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Athletico perde peça fundamental para a partida diante do São Paulo

Athletico perde peça fundamental para a partida diante do São Paulo

O Athletico, próximo adversário do São Paulo no Campeonato Brasileiro, sofreu uma baixa repentina para o confronto deste domingo às 16h, na Arena da Baixada.

 

Trata-se do volante Fernandinho. O volante do Athletico-PR foi julgado no STJD por conta da expulsão contra o Atlético-MG e pegou mais um jogo de suspensão. Deste modo, ele está fora da partida de domingo

 

Segundo o Goleada Info, durante o julgamento, o discurso para dar mais um jogo de suspensão a Fernandinho foi o peso que Fernandinho representa pro futebol brasileiro. Segundo quem julgou, ele deveria ter tido uma atitude diferente no lance.

 

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Para o São Paulo, é uma boa notícia. Fernandinho é um dos melhores jogadores da equipe paranaense. experiente e dono de ótimo poder de marcação e passes precisos, o volante é um dos destaques do Furacão no ano.

 

Já o Tricolor não contará com Lucas Moura e Rafinha. O primeiro se recupera de um estiramento na coxa esquerda e o segundo foi expulso no clássico diante do Palmeiras.

 

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Goleada para o Palmeiras e título mundial no Japão: em 1992 foi assim!

Goleada para o Palmeiras e título mundial no Japão: em 1992 foi assim!

A Libertadores em cima do Newel’s Old Boys e o Mundial em cima do Barcelona, em 1992 são lembranças vivas na mente de todo são-paulino com mais de 35 anos. Mas você sabia que no mesmo ano o São Paulo tomou uma goleada do Palmeiras em pleno Morumbi?

 

Isso mesmo. As glórias são sempre lembradas mas os percalços só os historiadores lembram… No dia 08/03/1992 o São Paulo sofria uma goleada de 4×0 para o Palmeiras com todos os seus  titulares em pleno Cícero Pompeu de Toledo.

 

Veja imagens dessa goleada aqui.

 

Na época, o técnico Telê Santana colocou o seu cargo à disposição para o presidente Eduardo Mesquita Pimenta em pleno vestiário do Morumbi.

 

Telê permaneceu e no dia 13/12 do mesmo ano o Tricolor conquistava o seu primeiro título Mundial, sob a batuta de Zetti, Cafú, Ronaldão, Raí e o próprio Telê em cima de um forte e soberbo Barcelona.

 

A derrota dói mas como a própria história de 1992 nos mostra, nem sempre ela é lembrada no futuro. A glória de um título, essa sim, fica gravada para sempre, com ou sem vexame no ano.

 

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Claro que a história ou o título não podem servir uma muleta ou desculpa. A goleada dói mas é fato que todo palmeirense trocaria todos os cinco gols pelo prazer de eliminar o São Paulo na Copa do Brasil, vencer o Corinthians na semi e o Flamengo na final.

 

A goleada foi o prêmio de consolação para a turma de lá.

 

Agora o que resta ao São Paulo é terminar com dignidade o ano e planejar 2024 com mais desafios, dificuldades e, quem sabe, títulos. A torcida mais uma vez será fundamental no Morumbi.

 

Salve o Tricolor Paulista, campeão da Copa do Brasil 2023.

 

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Lesionado, Lucas não se omite e manda a opinião sincera no fim da partida

Lesionado, Lucas não se omite e manda a opinião sincera no fim da partida

Além da derrota no Palestra Itália, o São Paulo teve uma importante baixa: Lucas saiu de campo ainda no primeiro tempo com dores na coxa esquerda e é desfalque quase certo para o próximo compromisso do Tricolor, diante do Athletico, no Paraná.

 

O camisa sete permaneceu no banco em tratamento e não se omitiu quando chamado pelos repórteres no final da partida para dar sua opinião sobre a desastrosa apresentação Tricolor.

 

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“Um jogo que tem que esquecer, não tem o que falar. O Palmeiras foi melhor, fomos atropelados aqui hoje. Entramos desligados no jogo, não tem o que falar. É levantar a cabeça, porque domingo tem jogo importante” – disse Lucas após o apito final.

 

Apesar da decepção com o desempenho, principalmente nos jogos fora de casa, Lucas negou que o elenco esteva em “férias” nesta reta final. “A gente sabe que não pode relaxar, está bem embolado na parte de baixo. O time tem que conquistar mais pontos” – disse ele.

 

Com lesão no posterior da coxa esquerda, o meia atacante deve ser avaliado na quinta para saber a gravidade do problema. Rafinha é desfalque certo: o lateral foi expulso infantilmente e não viajará para Curitiba.

 

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Uma lição para baixar a bola!

Uma lição para baixar a bola!

Uma derrota elástica como a desta última quarta-feira diante do Palmeiras no Palestra Itália dói até na alma. O são-paulino aliou incredulidade com raiva e tristeza ao ver a equipe campeão da Copa do Brasil tomar um saco de cinco gols diante de um de seus maiores rivais.

 

Mas essa acachapante derrota tem também um lado bom. Ela serve para trazer a realidade de volta a terra. O São Paulo venceu com muitos méritos o único torneio grande que lhe restava no mundo, mas é um elenco que carece de peças para vôos maiores em 2024. Sem Calleri e Arboleda, peças que fazem a diferença, e sem Pablo Maia, vital na espinha dorsal marcadora, vimos uma equipe perdida diante da fome do adversário e sua torcida.

 

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Fome essa justificável pelos lados do Sumaré. A vitória era o mínimo do resgate da dignidade palmeirense diante de duas eliminações de Copa do Brasil por um São Paulo menos abonado, mas muito mais focado e solidário. O que se viu em campo foi um rival esfomeado, sem tirar o pé do início ao fim, muito em respeito ao próprio São Paulo. O Palmeiras viveu uma decisão particular ao lado do seu torcedor e saiu de alma lavada em um jogo que para o Tricolor não valia nada, mas acabará ficando na história dos confrontos pelo placar elástico.

 

Poderia ter sido mais!

 

Que isso sirva de lição direta e reta para os jogadores, a comissão técnica, diretoria e o torcedor para 2024. Elenco: não podemos tirar o pé, mesmo com o ano pago. Diretores e comissão técnica: não podemos achar que temos um time pronto para o ano que vem e finalmente, torcedores: vamos voltar aos pés no chão.

 

Sim, somaremos os pontos necessários para um fim de ano de saldo bem positivo, tanto na área esportiva quanto na financeira, mas é dever de todos nós cobraremos da instituição e seus regentes (diretoria, comissão técnica e elenco) um desempenho igual ou maior para o ano que teremos Libertadores, defenderemos a nossa Copa do Brasil e queremos mais competição no Brasileirão.

 

Que fique de lição, para baixar a bola!

 

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OPINIÃO Palmeiras 5×0 São Paulo

OPINIÃO Palmeiras 5×0 São Paulo

Uma verdadeira surra no Palestra Itália. Totalmente dominado do início ao fim, o São Paulo não só perdeu o clássico como também tomou um verdadeiro “olé” dentro de campo para o seu maior rival da cidade.

 

Dá para analisar a goleada na parte tática, técnica mas principalmente na parte psicológica. Dentro de campo, tudo deu certo para o Palmeiras. Estratégia com os três zagueiros e alas avançados e a plena execução de seus jogadores. E o São Paulo? O que tinha resolvido contra o Grêmio não resolveu no gramado palmeirense. Lucas no lado, James no meio e David mais avançado não ajudam na marcação como Nestor e Rato. Isso somado a falta de Pablo Maia na marcação, fragilizou muito o time.

 

Claro, foi mais uma partida em baixa rotação fora de casa, causada um nó tático muito bem executado do Portuga no Dorival. O São Paulo foi surpreendido pelo jogo palmeirense, não marcou o adversário como deveria e foi merecidamente derrotado em campo hostil.

 

O São Paulo desta quarta definitivamente não deu certo mas a tentativa de Dorival de mudar o 4-2-3-1 e testar alternativas com James é válida e só poderia ser feita nesta reta final de temporada, já com a faixa de campeão da Copa do Brasil no peito. Faixa essa que, obviamente era objeto de desejo do time do outro lado do campo.

 

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Aí vem a parte psicológica que poucos portais falarão mas é preciso dizer. A vitória palmeirense era “obrigatória” para lavar um pouquinho a alma do torcedor do lado de lá, cansado de ser judiado pelo São Paulo em seu campo nos últimos mata-matas. Era “lei” para eles esse prêmio de consolação no ano. Jogaram muito bem, mas foi uma vitória em uma partida que valia muito menos que a perdida na Copa do Brasil as vistas do seu torcedor.

 

O São Paulo é o time que mais venceu o Palmeiras de Abel Ferreira e isso incomoda qualquer palestrino. Fato!

 

É isso. Seguimos os jogos para completar o ano e permaneceremos na meiúca da tabela, ora em décimo, ora em decimo primeiro… Por aí. Dorival fará os testes necessários e pagaremos o preço em alguns jogos.

 

Resumindo o fim do ano: ganharemos em casa, perderemos fora… essa será a sina do Campeão da Copa do Brasil, viu porcada? Um grande abraço a vocês, palestrinos.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael – Inseguro em alguns lances. Bom em outros. Nota: 5,0
Rafinha – Expulsão desnecessária. Nota: ZERO!
Diego Costa – Vítima do péssimo jogo coletivo. Nota: 5,0
Beraldo – Também vítima do péssimo jogo coletivo. Nota: 5,0
Caio Paulista – Sucumbiu no setor defensivo. Nota: 4,0
Gabriel Neves – Não marcou… não jogou. Nota: 3,0
Alisson – Sobrecarregado na saída e marcação. Nota: 5,0
Michel Araújo – Muita luta. Pouca eficiência. Nota: 4,5
James Rodriguez – Perdido e sem força de criação. Nota: 4,0
Lucas – Lamentável a contusão. Força! Nota: 4,5
David – Muito discreto ofensivamente. Nota: 3,5

 

Reservas: Rato, Mendez, Nestor, Luciano, Nathan… Pelo menos estancaram os gols palmeirenses.

 

Dorival Júnior – Tudo errado. Méritos do Abel Ferreira. Nota: 4,0

 

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