos longos, há uma clara percepção que os jovens estão mais felizes em jogar pelo São Paulo que em outros anos. Segundo Pássaro, diferente até do ano em que Neres e Luiz Araújo estavam desabrochando na equipe profissional. “Naquela época não tinha tanto esforço em ficar” – cita o gerente na entrevista, falando de 2017.

 

Vale muito a pena ler com atenção o que Alexandre Pássaro fala na entrevista ao UOL para formar opinião sobre a mudança de situação no clube, citada pelo profissional. Pássaro prega o profissionalismo e o combate ao imediatismo no futebol do Tricolor e brasileiro, claramente dando o exemplo da permanência de Raí, mesmo após os ataques que sofreu em muitos momentos do seu trabalho, inclusive por são-paulinos com o ‘microfone na mão’.

 

Por fim, mas não menos importante, Pássaro sabe que o sucesso no futebol está atrelado a glórias e conquistas em campo mas que, para isso, é preciso estruturar uma série de coisas: equilíbrio financeiro, estrutura profissional (na base e no profissional) e times competitivos.

 

Não conheço Alexandre Pássaro pessoalmente e acho difícil saber quando e se chegaremos lá mas, pela entrevista, o gerente crê no andamento de uma mudança estrutural para os resultados em campo. Como torcedor, espero que ele esteja certo e o clube se aprume o mais rápido possível. Falando do que mais interessa a torcida: se o elenco permanecer o mais próximo deste e se tivermos reforços pontuais, dá para esperar coisas boas nos próximos meses.

 

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Ideia de Cuca é treinar um time com Hernanes e um time sem Hernanes

O São Paulo ainda está se ajustando ao estilo Cuca de comando.

 

Pensando no futuro do elenco e, principalmente, na maior contratação do ano, o repórter Fellipe Lucena (Lance!) perguntou ao técnico na última sexta-feira se ele pensava em repetir com Hernanes o que fez com Cleiton Xavier na época de Palmeiras. Segundo Lucena, Cuca não disse que vai repetir a estratégia mas tem ideia de contar com duas equipes: uma com o Profeta e outra sem.

 

Isso quer dizer que o técnico Tricolor está pensando em utilizar Hernanes de acordo com a estratégia de jogo, com o jogador atuando no início ou no meio das partidas. Com Hernanes, o São Paulo diminui a velocidade mas ganha em qualidade de passe e cadência. Sem Hernanes, a ideia é ter uma equipe mais leve, rápida e agressiva.

 

A intenção de usar o camisa quinze para variar o jogo é boa e também preservaria o físico do atleta, que já não é mais o mesmo de dez anos atrás quando o jogador participava intensamente dos minutos em campo. Mesmo assim, não dá para descartar nem um segundo do talento do Profeta, enquanto estiver em campo.

 

Na minha opinião, quem ganha com isso é o São Paulo.

 

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