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Calleri não tem autonomia para escolher seu próximo clube

As novelas serão inevitáveis. O torcedor do São Paulo terá que exercitar uma boa dose de paciência em se tratando de novos reforços nesta janela de transferência. E isso incluirá o já sabido Calleri ou qualquer outra contratação que o clube deseje para o elenco.

 

No caso do argentino, a conversa inevitavelmente passa pelo Deportivo Maldonado, clube da primeira divisão uruguaia e detentor dos direitos econômicos do atacante de 27 anos. Controlado por um grupo de empresários, o Maldonado foi o responsável pelos empréstimos de Calleri ao Westham, Las Palmas, Alaves e Osasunha, além do próprio Tricolor.

 

Calleri assiste tudo a distância, aproveitando suas férias nos Estados Unidos. O atacante não tem autonomia para definir o próximo clube que irá defender, apesar de todo o carinho que demonstra pelo São Paulo. “Lugar que fui mais feliz” – disse ele em uma recente entrevista onde elogiou também o técnico Crespo, com quem quer trabalhar um dia. Porém, num primeiro momento a proposta oferecida pelo São Paulo foi considerada baixa pelo Maldonado mas as tratativas entre Rui Costa e o clube uruguaio continuam. Não é especulação. É negociação.

 

O São Paulo não negocia apenas Calleri, tampouco procura somente a posição de centroavante nesta janela. Tudo depende das oportunidades de mercado e as lacunas do elenco. Escrevi um post semanas atrás para explicar melhor a estratégia Tricolor de contratações. Com uma grande dívida a sanar nos três anos de gestão, o São Paulo de Júlio Casares pretende pagar por novos reforços apenas no ano que vem, quando as dívidas de curto prazo diminuirão e as receitas melhorarão com a volta do público ao Morumbi.

 

Não é um desejo do novo presidente e sim uma necessidade.

 

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Alerta ligado: a meta deste segundo semestre é não cair para a série B!

Creio que não haja neste mundo um são-paulino sequer despreocupado com a situação do São Paulo no Campeonato Brasileiro. Sem vencer desde o início da competição, o clube amarga míseros cinco pontos em nove rodadas e encabeça a turma do Z4 no torneio de regularidade.

 

O alerta está ligado. É evidente que a confiança do elenco e da torcida despencou com a falta de resultados no Brasileirão. Afinal, é o pior início do Tricolor na era dos pontos corridos em um torneio que é cada vez mais parelho e disputado. Com alguns de seus principais jogadores abaixo fisicamente e tecnicamente, o clube tenta corrigir o rumo o mais rápido possível para evitar o efeito “areia movediça” da luta contra o rebaixamento.

 

Eu mudei meus planos para a segunda metade do ano. Se a principal meta do primeiro semestre era ganhar um título para resgatar a confiança do torcedor e de investidores no clube, neste segundo semestre a o objetivo é não ser rebaixado. Cair para a Série B significa muito mais que abalar o orgulho do torcedor que se gaba de nunca ter visto o seu time na segundona. Financeiramente o São Paulo receberia muito menos receita de TV, premiação, bilheteria, Sócio Torcedor e patrocinadores. Cruzeiro,  Vasco e Botafogo que o digam.

 

Portanto, o foco até dezembro deve ser é a manutenção do clube na série A.

 

Vejam bem: é evidente que torcerei para que o São Paulo avance o mais longe possível nos mata-matas que terá em vista. Porém, analisando a situação e perspectiva atual, se o São Paulo não cair de divisão e ainda melhorar sua situação financeira neste ano, fechará 2021 no lucro.

 

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OPINIÃO São Paulo 1×2 Bragantino

Já passou da hora de jogar mais bola! Com um péssimo segundo tempo, o São Paulo mais uma vez decepcionou o seu torcedor, conheceu a primeira derrota no Morumbi pelo Campeonato Brasileiro e continua na zona do rebaixamento do torneio.

 

Antes de mais nada, elogios ao adversário. A equipe do Bragantino é muito bem treinada, está inteira fisicamente e merece estar na ponta da tabela. O primeiro tempo foi equilibrado, com vitória parcial do Tricolor e um jogo reativo, diferente do que seu torcedor está acostumado. Já na segunda etapa a questão física mais uma vez pesou bastante e penso eu que o auxiliar de Crespo também errou feio ao desmantelar o sistema defensivo dos três zagueiros. Além disso, é claro que o Tricolor não tem peças no banco a altura do time considerado titular.

 

O resultado dos noventa minutos mais prorrogação foi o melhor jogo do adversário, premiado com a virada através de um golaço de fora da área do extremo Artur. Vitória justa do líder do campeonato, pela maneira impositiva de jogo e também o modo como os mandantes definharam fisicamente e tecnicamente ao longo dos quarenta e cinco minutos finais.

 

Já tenho isso comigo há algum tempo: até recuperar seus atletas, o São Paulo ainda sofrerá por um bom  tempo na parte debaixo da tabela. Não vejo a equipe sair do Z4 ainda em julho, com tantos compromissos e tantas lesões no elenco. Não tem outra solução além de recuperar, buscar alternativas para reforçar o elenco e torcer para que não seja tarde demais. O banco está longe de suprir a equipe titular.

 

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Sem culpa nos gols. Algumas boas defesas. Nota: 6,5

Bruno Alves – Bem no primeiro tempo, jogando pelo lado direito. Com a saída de Miranda, foi líbero e atuou pela esquerda no 4-3-3, caindo de produção. Nota: 5,5

Miranda – Sua saída contribuiu muito para a derrota. Lesão na panturrilha, que não tem a ver com a anterior, na coxa, mas que preocupa toda vez que ele é substituído. Nota: 6,0

Léo – Mais uma vez um dos melhores do São Paulo. Nota: 6,5

Dani Alves – Horrível, errando passes e não aparecendo no ataque como deveria. A volta a lateral direita contra o Bragantino não foi bem sucedida. Nota: 4,0

Luan – Marcou bem Claudinho e fez sua parte tática. Nota: 6,0

Liziero – Faltou chegada mas fez um primeiro tempo aceitável. Nota: 5,5

Benítez – Muito bem marcado, teve uma apresentação muito discreta. Nota: 5,0

Reinaldo – Má apresentação, muito tímido no ataque. Nota: 4,5

Éder – Bela assistência no gol. Só. Nota: 5,5

Rigoni – Um dos melhores do São Paulo, mas cansou na segunda etapa. Nota: 6,5

 

Diego Costa, Vitor Bueno, Rodrigo Nestor, Pablo e Rojas – As mudanças pioraram o São Paulo, que sucumbiu diante da regularidade do adversário e do belo gol de Artur.

Juan Branda – Errou no segundo tempo ao mudar o esquema defensivo que até então estava dando certo, mas não vou detonar o interino pois era isso que muito torcedor queria que ele fizesse no Itaquerão e até mesmo nesta partida. O fato é que nossa equipe parou na segunda etapa e não tem um banco com qualidade para mudar jogo. O Bragantino foi melhor na partida toda e mereceu a vitória. Nota: 4,0

 

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Escalação diante do líder dependerá dos estados físicos de Benítez e Rigoni

O treino desta manhã sinalizou a volta de Dani Alves ao lado direito para enfrentar o RB Bragantino, às 18h15 deste domingo, no estádio do Morumbi. O camisa dez do clube atuou no meio de campo no empate diante do Corinthians, na quarta-feira passada.

 

Isso porque o interino Juan Branda deverá contar com os argentinos Rigoni e Benítez desde o começo da partida, o que não aconteceu em Itaquera. Benítez volta gradualmente de contusão e Rigoni, também sem férias, atuou em quase todos os jogos desde que chegou ao clube. Ambos são tratados com cuidado para que tenham condições plenas na Copa do Brasil e Libertadores.

 

Luan treinou normalmente e deverá compor o meio, ao lado de Liziero e Benítez. Sinceramente acho que Rodrigo Nestor deveria entrar no lugar de Liziero, dando mais peso ao ataque. Nestor tem mais facilidade de avançar e bom chute de longa distância. Já Liziero marca menos que Luan e não tem força ofensiva.

 

Com a perspectiva dos argentinos no início do jogo, a provável escalação do São Paulo seria: Tiago Volpi, Bruno Alves, Miranda (Diego Costa) e Léo; Daniel Alves, Luan, Liziero, Benítez e Reinaldo; Rigoni e Eder. Miranda é dúvida para a partida e a comissão técnica vive a expectativa de retorno de Sara, Luciano e William, além da volta de Arboleda da seleção equatoriana.

 

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Prestes a fazer 28 anos, Calleri tem dois caminhos: dinheiro ou desafio!

O assunto “Calleri” voltou a tona no São Paulo. O clube monitora o atleta desde o fim do empréstimo ao Osasuna (ESP) mas depende de uma facilitação na negociação para não inflar as contas mensais e ter ainda mais dificuldades financeiras em 2021.

 

De fato, o São Paulo reiniciou as conversas com o grupo que gere a sua carreira no Deportivo Maldonado, muito por intermédio de Guille Calleri, seu pai. A ótima impressão ao torcedor são-paulino em 2016 motiva o interesse. Em seis meses em que esteve no clube, fez 16 gols em 31 jogos. E o ataque do São Paulo precisa exatamente disso: gols.

 

O pretexto de “se firmar na Europa” para mim não procede. Prestes a completar 28 anos de idade, Calleri não estourou no velho continente como se imaginava e tem somente dois caminhos profissionais: continuar enchendo o bolso em clubes da terceira prateleira ou voltar para a América do Sul, com grandes chances de se firmar entre os principais jogadores do continente, como Borré, Gabigol e atee mesmo Borja.

 

Neste caso, entram São Paulo e Boca Juniors. Não sei se o clube argentino teria interesse no retorno de seu pupilo neste momento. O São Paulo sim, e Calleri deve ter em sua mesa uma proposta dentro dos limites financeiros do clube. Depende da escolha dele e seu grupo gestor. Eu viria: é uma oportunidade de conquistar títulos e o salário do São Paulo não deve ser tão baixo assim em relação aos pequenos europeus.

 

Agora só resta aguardar o desfecho desta e de outras negociações dentro do patamar imposto pelo Tricolor. Vale lembrar que o clube já estourou o limite de estrangeiros que podem jogar simultaneamente nas partidas da temporada. Sempre alguém não poderá atuar como titular.

 

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