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Olho aberto na sequência, na resposta do elenco e em Fernando Diniz!

Fernando Diniz está pressionado no cargo. Com a cabeça a prêmio por parte da torcida, conselheiros e jornalistas, o treinador sabe que sua permanência no Morumbi dependerá de uma resposta rápida do seu elenco. No caso, uma boa impressão nas primeiras partidas do Campeonato Brasileiro.

 

A pressão em cima do técnico é mais que natural. Um clube como o São Paulo, ainda mais vivendo uma seca de oito anos sem títulos botaria uma carga de responsabilidade maior em qualquer um que estivesse na frente da comissão técnica do clube mais vencedor do Brasil. Novidade é saber que o clube, por meio de sua diretoria de futebol, mantém a aposta na convicção do jogo de Diniz e, a princípio, não pensam em mudar a filosofia de jogo. Não foi assim nos últimos anos.

 

O elenco, capitaneado por Dani Alves, também continua a dar respaldo ao treinador. No vestiário, é evidente a pressão por resultados e cada um dos comandados sabe que poderia ter dado algo mais na volta do futebol. A marca do vexame da eliminação diante do ‘catado’ feito pelo Mirassol às vésperas das quartas de finais do Paulistão só não foi maior que o 6×1 sofrido em Itaquera, em 2015.

 

O São Paulo jogará contra o Goiás na serrinha, depois receberá o Fortaleza de Rogério Ceni, viajará ao Rio para o confronto contra o Vasco, receberá o Bahia no Morumbi e finalmente irá a Recife enfrentar o Sport. Nenhum adversário de Libertadores e uma sequência ideal para o time mostrar novamente serviço e aliviar a pressão no CT da Barra Funda.

 

Apesar da boa sequência inicial no Brasileiro, a questão é saber se o São Paulo será o clube que venceu com propriedade e intensidade a LDU ou se manterá o nível Mirassol de qualidade. Conhecendo o São Paulo e o futebol brasileiro, essa resposta estará diretamente ligada a permanência de Diniz no cargo.

 

Para mim, sem torcida nos estádios e comparando a folha salarial dos confrontos, um mínimo de dez pontos nas cinco primeiras rodadas aliviarão o clube como um todo nesta fase inicial de campeonato. Menos que isso a pressão continuará ou até aumentará, dependendo de como os resultados acontecerão.

 

Adivinhem quem está na parte mais frágil da corda…

 

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Excelente a entrevista de Daniel Alves, o atual “presidente” do São Paulo!

Acredito que todos já viram ou leram sobre a coletiva que Daniel Alves concedeu nesta última terça-feira para a SPFCtv. O atleta mais bem pago (pago?) do Brasil foi claro e absolutamente sincero nas palavras, me convenceu e convenceu a maior parte da torcida ressabiada pela eliminação.

 

Vale ler a matéria do GE.com. Entre outros assuntos, o atleta reafirmou que veio ao São Paulo sabendo das condições financeiras do clube, reafirmou estar realizando um desejo pessoal (ou sonho, como queiram), ainda de forma velada criticou veementemente o Marketing do clube e garantiu que no Brasil só joga no Tricolor. Nem o Bahia mais terá o privilégio, após reclamações sobre o fato dele querer se aposentar no clube baiano.

 

O alvo do torcedor não pode ser Dani Alves. Ele é grande e autêntico e hoje é muita areia para o caminhãozinho da atual gestão Tricolor. Gestão essa que começou prometendo austeridade e respeito ao estatuto e termina definhando, principalmente na área do marketing, anêmica após tantas trocas e descasos. Dani Alves, hoje é maior que o diretor de marketing, diretor de futebol e até o próprio presidente. Quem desses três dirigentes ousaria confrontar as declarações do maior vencedor do futebol nas últimas décadas?

 

Com a entrevista, quer queira ou não, Dani Alves mostrou hoje estar acima da presidência do clube. Ou melhor, o Good Crazy se auto-declarou ‘presidente’ do clube, assumindo o cargo de falar as verdades que a maioria quer ouvir. Só não tem a caneta para assinar contrato e cheque mas, convenhamos, ele definitivamente possui envergadura para não passar recibo a ninguém.

 

A entrevista foi na hora certa e em um momento de críticas contundentes. Que ele consiga, ao lado dos que estão em volta, retomar as glórias do clube. Vontade, história, auto-crítica e sinceridade ele tem. Falta resultado. Para ele, para o elenco, para a gestão, para o São Paulo como um todo.

 

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Diniz X Mano Menezes: o torcedor precisa saber que São Paulo ele quer!

A eliminação vexatória sofrida pelo São Paulo nas quartas de final do Campeonato Paulista ainda rende assunto entre os torcedores e a imprensa esportiva. Enquanto o clube treina em Cotia para o início do Brasileirão neste próximo fim de semana, torcedores ainda discutem responsabilidades nas redes sociais, amparado em análises de jornalistas na mídia.

 

Um desses focos de análises é Fernando Diniz. O desempenho negativo mais uma vez levanta a dúvida sobre o jogo e métodos do treinador são-paulino. A discussão se acalora quando jornalistas importantes como Arnaldo Ribeiro e André Plihal questionam publicamente a continuidade do profissional. Arnaldo vai além: o jornalista aponta Mano Menezes como solução para a instabilidade de jogo do Tricolor sob a batuta de Diniz.

 

“É aquela coisa da fome com a vontade de comer. Para o Mano Menezes resgatar o seu espaço no mercado, ele precisa do São Paulo e o São Paulo precisa dele. O São Paulo precisa de um choque completo, toda essa galera sai, põe o Mano lá.” – disse Arnaldo no Portal UOL.

 

Arnaldo e muitos outros defensores da saída do atual técnico tem enorme razão em uma coisa. Há pontos falhos na execução do que Fernando Diniz pretende como proposta de jogo. Por exemplo, a zaga do time que antes era uma fortaleza, foi vazada sete vezes em três jogos. É fatal em um mata-mata. Por outro lado, sabemos que um dos grandes problemas do clube nos últimos anos do futebol foi a alta troca de treinadores, staff e métodos. Nenhum durou mais que um ano nos últimos tempos. Não há futebol que resista a alta rotatividade imposta pelo Tricolor, que neste momento prestigia o continuísmo do técnico.

 

Antes de mais nada, para entrar na discussão, o torcedor precisa saber que São Paulo ele quer ver em campo. O que eu quero? Um time que pretende ser protagonista do jogo ou um time reativo, isso é, que entrega a bola ao adversário, procurando jogar nos seus defeitos?

 

O São Paulo hoje pretende ser protagonista nos confrontos, mas erra na execução. Um ajuste que aparentemente estava evoluindo antes da parada, teve seu auge na vitória diante da LDU e inexplicavelmente virou vinagre nos últimos três jogos, em especial os dois em que os titulares atuaram como se ainda estivessem em pré-temporada.

 

Optar pelo continuísmo de Diniz é apostar num futebol protagonista, ainda que sabendo que falta ajustes para se chegar ao nível exigido pela torcida para um tricampeão mundial. Optar por Mano Menezes, Felipão ou algo similar é entender que a convicção de jogo é outra bem mais pragmática. Uma proposta que paradoxalmente os próprios jornalistas tem muitas críticas.

 

Por enquanto o São Paulo mostra convicção em manter o trabalho do atual treinador, acreditando na proposta de jogo, mas a discussão está claramente aberta. Penso que cada torcedor deve ter a sua opinião sobre qual São Paulo deseja ver em campo. O que não pode é a eliminação do Paulista ser subsídio para mais uma troca de comando.

 

A minha opinião? Sou a favor da proposta de Fernando Diniz, com os devidos ajustes necessários e urgentes. O São Paulo é protagonista por natureza, mas precisa executar bem a proposta. Eu manteria o treinador para o Brasileirão, cobrando forte o elenco visando a nítida melhora tática, mesmo sabendo que esse seria a melhor hora para uma possível troca.

 

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Ecos da eliminação: ausência de Antony, sumiço de Igor e o normal de Pato

Três atletas foram bem lembrados na eliminação do São Paulo diante do Mirassol, na noite desta última quarta-feira no estádio do Morumbi. Um deles, inclusive, não joga mais pelo Tricolor.

 

A ausência de Antony foi muito sentida na derrota. O torcedor pode não admitir mas o jovem vendido para o Ajax era o jogador que furava linhas com sua velocidade e capacidade de drible. A deficiência no arremate, coisa que pode ser consertada pela idade, impedia alguns de enxergar a grande importância tática que Antony exercia na equipe. Para seu lugar é preciso achar uma peça com as mesmas características.

 

Já o meia Igor Gomes teve duas atuações assustadoras na volta do futebol. O jogador não deu as caras nas derrotas para o RB Bragantino e Mirassol, uma tremenda decepção para o torcedor que não admitia a sua negociação no meio do ano. O poder de chegada na área e a dinâmica ficaram no primeiro semestre. O meia precisa recuperar o seu futebol urgentemente.

 

Enfim, Alexandre Pato repetiu aquilo que é o seu “normal”. Atuações abaixo da média nas duas partidas decisivas no Morumbi, com direito a perder gols e aquele sangre gelado que torcedor nenhum aceita. Sangue este incompatível com a temperatura dos jogos pós Pandemia. O jogador entrou na brincadeira da torcida e raspou novamente o cabelo, mas precisa entender com urgência o que é jogo corriqueiro e o que é jogo decisivo.

 

Claro, o foco da derrota não são somente em cima destes três atletas, mas para mim foi assustadora a dissonância de Igor Gomes e Alexandre Pato, além da ausência de Antony. Direta ou indiretamente, os três foram elementos fundamentais para mais uma derrocada Tricolor no Campeonato Paulista.

 

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Argentina destaca derrota Tricolor diante de clube da quarta divisão!

O Diário Olé, o maior veículo esportivo argentino publicou a derrota do São Paulo diante do Mirassol em seus veículos de comunicação. No Twitter, o periódico chegou a destacar a eliminação diante de um clube de quarta divisão brasileira.

 

 

Além de destacar o vexame, o Olé comentou que o rival argentino dificilmente fará um amistoso antes da Libertadores. O futebol argentino está paralisado por conta da COVID19.

 

Tricolor enfrentará o River Plate em dois jogos na fase de grupos na Libertadores. O primeiro, dia 17 de setembro, será no Morumbi. Veja as datas, horários e onde assistir aqui.

 

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