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Copa do Brasil: hoje, o Fortaleza é o pior adversário para o são-paulino!

O São Paulo conheceu o seu adversário nas oitavas de final da Copa do Brasil na manhã desta quinta-feira em sorteio realizado ao vivo na sede da CBF. É o Fortaleza.

 

Assim como os outros clubes que integram a Libertadores, o Tricolor entrará nas oitavas de final da competição. E o adversário, na minha opinião, não poderia ter sido pior para o torcedor do São Paulo por um único motivo: Rogério Ceni.

 

Além do fator emocional, há o técnico. Apesar de contar com uma estrutura consideravelmente mais modesta que o Tricolor, o Fortaleza conta com a excelente organização de seu técnico. Joga para vencer sem medo e, como vemos no Brasileirão deste ano, se adapta ao seu próximo adversário.

 

Resumindo: o Fortaleza de Rogério Ceni não foge a luta.

 

É bom o São Paulo se preparar para o confronto. Hoje, o Fortaleza mede forças com quase todos os clubes da série A e, na prática, o duelo não tem favoritos. Ser eliminado pelo seu grande ídolo será mais uma facada no coração do jea tão combalido são-paulino.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Cicinho está certo. O São Paulo que vimos não combina com Libertadores!

O ex-lateral Cicinho manifestou-se logo após a eliminação do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2020. Em seu perfil no Instagram, o ídolo Tricolor reclamou da postura do atual elenco no jogo que decidia a sua vida na competição.

 

 

“De boa, isso que assisti não era Libertadores, estava mais para um treino, até porque isso não é São Paulo. São Paulo é amor e sangue na veia.Me calo por aqui, lembrando que não sou mais jogador, eu sou torcedor e tricolor” – disse Cicinho em seu Instagram.

 

Cicinho está mais que certo. Além de um time inacabado tecnicamente, o São Paulo não mostrou o mínimo que se espera da competição: raça, gana, dedicação e suor. O fato de não ter torcida em campo influi mas não pode ser usado como desculpa para a morosidade nos três últimos jogos.

 

O clube encerra a participação no torneio em um melancólico jogo diante do Binacional. A partida, que vale a vaga para a fase decisiva da Sul Americana 2020, será com portões fechados, desta vez melhor para Cicinho e o torcedor. Imagina ter que assistir essa épica apresentação no estádio…

 

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OPINIÃO River Plate 2×1 São Paulo

Um jogo movimentado, um desequilíbrio esperado e um resultado justo no místico “Libertadores da América”, em Avellaneda. Desclassificado, o São Paulo se despedirá melancolicamente buscando vaga na Sul-Americana diante do Binacional, no Morumbi.

 

Hoje, a distância entre o River Plate e o São Paulo é abissal. O River tem um técnico que, apesar de jovem, é entendedor de futebol e Libertadores. Marcello Gallardo não precisa inventar a roda para tocar um River competitivo e ofensivo. Já Fernando Diniz é ainda um técnico em formação, sem nenhuma experiência na Libertadores. O seu espaçado São Paulo não parece brasileiro e sim ‘venezuelano’. Muito conceito para pouquíssima execução num mata-mata, especialmente internacional.

 

Outra abissal diferença: os elencos. O River é experiente, joga por memória e tem jovens bons e com passagens por Libertadores e até mundial. Já o São Paulo conta com uma equipe muito jovem, ainda sem entender o DNA dessa competição (ainda mais sem torcida) e dependeu de experientes que não entregam o esperado, como Hernanes, Reinaldo, Juanfran, Vitor Bueno, Pablo e até Dani Alves. Para complicar, o melhor do elenco, estava suspenso.

 

O Tricolor até tentou chegar no empate e rolou até a tradicional confusão Brasil/Argentina mas ficou claro nos dois jogos que, apesar da pausa da Pandemia, vimos um trabalho completo diante de um trabalho incompleto. É até covardia comparar.

 

A eliminação é justa e a realidade. Mesmo se tivesse ganho do Binacional em Juliaca (perdeu por incompetência própria, revejam o jogo), o São Paulo dificilmente iria muito além da competição. Podemos entender mas nunca aceitar isso vindo de um gigante mundial. Adormecido há anos, mas um gigante ainda respeitado internacionalmente.

 

Passam com justiça LDU e River Plate, até com facilidade pois os sacos de pancada peruano e “venezuelano” não fizeram frente a eles. Agora é foco na Sula (competição de consolação) e principalmente no Brasileirão, para não corrermos perigo na temporada praticamente já perdida.

 

São Paulo: entendemos mas não aceitamos este momento. Ser eliminado na fase de grupos numa Libertadores não deixa de ser uma vergonha para a tão gloriosa história do Tricolor. Não dá para chegar numa competição como essa com Pablo, Vítor Bueno, Reinaldo e cia. e depender dos jovens Boia, Diego, Igor Gomes e Brenner. Não é ingenuidade: é falta de planejamento.

 

Não dá.

 

Nota dos personagens em campo:

Thiago Volpi – O melhor do time. Livrou o São Paulo de uma goleada. Nota: 8,0

Juanfran – Partida fraquíssima, com muitas bolas nas costas. Nota: 4,0

Diego Costa – Gol, muita vontade, até com certo excesso. Se salvou no meio de tanta confusão coletiva. Nota: 7,0

Léo – Falha de posicionamento no segundo gol. Sofreu no lado esquerdo. Nota: 4,5

Reinaldo – Apesar da assistência no gol, frágil diante do lado direito do River. Nota: 4,5

Tchê Tchê – A função dele requer mais pegada e dinâmica. Nota: 5,0

Dani Alves – Deu chapéu, encarou argentino mas não contribuiu para o time. Nota: 5,0

Igor Gomes – Ficou preso na tal função tática. Nota: 5,0

Hernanes – Não aguenta o tranco forte mais. Uma pena. Nota: 4,0

Pablo – Que saudade do Luciano! Nota: 3,0

Vitor Bueno – Partida ridícula de verdade. Nota: 3,0

 

Brenner, Paulinho e Trellez A entrada deles até melhorou um intranquilo São Paulo diante de um River Plate já em plena administração de jogo. A dupla Brenner/Tréllez perdeu um gol incrível que poderia ser o empate do Tricolor.

 

Fernando Diniz – Poderá ser um bom técnico mas falta bagagem e estrada para encarar grandes brasileiros ou internacionais. Quando o São Paulo empatou, a melhor estratégia seria jogar fechado explorando o erro do River, como manda a cartilha da Libertadores, mas parece que a equipe só sabe jogar de uma maneira. Uma maneira frágil e “venezuelana” para uma competição tão típica. Nota 4,0

 

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Antony brilha em seu início na Europa e venda pode chegar a €22 milhões!

Os primeiros meses de Antony no Ajax já chamam a atenção do mercado Europeu. Contratado para substituir o marroquino Ziyech (atualmente no Chelsea) o “Made In Cotia” possui números impressionantes no início da temporada européia.

 

Em dez partidas, somando pré-temporada e três jogos oficiais do Campeonato Holandês, Antony marcou cinco gols e deu duas assistências, com direito a eleição de “melhor da partida” na vitória diante do Vitesse no último sábado (foto).

 

Segundo o diário espanhol AS, os números iniciais de Antony já chegaram aos grandes clubes do velho continente, com direito a resenha de estrela: “Antony foi apresentado, custou o valor de uma estrela, chegou como uma estrela e está atuando como uma. Ele já devorou ​​o compatriota Neres, que também começou a temporada com opções nessa posição, e ninguém duvida de sua posição entre os onze titulares. Os grandes clubes da Europa em breve estarão de olho em mais um integrante da geração Vinicius.” – disse o portal, referindo-se a Vinícius Junior, do Real Madrid.

 

O portal As também destacou o valor de compra do atacante junto ao São Paulo (cerca de €16 milhões) e as metas que, se cumpridas durante a temporada, poderão chegar a quase €22 milhões. Isso é, o Tricolor teria direito a cerca de pelo menos mais €6 milhões (cerca de R$ 35 milhões) caso Antony mantenha a performance, além de ter mantido uma porcentagem do jogador e direito de clube formador pelo mecanismo da Fifa em caso de transferência entre países.

 

A ascensão de Antony não é obra do acaso. Desde que foi contratado, o jogador vem seguindo fielmente a cartilha de treinamentos do Ajax, desenvolvendo principalmente os arremates de perna direita e esquerda. A dedicação tem surtido frutos e ouso dizer que, mantendo algo próximo a essa média no Holandesão, o jogador terá ‘dias contados’ no Ajax, e escalará novos e proveitosos vôos.

 

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Pablo: jogador de clube pequeno?

O atacante Pablo passa por uma fase terrível na carreira. Comprado após um ano iluminado no Athletico PR, a maior contratação da história do São Paulo convive com lesões estranhas e uma e incômoda crescente fama de “perde gol” desde que chegou no Morumbi.

 

A má fase não é só com o camisa nove do Tricolor: Roni, outro badalado atacante que fez história no clube paranaense, também vive momento semelhante no Palmeiras, clube que o adquiriu também por cifras milionárias. Seriam eles jogadores de time pequeno, mal escalados ou um verdadeiro “passa moleque” do Furacão na dupla da capital paulista?

 

Não acredito em “passa moleque” nem atleta para time pequeno, mas creio que os dois sofrem muito com o estilo de jogo propositivo de São Paulo e Palmeiras. Pablo e Roni se deram muito bem em uma proposta reativa de jogo, isso é, em um Atletico encaixado, que priorizava a transição rápida e tinha espaço para atacar. Em equipes que propõem o jogo, como a dupla Choque-Rei, os dois encontram menos espaços e muito mais dificuldades para trabalhar.

 

Falar que Pablo é um centroavante de ofício é desrespeitar a história de matadores do clube, com Toninho Guereiro, Serginho Chulapa, Careca e Luís Fabiano. Até Borges, tão injustiçado por parte da torcida, é mais goleador que o atual nove. Pablo não é centroavante de área mas conseguiria desempenhar um melhor jogo se partir com a bola de frente para a meta adversária. O gol feito diante do Sport em Recife, quando ele recebe a bola de Luciano de frente para o gol, avança na grande área e chuta sem chances para o goleiro, é típico dos seus tempos de Athletico. Como comandante de ataque, ele vai continuar perdendo muitos gols e irritando a torcida, já que a sua média sempre foi baixa para a posição: um gol a cada 4 a 5 jogos.

 

Com a chegada e o desempenho de Luciano, a situação de Pablo ficou ainda mais evidente para o torcedor. O fato é que o camisa nove foi uma excelente venda do Furacão, mas até agora um péssimo investimento do Tricolor. A situação pode mudar? Pode, mas definitivamente passa pela mudança de função no esquema de jogo e até mesmo a troca de número de camisa.

 

Por enquanto, a camisa nove e responsabilidade que ela trás, está muito pesada para ele.

 

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