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Clube precisa vender em 2021. Quem deveria e quem poderá ser negociado?

O São Paulo apresentou seu planejamento para 2021 em uma reunião do Conselho Deliberativo, pela primeira vez transmitida ao vivo para a coletividade Tricolor. Entre outros assuntos, foi estipulado o valor de R$ 176 milhões como meta de vendas de atletas para o equilíbrio das contas do ano que vem.

 

Isso é, o São Paulo precisará vender jogadores do seu elenco para o ano que vem. A notícia não é surpresa pois, além das dívidas deixadas na gestão atual, a pandemia reduziu as receitas de todos os clubes brasileiros. Deste modo, conforme o novo presidente Júlio Casares comentou em sua campanha, o São Paulo já se preparará para repor eventuais perdas com a base e contratações cirúrgicas, capitaneadas por Fernando Diniz (foto) e Muricy Ramalho.

 

O São Paulo tem ativos vendáveis que não estão participando do time titular. Seriam eles Liziero, Walce, Helinho, Toró e Lucas Perri. Liziero, que em breve voltará a treinar nos gramados, tem cidadania européia e é “tipo exportação”, pesando contra a falta de vitrine devido a grave lesão que o tirou da ativa neste semestre. Walce, outro que se recupera de grave lesão, é bem cotado no mercado e teve proposta do Red Bull Bragantino recusada pelo Tricolor. Também volta no ano que vem.

 

Helinho, outra promessa da base, está emprestado ao próprio Red Bull Bragantino com compra fixada em R$ 25 milhões por 65% dos seus direitos econômicos. O time de Bragança deve dar a resposta no final do ano que vem. Toró tem diversas sondagens e, por fim, Lucas Perri sempre teve seu nome envolvido em transferências para fora do país. Entretanto, seu atual valor de mercado, segundo o Transfer Markt, é pequeno: cerca de €250 mil.

 

No melhor dos mundos, as vendas de Liziero, Walce, Helinho, Toró e Perri atingiriam o valor previsto pelo São Paulo. Mas não creio que isso ocorra. Provavelmente algum dos titulares receba uma boa oferta em 2021. O mais provável seria Igor Gomes, que já teve seu nome vinculado a especulações vindas da Espanha. Uma notícia que ameniza bastante a situação Tricolor são as multas dos contratos de Igor Gomes, Sara, Luan e Brenner, todas na casa dos €50 milhões de euros.

 

Portanto, na pior das hipóteses, o São Paulo poderia vender um titular para suprir a meta estipulada e a base poderá ser novamente usada para repor uma eventual perda. Resta ao torcedor torcer também fora dos gramados por um bom planejamento do novo corpo de futebol que será formado em breve.

 

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Kaká se preparou e é ótima ideia para ser dirigente do São Paulo em 2021

O São Paulo não terá apenas Muricy como surpresa para 2021. Segundo o que eu apurei (e também dito por Galvão Bueno), outro ex-jogador do clube está muito bem cotado para assumir uma posição no futebol do clube. Este nome é de Ricardo Izecson dos Santos Leite, o Kaká.

 

O último brasileiro que conquistou o prêmio de melhor do mundo da FIFA deverá ocupar um cargo executivo no futebol, mas não será o diretor. Kaká recentemente deu entrevistas onde dizia que pretendia exercer cargos diretivos de futebol no futuro. Me parece que está bem próximo de iniciar essa trajetória no clube que o revelou.

 

Excelente nome. Apesar da falta de experiência, Kaká se preparou para desempenhar papéis executivos no futebol, com certificado UEFA. Além disso, o jogador conhece o clube e sua atual realidade. Acho uma ótima ideia termos um acima da média do futebol em nosso quadro diretivo.

 

Além de Kaká e Muricy, um novo diretor de futebol é avaliado para o lugar de Raí. O atual diretor recebeu um convite para permanecer no cargo até o fim da temporada e deve aceitar mas o futuro deve ser longe do Morumbi na próxima temporada. Alguns nomes são avaliados, desta vez junto com Muricy. Não me surpreenderei se Rodrigo Caetano for convidado. Um novo gerente executivo deverá assumir o cargo de Alexandre Pássaro.

 

Muricy, Kaká e o novo diretor herdarão um departamento bem estruturado, muito melhor que na era Aidar. O time de Diniz dando resultado em campo, Cotia funcionando plenamente (futuramente também com nova direção) e o profissional com contratos bem amarrados com os jovens que hoje despontam no time titular. Faltam melhorias como as instalações do REFFIS e vestiários do CT mas isso deve andar de acordo com o tempo e parcerias a serem criadas ou resgatadas.

 

A ideia é buscar parceiros para as melhorias gerais no CT e no Morumbi. Por exemplo, a Life Fitness, antiga parceira, tinha interesse no retorno de fornecimento de equipamentos. Isso pode andar com Casares.

 

O novo presidente em breve também deve anunciar o novo nome do Marketing e em outros departamentos como social e financeiro, entre outros.

 

 

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Fernando Diniz “muda sem mudar” e merece os maiores louros da vitória!

A imponente vitória desta última quarta-feira sobre o Atlético MG, com atitude, intensidade e paciência, foi construída por muitos nomes, mas um em especial: o técnico Fernando Diniz.

 

Sem Luciano, única contratação a base de troca de 2020, o treinador apostou em Tchê Tchê, um coringa muito criticado pelo torcedor. Em outros tempos, a mudança seria motivo de pedidos de demissão por boa parte da torcida. Um volante para o ataque? Professor Pardal.

 

Diniz ousou no simples: sem opções no elenco, promoveu a entrada de Tchê Tchê e não alterou a estrutura vital da equipe, com o trabalho dos seus meias nos lados do campo e a dupla de volantes que deu segurança e dinâmica das ações. Mostrou que tem e treina o elenco para essas situações. Tchê Tchê não brilhou como outros do time nem tem a característica de explosão do camisa onze mas executou o que lhe foi designado com perfeição.

 

Diniz “mudou sem mudar”, correndo mais um risco diante da sua torcida. A escolha permitiu o mínimo de alteração na estrutura de jogo do São Paulo e, com foco, passes certos e um jogo de paciência, o time mostrou ao seu torcedor que continua candidato ao título. Não é o único mas sim, é um dos mais fortes e focados.

 

Seguimos na luta!

 

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OPINIÃO São Paulo 3×0 Atlético MG

Partida monstruosa do São Paulo diante do vice-líder do Brasileirão. Com os 3 a 0 no Morumbi, o Tricolor se redime da derrota no Itaquerão e devolveu o placar de Minas, superando com sobras o Atlético de Sampaoli.

 

Não só pelo resultado, construído com competência. O São Paulo fez um jogo seguro com e sem a bola, diante de um adversário forte, porém anulado pelas ações coletivas e individuais de todos os jogadores. Igor Gomes, Juanfran e Dani Alves fizeram partida impecável mas, para mim, o destaque do jogo foi Tchê Tchê e Fernando Diniz. O técnico tirou da cartola o polivalente jogador para exercer a função primordial de Luciano.

 

Tchê Tchê não rendeu como Luciano mas não desconfigurou a formação do clube, com Sara e Igor abertos e Daniel ditando a movimentação, ao lado de um cada vez mais eficiente e confiante Luan.

 

Parabéns a todos. Partida impecável coletivamente e individualmente. Apesar da sequência de jogos, os jogadores foram disciplinados, focados e determinados na partida de seis pontos. O São Paulo segue, confiante.

 

E seguimos junto.

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Seguro até debaixo de um temporal. Nota: 8,0

Juanfran – Partida exuberante, colocando o Keno no bolso. Nota: 9,5

Arboleda – No começo, titubeante. Depois, excelente. Nota: 9,5

Bruno Alves – Seguro e com o arroz-feijão eficiente. Nota: 8,0

Reinaldo – Importante defensivamente, anulando o lado direito do Galo. Nota: 8,5

Luan – Uma grande escorregada. No mais, ótima partida. Nota: 8,5

Dani Alves – Se redimiu do jogo feio no Itaquerão. Maestro. Nota: 9,0

Igor Gomes – Golaço e partida grandiosa na ação e marcação. Nota: DEZ

Gabriel Sara – Gol e muita aplicação na marcação. Nota: DEZ

Brenner – Sem gol mas com muita disposição e ação. Nota: 8,0

Tchê Tchê – Destruiu como “falso Luciano”. Nota: DEZ

 

Vitor Bueno, Hernanes, Pablo e Toró Vitor Bueno deu assistência, Toró fez gol. Excelente.

 

Fernando Diniz – Desta vez quem deu o nó tático foi Diniz. Sem Luciano, fez o simples mas que seria um grande risco caso não desse certo. A entrada de Tchê Tchê não desconfigurou o meio-campo. Como “plus”, o falso atacante ainda iniciou a jogada do primeiro gol.  Nota: DEZ!

 

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É dia de separar meninos de homens!

Campeonato Brasileiro, Morumbi, 21h30 (de Brasília). São Paulo e Atlético MG se enfrentam com um pensamento só: ganhar três pontos e tirar três do adversário. O confronto entre dois candidatos ao título é o destaque da rodada.

 

Curiosamente, o Tricolor chega a 26ª rodada com a mesma colocação do campeonato de 2018, isso é, na liderança. A equipe ora comandada por Diego Aguirre perdera o ritmo e o título no último quarto da competição com lesões importantes como as de Éverton e Rojas, instabilidade de vestiário e a saída crucial de Éder Militão.

 

Por isso, considero que este momento é crucial para o Tricolor. Com o campeonato aberto e no mínimo dois postulantes ao título além dele, é preciso separar meninos dos homens. Para alguns torcedores, a liderança e a boa gordura de pontos criou uma falsa ilusão de conforto mas quem vive o futebol dia a dia sabe que num campeonato de regularidade tão concorrido como o do Brasil, cada jogo é uma final.

 

Os três pontos perdidos no Majestoso são os mesmos conquistados diante do Botafogo, no Morumbi. Hoje é diferente. É avanço e distância (ou não) de um concorrente direto. Com todas as dificuldades que um confronto como esse tem para ambas as equipes.

 

O São Paulo está bem treinado, sabe como jogar e tem jogadores em forma e em boa fase. Agora entra o elemento mental. Fazer com que a derrota no último domingo seja apenas um tropeço. Para que não se repita o que ocorreu em 2018.

 

Hoje é dia de guerra. Vamos, São Paulo!

 

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