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Mau negócio no passado obriga Tricolor a negociar Tchê Tchê com rival direto

São Paulo e Atlético MG estão quase definidos por Tchê Tchê. O volante será emprestado para o clube mineiro até o final da temporada, com os salários pagos, cláusulas de desempenho e possibilidade de compra ao final do período.

 

O Tricolor vê oportunidade de diminuir a folha de pagamento do elenco e também corrigir o péssimo negócio realizado na época que contratou Tchê Tchê junto ao Dínamo de Kiev. Sem pagar pelo jogador aos ucranianos, a dívida hoje está na casa dos R$ 22 milhões. Pior: o Dínamo teve sua solicitação aceita pela Fifa por conta do atraso nos pagamentos e quer que o Tricolor quite o que deve com juros e multa o débito existente.

 

Tchê Tchê é um bom jogador para o mercado brasileiro. Tem bom passe e polivalência úteis em quase todos os clubes do Brasil. Ruim mesmo foi o negócio feito junto aos ucranianos no passado. A pedido do próprio Cuca que hoje está no Galo, o volante veio ao Tricolor por uma bolada e agora o São Paulo se vê obrigado a negociar o atleta com um rival direto no Brasil por necessidade de suavizar suas contas, entrar em novo acordo com o Dínamo e sair da encrenca na Fifa.

 

Um outro detalhe que encaminha o negócio pelo lado do jogador é a não predileção de Crespo pelo jogador. Tchê Tchê provavelmente jogaria menos no São Paulo que no Atlético. Não haverá jogadores envolvidos em troca. É dinheiro mesmo.

 

Com Tchê Tchê em Belo Horizonte o Galo ganha um reforço importante num setor carente, o São Paulo alivia sua folha (o GE.com diz que o salário de Tchê Tchê é de R$ 350 mil mensais mas eu acredito ser muito maior) e o jogador se mantém numa agremiação com aspirações de título.

 

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De mascarado, William não tem nada!

O volante William, 34 anos, foi apresentado nesta quinta-feira pelo São Paulo Futebol Clube. Humilde, mas consciente e determinado, o jogador de cara reconheceu que não chega para ser titular e contou na coletiva como pretende buscar seu espaço no elenco.

 

O atleta começou como meio-campista nas categorias de base mas no México mudou sua posição. “Jogo de primeiro e segundo volante. Saí do Brasil jogando de meia, mas no México fiz algumas alterações no meu estilo de jogo. Dependendo da formação, como terceiro homem de meio, eles costumam armar losango no meio. O Crespo tem me conhecido nesses dias de trabalho, geralmente como primeiro ou segundo volante, dependendo de quem está ao lado.” – disse ele na coletiva.

 

Foi bacana ver o jogador mostrando como pretende trabalhar em seu no novo clube, com concorrência acirrada no meio. “Primeiro tenho que vencer a mim mesmo, sair de casa com a determinação de me superar. É uma competição saudável, o elenco me recebeu bem.” – disse William.

 

Por fim, o jogador disse que chega como se tivesse 18 anos de idade, com vontade de vencer e superar obstáculos. Esse é o pensamento, esse é o foco. Precisamos de gente ligada para alcançarmos nossos objetivos neste ano.

 

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Se o Éder jogar um terço do que jogou Müller, o São Paulo sairá da fila!

O atacante Eder vestiu pela primeira vez a camisa #1 do São Paulo. Antes da apresentação, o jogador repetiu o ritual de Crespo, Orejuela, Miranda e Bruno Rodrigues e fez uma tour pelo sagrado Morumbi acompanhado de um monstro do futebol: Müller.

 

O ex-camisa sete do Tricolor dos anos oitenta e noventa esteve no Cícero Pompeu de Toledo ao lado do presidente Julio Casares e reviveu momentos de glória, inclusive sendo presenteado com a nova camisa deste ano.

 

Sou suspeitíssimo para falar do Luís Antônio Corrêa da Costa. Cresci no cimento aparente da arquibancada do Morumbi assistindo Müller jogar, desde seu début em 84. No ano seguinte, ele explodiu com os “Menudos” de Cilinho, que de meninos mesmo só tinham ele, Silas e Sidney. Era um gênio com a bola nos pés.

 

A aparição de Müller no estádio Tricolor me fez lembrar dos jogos vazios de Campeonato Paulista, quando ainda criança ia com meu pai e antes da partida perguntava e ele se o São Paulo iria ganhar o jogo. Meu pai esperava Müller aparecer na escalação do telão monocromático do Morumbi e me falava, quase automaticamente: “Müller vai jogar, então o São Paulo vai ganhar”.

 

E o São Paulo ganhava. Com Müller em campo o clube faturou os Campeonatos Paulistas de 1985, 1987, 1991 e 1992; os Campeonatos Brasileiros de 1986 e 1991; as Copas Libertadores da América de 1992 e 1993; os Mundiais de 1992 e 1993 e, finalmente, a Supercopa da Libertadores da América de 1993.

 

Sei que há muitas críticas a ele depois que atuou pelos rivais, mágoa pelo grande jogo que fez na final da Copa do Brasil de 2000 e agora, como comunicador na Gazeta. Mas eu me atenho a tudo que ele entregou em campo pelo São Paulo.

 

Müller, para mim, foi um dos três maiores atletas que vi jogar pelo clube e digo mais: se Éder jogar um terço do que Müller jogou vestindo a camisa do maior clube do Brasil, certamente o São Paulo sairá da fila.

 

Bela lembrança, bela escolha para receber Éder!

 

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William: não julgo antes de ver jogar!

O São Paulo anunciou a contratação do meio-campista William, de 34 anos, na tarde desta terça-feira. O jogador estava no futebol do México e terá vínculo com o clube até o final de 2021, com a possibilidade de renovação por mais um ano, caso agrade no Tricolor.

 

É contratação para o elenco, nada badalada e para dar mais experiência ao setor. William sabe que não tem cartaz no Brasil e terá dois desafios durante o contrato: o primeiro será agradar Crespo com muita dedicação e treinos intensos. O segundo será, num curto espaço de tempo, convencer a exigente torcida do clube.

 

Vale lembrar que Luciano passou por isso. O hoje intocável atacante chegou São Paulo no ano passado com a torcida quase totalmente descrente em seu desempenho (inclusive eu), ajudou o clube a alcançar o quarto lugar no Campeonato Brasileiro como artilheiro da competição e, obviamente, caiu nas graças do são-paulino.

 

Pelo que aconteceu no ano passado com o nosso camisa onze, é prudente não julgar a contratação antes de vê-la atuando. Recentemente William fez um bom papel no bom campeonato mexicano atuando no Querétaro, Toluca e América, o maior clube de lá; mas chega ao Tricolor vindo do banco de reservas.

 

É mais uma aposta do clube a custo zero de transferência e, segundo o que eu apurei, baixo salário. Desejo boa sorte para ele, que seja boa opção para a temporada e eleve o patamar da disputa por uma vaga no meio-campo.

 

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Rodrigo Nestor: renovação ou geladeira!

O tempo passa e São Paulo e Rodrigo Nestor ainda não chegaram a um acordo para renovação de contrato. O volante tem vínculo até fim de novembro e poderá assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe à partir de maio. A extensão do caso irrita a torcida e o próprio jogador, que se manifestou no seu perfil no Twitter.

 

Segundo o setorista Eduardo Affonso, o Tricolor está na sua sexta ou sétima proposta e até decidiu arcar com um salário maior do que paga para normalmente para jogadores recém alçados da base, mas ainda não teve resposta. A situação incomoda muito o clube, que vê dificuldades por conta do próprio staff do atleta.

 

Já vimos esse filme antes com João Schmidt e Éder Militão, entre outros. Ambos demoraram a dar a resposta e acabaram se desvencilhando do Tricolor. Para mim, o cenário é semelhante com o volante, que deve ter alguma carta na manga através do seu staff.

 

Falo de Rodrigo Nestor como jogador de potencial desde 2016 quando atuava pelo sub17. Habilidoso e ‘puxador de jogo’ ele tem tudo para se tornar um volante de seleção brasileira, mas hoje ainda é um mero aspirante ao posto de um “Cerezo” ou um “Mineiro”.

 

O Tricolor está no seu limite e não deve melhorar a ótima oferta. Se eu fosse o clube, daria um ultimato ao staff do jogador. É renovação ou geladeira até o final do contrato, como aconteceu com Léo Natel antes de ficar livre de vínculo. Pela Lei Pelé, Rodrigo Nestor tem todo o direito de não renovar com o Tricolor, mas particularmente acho que ele deveria fazer como Igor Gomes, Gabriel Sara, Luan e até Brenner: buscar espaço no profissional, se valorizar e dar retorno aos anos e anos de investimento que o clube lhe forneceu.

 

Afinal, como ele mesmo disse em twitt recente, são treze anos de casa.

 

 

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