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Perfil de Raphael Claus, árbitro do Majestoso do próximo domingo

O árbitro Fifa Raphael Claus apitará o clássico entre São Paulo e Corinthians, no próximo domingo às 16h no Morumbi. O anúncio foi feito pela Federação Paulista de Futebol nesta sexta-feira.

 

O árbitro e conhecido pelo elevado número de expulsões. No Campeonato Brasileiro 2022, Raphael Claus aplicou nove cartões vermelhos em 21 confrontos.

 

No caso de Majestosos, Claus não apitou confrontos em 2022 e 2021 mas participou de um jogo em 2020, dois jogos em 2019 e um jogo em 2018. Veja eles:

 

Corinthians 1×0 São Paulo (Itaquera)
Brasileirão 2020

 

São Paulo 1×0 Corinthians (Morumbi)
Brasileirão 2019

 

Corinthians 2×1 São Paulo (Itaquera)
Paulistão 2019

 

São Paulo 1×0 Corinthians (Morumbi)
Brasileirão 2018

 

Tendo em vista os últimos quatro jogos, podemos afirmar que Claus tem o perfil caseiro e é enérgico no sentido de distribuir cartões, sobretudo vermelhos.

 

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Questionado, Rodrigo Nestor mostra bons números nos clássicos

O volante Rodrigo Nestor teve um ótimo desempenho na vitória do São Paulo diante da Portuguesa, no Morumbi. Um dos jogadores de confiança de Ceni, o Made in Cotia apresentou ótimos números após a partida.

 

De acordo com a Footstats, Nestor foi o jogador com mais passes para finalizações do clássico: ao todo foram seis passes importantes para finalizações dos seus companheiros.

 

Ainda segundo a Footstats, o camisa onze Tricolor teve 93% de passes certos, 100% de lançamentos certos e não cometeu nenhuma falta na partida. Além disso Nestor sofreu o pênalti convertido pelo argentino Galoppo.

 

O jogador também teve boa participação no empate diante do Palmeiras, no Allianz Parque e foi escolhido em votação da Federação Paulista de Futebol, o melhor do confronto. Não sei se foi o melhor diante do Palmeiras mas certamente teve grande destaque contra a Lusa.

 

Bom jogador revelado por Cotia e “descoberto” pelo Blog no fim de 2016 ao lado de Militão, Rodrigo Nestor é um dos maiores ativos do clube na temporada mas ainda é questionado por uma parte dos torcedores do São Paulo, creio eu ainda por oscilar bastante nos seus primeiros anos de profissional.

 

Torço para que evolua bem mais em 2023.

 

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Bem-vinda de volta, Lusa! Escalação, onde assistir e palpite para o clássico

Essa quinta tem clássico, no Cícero Pompeu de Toledo.

 

São Paulo e Portuguesa é clássico sim (apesar da FPF não considerar pois os torcedores lusos poderão ir ao Morumbi) e voltam a se enfrentar após oito anos de hiato luso em partida a ser transmitida com exclusividade pela HBO Max e a TNT Sports. O último confronto entre os dois clubes foi pelo Campeonato Paulista de 2015. Na ocasião, o Tricolor venceu a Lusa por 3 a 0, com gols de Dória, Pato e Hudson.

 

O técnico Rogério Ceni fará mudanças no time por conta das lesões e do clássico de domingo. Além dos lesionados Ferraresi e Rafinha, o técnico deverá poupar Arboleda e Méndez, relacionando Galoppo e Gabriel Neves, o último pela primeira vez na temporada. Orejuela deve ser o lateral direito e Pablo Maia pode voltar após cumprir suspensão contra o Palmeiras. Alan Franco deve substituir o equatoriano Arboleda na zaga.

 

Um possível São Paulo diante da Lusa seria: Rafael, Orejuela, Alan Franco, Beraldo (Arboleda) e Wellington. Pablo Maia, Nestor e Luciano. Wellington Rato, Calleri e David.

 

Mais uma vez lamento a ausência de André Anderson. O meia poderia participar de parte de um jogo como esse mas não saiu do Reffis desde o início do ano. Como confiar?

 

Minha expectativa é de vitória. Apesar da boa vitória diante do RB Bragantino, a Lusa também vem desfalcada de três jogadores (lateral-esquerdo Fabiano, o zagueiro Patrick e o atacante Pedro Bortoluzo). É preciso conquistar de qualquer jeito a primeira vitória em casa.

 

Palpite: 2×0 para o São Paulo. E o seu?

 

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Rogério revela que está “curado” de seu maior defeito: o perfeccionismo

Rogério Ceni participou de mais um bom Bola da Vez da ESPN Brasil, programa comandado por André Plihal, que contou com a tradicional sabatina dos jornalistas Vitor Birner e Mauro Naves.

 

Um ponto me chamou atenção em especial. Em resposta a uma pergunta de Vitor Birner, que o questionou se algo havia mudado ao longo da carreira em relação ao futebol e vivência, Rogério afirmou que sim, havia mudado algumas percepções pessoais com o passar do tempo.

 

“Antes eu achava que todo mundo tinha que ser como eu. Pensar como eu. Agir como eu. Hoje eu consigo entender que as pessoas são diferentes, que cada um entende diferente de uma maneira de ver futebol. Eu não queria perder, mas não queria perder de jeito nenhum, continuo não querendo. (…) Para mim é extremamente frustrante, desgastante, me deixa sem dormir…” – disse ele no programa.

 

Uma das grandes discussões entre torcedores, sobretudo são-paulinos, é a obsessão do atual técnico do São Paulo,  um vencedor de tudo no clube e ídolo de uma grande parte da torcida, em querer que todos atinjam o seu nível de comprometimento e desempenho no futebol. Ao que tudo indica, Rogério mostrou que tem trabalhado muito essa parte e está mais aberto a novas situações.

 

A pergunta do Vitor Birner não podia passar batida. Ela expôs uma novidade para mim e para alguns torcedores: a maleabilidade da pessoa Rogério Ceni com o tempo. Entender que cada um tem uma lente no futebol é absolutamente necessário para todo profissional que trabalha com gestão de pessoas.

 

Além de comentar os principais assuntos do Tricolor, desde a reformulação do elenco até atual relação com o então coordenador de futebol Muricy Ramalho, Ceni também falou de muitos outros temas. Vale a pena assistir o mais recente Bola da Vez com Ceni. Raramente ele aparece em programas de TV. Recomendo a fãs e haters do Mito.

 

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Em documentário, Felipe Melo relembra a fama do São Paulo nos anos 2000

O volante Felipe Melo é tema de um documentário exclusivo da PlayPlus, plataforma de streaming da Record TV. A produção exclusiva traz detalhes da vida pessoal e profissional do jogador.

 

Em um dos trechos do documentário, Felipe fala sobre o início de sua carreira no profissional, quando foi escalado (e jogou) contra o São Paulo em 2001. O volante relembrou a fama que o Tricolor tinha naquele período de uma forma bastante sincera, como é do costume do jogador: “tinha quase certeza que não iria jogar, mas um deu caganeira porque não é fácil jogar noMorumbi com 70 mil pessoas, o outro deu ‘Sãopaulite’, o outro deu ‘Morumbite’ e sobrou para o Felipe Melo jogar.”– disse ele.

 

Veja esse trecho do documentário FELIPE MELO – OUSADO:

 

 

Felipe se referia ao seu primeiro jogo como profissional, logo num São Paulo 3×1 Flamengo de 2001. O Tricolor tinha astros como Ceni, Kaká, França e Luís Fabiano. O Flamengo tinha Petkovic, Edílson e Vampeta.

 

O show foi do Tricolor, com dois gols de Luis Fabiano e um golaço do França mas o ponto é que na época, o Tricolor era tão temido que a história de Felipe Melo (que deu assistência no gol rubro-negro) hoje parece inacreditável para alguns.

 

Veja os gols daquela partida aqui.

 

É preciso recuperar este prestígio perdido. Não será da noite para o dia mas o São Paulo é, conforme Felipe Melo diz (e sabe) muito grande para estar nessa situação atual. Pedra por pedra, degrau por degrau, o clube tem que voltar a ser competitivo e temido pelos seus rivais.

 

Créditos: documentário Felipe Melo – Ousado / Record TV Rio de Janeiro
Colaboração: Luiz Piratininga

 

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