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OPINIÃO Ceará 1×1 São Paulo

Opinião da partida:

 

Mais um resultado com a chancela de time “amarelão” deste São Paulo da gestão Leco e direção Diniz. Mais um jogo com tempos desiguais e mais uma tortura medieval para quem estava acostumado a ver um clube imponente e glorioso. No primeiro tempo, de bom apenas a ótima jogada que resultou no lindo gol de Vitor Bueno. Na segunda etapa, um inexplicável recuo, além de duas preciosas chances de gol bisonhamente perdidas. Fernando Diniz demonstrou insatisfação na beira do campo mas foi ele que colocou Raniel e Hudson, travando ainda mais o São Paulo e fazendo com que o Ceará esmagasse o Tricolor na defesa. O técnico contribuiu decisivamente para o amargo empate, não sabendo sair de uma obviedade: os donos da casa explorando as bolas aéreas. Resultado foi mais que justo, em um jogo vergonhoso, de um segundo tempo bizarro e nenhuma explicação plausível para os dois pontos perdidos. Telê Santana revira mais uma vez no túmulo. Isso não é São Paulo!

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Mais uma boa partida, sem culpa no gol. Nota: 7,0

Juanfran – Boa partida. Defendeu bem e na hora que precisou aparecer no ataque o fez, com um passe de primeira para o gol de Vitor Bueno. Nota: 6,5

Bruno Alves – A defesa se segurou até onde deu. Boa participação na partida mas o gol saiu no seu setor. Nota: 6,0

Arboleda – Um dos melhores do São Paulo na linha. Tirou tudo que pôde. Nota: 7,0

Reinaldo – Regular, não aguentou a partida toda. Nota: 5,5

Tchê Tchê – Se limitou a defender. Partida regular. Nota: 5,5

Liziero – Todos dizem que é craque, eu desconfio bastante. Nota: 5,5

Igor Gomes – Apareceu muito bem no lance do gol, clareando uma jogada quase perdida. Mas sumiu na segunda etapa. Nota: 6,0

Daniel Alves – Um ótimo primeiro tempo, servindo bem os companheiros. Na segunda etapa perdeu um gol feito ao tentar servir Liziero e caiu junto com a equipe. No lance do gol do Ceará, bastava ter segurado a bola no ataque. Nota: 5,5

Antony – Fraca apresentação. Também teve a chance de matar a jogada no caminho do gol e preferiu tocar a bola. Mesmo assim não deveria ter sido substituído. O São Paulo perdeu a válvula de escape. Nota: 5,0

Vitor Bueno – Autor do gol e um dos que mais mostram serviço na “era Diniz”. Pena que é muito pouco para um clube acostumado a tantas glórias e conquistas. Nota: 7,5

 

Raniel, Léo e Hudson – A entrada deles serviu para atrair ainda mais o Ceará. Nota: 4,5

 

Fernando Diniz – Me assustei com o que o São Paulo apresentou. Ou melhor, com o que não apresentou. Vi um “Celso Roth” no banco de reservas do Tricolor hoje, errando tudo que podia e atraindo o fraquíssimo Ceará até o justo empate. Quando chegou, prometeu um futebol para frente e hoje vimos foi um São Paulo mais acovardado que equipes do interior quando enfrentam grandes em estaduais. Esse “Dinismo” precisa ser revisto para 2020. O São Paulo não sai do lugar com ele. Não dá para o clube e seus dirigentes estarem satisfeitos com esse desempenho. Nota: 3,0

 

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Dúvida contra o Ceará: Raniel, Pato, Toró ou nenhuma das alternativas?

O São Paulo continua os preparativos para enfrentar o Ceará no próximo domingo às 19h, em Fortaleza. Sem Pablo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Fernando Diniz quebra a cabeça para ver que ataque colocará em campo diante da equipe cearence.

 

O Globoesporte.com divulgou nesta quarta-feira a possibilidade do treinador escalar uma equipe sem um centroavante de ofício. Neste caso, o meio-campo seria composto por quatro jogadores (Tchê Tchê, Liziero, Igor Gomes e Dani Alves) e apenas dois atacantes: Antony, recuperado de lesão, e Vitor Bueno.

 

Em recente enquete no próprio Globoesporte.com Raniel foi escolhido como substituto de Pablo no ataque. Na contra-mão do resultado, para este jogo eu escalaria Toró ao lado de Antony e Vitor Bueno. Em tese, a mudança deixaria o ataque Tricolor mais leve e rápido diante da obrigação do mandante em conseguir o resultado para sair da incômoda briga contra o rebaixamento. Mas confesso que minha escolha é mais por falta de opções para o comando de ataque do que pela crença na capacidade de fazer gols do garoto Made in Cotia.

 

Para mim, o ponto central do time de 2019 não é a quantidade de atacantes ou o sistema de jogo e sim o trabalho em direção ao gol. Não é por acaso que o São Paulo ostenta o pior ataque da competição. O time não traduz chances em gols e só se sustenta em uma boa colocação no torneio nacional por conta da ótima defesa que possui.

 

É preciso atacar com objetividade e eficiência, seja com um, dois ou três homens de frente. Se ganhassem pro produtividade, os atacantes do Tricolor teriam que ‘reembolsar’ o clube pelos serviços não prestados no ano.

 

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OPINIÃO Santos 1×1 São Paulo

Opinião da partida:

 

O empate diante do Santos na abafada Vila Belmiro poderia ser bom, caso o clube tivesse feito a lição de casa e vencido as duas partidas anteriores, no Morumbi. Sobre o jogo, mais uma vez o São Paulo iniciou a partida desligado e viu o adversário dominar o primeiro tempo todo. Escapou de tomar mais de um gol, o que complicaria de vez a situação. Porém, com uma mudança fundamental, uma segunda etapa digna e liderança de Dani Alves, a equipe buscou o empate e poderia até ter vencido se tivesse concretizado as oportunidades que apareceram. O grande defeito do ano apareceu novamente no alçapão santista: o time não traduz boas chances em gols e por isso é o pior no quesito na elite do Brasil. Isso precisa mudar urgentemente para 2020 e faz com que esse empate não seja comemorado como normalmente seria em terras praianas. Seguimos na luta pela vaga direta na Libertadores, dependendo dos que estão ao nosso lado. Isso “não é” São Paulo!

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Para variar, um dos melhores do time na partida. Apesar de uma saída falha que quase resultou em um gol santista, foi protagonista de algumas jogadas que poderiam traduzir-se em gols do alvinegro mandante. Nota: 8,0

Juanfran – Novidade na escalação, viveu bons momentos na segunda etapa, assim como todo o time. Gosto da sua presença na lateral, dá mais segurança defensiva ao Tricolor. Nota: 6,0

Bruno Alves – Apesar do cartão amarelo recebido no primeiro tempo, melhorou na etapa final e quase participou do gol da virada, desviando de cabeça um passe para Igor Gomes. A bola parou no goleiro Everson. Nota: 6,0

Arboleda – Penalti desnecessário atrapalhou muito seu desempenho. Quase fez um gol no final da partida, o que poderia ter melhorado a nota. Nota: 4,0

Reinaldo – Outro que cresceu com o coletivo do time, na segunda etapa. Nota: 6,0

Jucilei – Mal na primeira etapa, perdeu infantilmente a bola que originou a jogada do pênalti convertido pelo Santos. Saiu no intervalo. Nota: 4,0

Tchê Tchê – Também melhorou no segundo tempo, apesar dos passes certos, a maioria deles sem verticalidade. Terminou a partida como primeiro volante. Nota: 5,5

Igor Gomes – Sumido no primeiro tempo, o meia participou de boas jogadas na segunda etapa e quase marcou o gol da virada Tricolor. Sua presença no meio é necessária. Nota: 6,5

Daniel Alves – Depois de um primeiro tempo fraco, foi o motor do time na segunda etapa e melhorou com o coletivo Tricolor mais afinado. Além do gol, que iniciou e acabou com sua bola na rede, foi o jogador com mais passes certos na partida,  Nota: 9,0

Pablo – Apesar da luta e de duas boas chances criadas, para mim deve futebol ao São Paulo e deveu mais uma vez neste clássico. Tomou o terceiro amarelo, que o impede de jogar diante do Ceará. Nota: 4,5

Vitor Bueno – No primeiro tempo escapou do vermelho ao fazer falta perigosa já com um amarelo tomado. Na segunda etapa, participou ativamente do gol são-paulino e ajudou a equipe no abafa em cima dos santistas. Nota: 7,5

 

Liziero – Mudou a cara do time na segunda etapa. Com ele, o São Paulo teve volume de jogo e envolveu o Santos na sua casa e por pouco o Tricolor não saiu com a vitória no clássico. Precisa ser mais constante. Nota: 7,5

 

Gabriel Sara – Sem nota.

 

Fernando Diniz – O time sofre muito com as oscilações nos jogos. Mais um primeiro tempo ruim e uma segunda etapa boa. O gol Tricolor mostrou que o elenco está ao lado do técnico. Foi interessante ver Tiago Volpi falando “Você é foda!” ao técnico após o empate. Nota: 6,0

 

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OPINIÃO São Paulo 0x1 Athletico PR

Opinião da partida:

 

Mais uma derrota em casa em mais um tormento pontual para o já cabisbaixo torcedor do São Paulo Futebol Clube. Desta vez, as circunstâncias foram diferentes do jogo passado: o adversário, apesar de desfalcado, é um dos melhores do Brasil e jogava deixando jogar, o que tornou a partida bem mais movimentada que a da quinta passada. Apesar dos crônicos erros de finalização, o São Paulo teve algumas oportunidades no primeiro tempo, mas parou no goleiro Santos, futuramente eleito o craque da partida. Já na segunda etapa, o jogo caiu muito e com ele o obrigatório ímpeto de mandante que deveria ser do Tricolor. No apagar das luzes, uma infelicidade do nosso goleiro determinou a derrota do clube em “modo banana”, termo criado pelo jornalista Mauro Cezar Pereira, para classificar o Flamengo de anos atrás. Um time sem convicção, sem pulso firme e sem alternativas em campo. Entregamos mais uma vez a vaga ao Grêmio e corremos o risco de ver outros adversários (oscilantes, sim) nos ultrapassarem. Parabéns aos envolvidos!

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Falha feia na única bola real do CAP ao gol. Ele não merecia a fatalidade e é um dos únicos jogadores do elenco que corresponderam no ano, tanto é que deve ser comprado em 2020. Nota: 3,0

Dani Alves – Quando estava no meio, diziam que era o maior lateral do mundo jogando medianamente como meia. Hoje, como lateral, vive uma das piores fases desde que surgiu no Bahia. Para mim, o pior é ele não se apresentar na linha de fundo para criar jogadas com Antony. Nota: 4,0

Bruno Alves – Apesar da derrota, não sai com a imagem arranhada no ano. É outro que correspondeu na temporada. Poucos altos e baixos. Nota: 5,5

Arboleda – Apresentou algumas falhas no início mas, no geral, o CAP não se mostrou perigoso nos contra-ataques. Está vivendo uma fase ruim. Nota: 5,5

Reinaldo – Se mostrou pouco no ataque mas foi bem defensivamente. O excesso de brio lhe custou mais um cartão amarelo por reclamação. Pelo menos se importa em cobrar e xingar dentro de campo. Nota: 5,5

Jucilei – Um dos melhores no primeiro tempo, com boa saída de bola e cobertura da zaga. Saiu por questão tática, para que a equipe pudesse jogar mais para frente. Nota: 5,0

Tchê Tchê – Péssimo momento no ano. Como segundo volante, pouco chegou a área adversária, algo essencial no futebol de hoje. Na segunda etapa jogou como primeiro volante. Nota: 4,5

Igor Gomes – Foi o melhor do São Paulo no primeiro tempo mas assustou a forma como caiu de produção na segunda etapa. Sumiu em campo no segundo tempo. Nota: 5,5

Vitor Bueno – Partida fraca, diferente das suas últimas apresentações, aceitáveis no ataque Tricolor. Não se mostrou como boa alternativa no lado esquerdo. Nota: 4,5

Pablo – Outro que vive um calvário próprio no Morumbi. Teve chance de ouro para abrir o placar no primeiro tempo mas parou no goleiro Santos. Isolado no ataque, pouco ajudou. Precisa de alguém para jogar ao seu lado pois não é exatamente um centroavante de área. Nota: 4,5

Antony – Novamente o menos pior da equipe e ainda acho que deveria jogar mais próximo de Pablo, que não é um centroavante de área e sim um atacante central que precisa de gente para tocar e tabelar. Mesmo sem muita ajuda, Antony foi o responsável pelas melhores jogadas do São Paulo no lado direito. Nota: 6,0

 

Hernanes, Gabriel Sara e Raniel – Mais do mesmo, sem mudar o cenário do jogo. Nota: 5,0

 

Fernando Diniz – Para mim, a falta de gols na temporada tem a ver diretamente com o esquema de jogo. Que tal um 4-4-2, com Antony e Pablo, com Dani Alves sendo o quarto homem do meio pela direita e Juanfran ou Igor Vinicius na lateral? É apenas uma sugestão. Vejo os jogadores distantes, sem criatividade e sem ajudar o ataque. A fórmula tá gasta e anda irritando quem assiste. Nota: 4,0

 

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OPINIÃO São Paulo 0x2 Fluminense

Opinião da partida:

 

O que vimos na noite desta última quinta-feira no Morumbi foi mais uma traição a fé e devoção do torcedor são-paulino. É como se tivéssemos namorado uma menina ou um rapaz por anos, desde a adolescência, e fôssemos abandonados no dia do casamento, dentro da igreja, com a aliança na mão. Depois de um bom resultado, com três gols em Chapecó o que se viu mais uma vez no Cícero Pompeu de Toledo foi uma equipe estéril e desequilibrada, principalmente após os dois gols do ainda desesperado porém organizado e determinado adversário. Dizem que foi a melhor partida de Fernando Diniz… no comando do Fluminense! O São Paulo jogou muito mal coletivamente, com adendo de um sórdido detalhe: no segundo tempo, nos piores minutos da equipe em campo, tivemos a ‘escalação da torcida’, com Hernanes, Pato, Dani Alves e Pablo. Um desastre. A busca da vaga direta ainda é possível mas assistindo São Paulo e Grêmio, o adversário mais direto a vaga, vejo o mesmo filme do ano passado: recuperação dos gaúchos e pré-Liberta ao Tricolor. Parece continuação de Sexta-Feira 13, Halloween, Hora do Pesadelo… este último filme, o mais apropriado para os próximos jogos do Tricolor. Parabéns a todos os envolvidos!

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Alguns torcedores viram falha dele no primeiro gol carioca. Eu vi falha de Arboleda mas obviamente Volpi poderia ter se antecipado no lance, já que era bola parada. Nota: 5,5

Dani Alves – Se em Chapecó foi diretamente responsável pelo resultado, com uma assistência de bola parada no início da partida, nesta noite no Morumbi o primeiro gol foi diretamente culpa sua. Dono da falta que originou o primeiro tento do Flu, teve atuação decepcionante para seu tamanho no futebol. Nota: 3,0

Bruno Alves – A defesa hoje foi um terror. Perdido no segundo gol do Flu. Nota: 4,5

Arboleda – Depois da redenção em Chapecó, outro desastre. Falha nos gols do Fluminense. Nota: 3,0

Reinaldo – Assim como todo o time, sucumbiu após os gols e não conseguiu transformar boas subidas na esquerda em lances de perigo para a área do Fluminense. Nota: 4,0

Jucilei – O desastre no placar ocasionou a sua saída para a entrada de Hernanes. Partida regular. Nota: 5,0

Tchê Tchê – Mais uma vez uma porcaria na transição do meio-campo. Na segunda etapa foi recuado para que o São Paulo tivesse mais ímpeto ofensivo. Nota: 4,0

Liziero – A surpresa no meio-campo, não jogou mal mas está longe de ser o criativo que dá dinâmica no meio-campo deste São Paulo. Substituído no intervalo. Nota: 5,0

Vitor Bueno – O time todo foi mal e isso derrubou todos os jogadores, inclusive ele que estava cada dia mais se firmando na posição. Nota: 4,5

Pablo – Joga muito sozinho no ataque e não tem exatamente o perfil de bla aérea, muitas vezes a tônica das jogadas dos extremos da equipe. Precisa de um companheiro mais próximo a ele. Nota: 4,5

Antony – O menos pior da equipe. Pelo menos tentou alguns chutes a gol e, num deles ainda com o 0x0 no primeiro tempo, obrigou o irmão do Alisson e fazer uma senhora defesa. Ainda acho que joga longe da área. Seu jogo é mais no chão e ele está toda hora cortando e cruzando. Perde quase toda a sua característica. Será que ninguém no clube vê isso? Nota: 5,5

 

Hernanes – Pouquíssimo. Nota: 4,5

Alexandre Pato – Pouquíssimo. Nota: 4,5

Juanfran – Sua entrada liberou Dani Alves para a criação, sem resultado. Nota: 5,0

 

Fernando Diniz – Mesmo com o problema ofensivo de sempre, o time até estava fazendo uma partida mais ou menos, tentando chutes de longa distância e não dando chances ao adversário mas, numa bola parada e num contra-ataque, o castelo assustadoramente ruiu. Partida vexatória, sim. Não dá para perder desse jeito, com jogadores sem inspiração, sem determinação e sem sujar o calção no úmido gramado do Morumbi. Nota: 4,0

 

 

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