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São Paulo e Palmeiras adotam táticas motivacionais distintas para domingo

São Paulo e Palmeiras iniciaram suas respectivas estratégias para de domingo logo minutos após o apito final que decretou a vitória Tricolor sobre o Alviverde nesta quarta-feira, no Morumbi.

 

Lado vencedor do primeiro confronto, o São Paulo anunciou um treino aberto no estádio do Morumbi no sábado que antecede a grande final. O clube pretende aproximar ainda mais o torcedor do elenco e dar mais uma injeção de adrenalina aos jogadores; o mesmo visto nas arquibancadas nos dois últimos jogos, quando sua torcida lotou o Morumbi.

 

Já o Palmeiras usa a tática da indignação após o fim do jogo, com a arbitragem. Na coletiva pós-jogo Abel Ferreira já decretou “mancha” no estadual, o vice presidente palmeirense questionou a não marcação de um pênalti e uma imagem publicada pela arbitragem após o confronto. Tudo no sentido de motivar a sua coletividade para o jogo final em seus domínios no consagrado “contra tudo e todos”.

 

A estratégia palmeirense está longe de ser novidade no futebol: ela já foi adotada por muitos clubes, inclusive o próprio São Paulo no Mundial 2005, quando o elenco usou uma suposta informação sobre briga por bicho pela conquista do título para se unir ainda mais na final diante do Liverpool, com final feliz para o Tricolor.

 

É importante dizer que Rogério Ceni e Abel Ferreira se respeitam bastante e as entrevistas para a Federação Paulista mostraram que não há rusga nenhuma entre os dois, além da rivalidade dos seus respectivos times em campo. É muito importante esse tipo de convívio para o futebol brasileiro evoluir.

 

Pelos discursos adotados, tudo indica que o segundo jogo da final será bastante aflorado. O São Paulo pode perder por até um gol de diferença para se sagrar Bicampeão Paulista. O Palmeiras? Não vai querer deixar o rival festejar em sua casa.

 

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Calleri: argentino de jogo grande!

A segunda passagem de Calleri pelo São Paulo vem sendo ou mais impactante que a primeira, em 2016. Mais experiente, o argentino apareceu com notoriedade nos dois clássicos mata-mata até então e, com oito gols em quatorze jogos (nove como titular) é um dos grandes destaques da temporada Tricolor.

 

Além dos gols, o atacante ostenta a liderança em finalizações, segundo o Footstats.

 

Calleri, apesar da passagem apagada na Europa, também ostentou bons números em alguns clubes que passou. No Las Palmas, por exemplo, apesar do rebaixamento da equipe espanhola, o argentino marcou doze gols na liga espanhola, feito difícil a frente da equipe modesta que atuou.

 

Porém, no São Paulo é diferente. Costumo dizer que Calleri assim como alguns argentinos que vi ao longo da minha história com o futebol, é daqueles jogadores que escolhe jogos grandes para brilhar. Maradona e Caniggia eram assim na década de noventa, Gallardo e Riquelme na década de 2000 e atuais como Benedetto e Nacho Fernandez.

 

Com o futebol que vem praticando, o São Paulo terá a missão de viabilizar a permanência do centroavante para os demais anos. Calleri está emprestado até o final de 2022 e seu contrato prevê obrigação de compra em caso de participação de 30% dos minutos da equipe titular. O valor? Três milhões de dólares.

 

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OPINIÃO São Paulo 3×1 Palmeiras

Sessenta mil pessoas, clima de Libertadores e uma vitória emblemática no Cícero Pompeu de Toledo. Com um futebol intenso e dinâmico, o São Paulo venceu com autoridade o Palmeiras, impôs a primeira derrota do adversário no Campeonato e dá um passo importante ao Bicampeonato Paulista.

 

A vitória foi construída antes mesmo do apito inicial. Quem esteve no Morumbi pôde presenciar um dos maiores pré-jogos da história do estado, e quem não foi por não ter conseguido completar a venda precisa urgentemente ser Sócio Torcedor para entrar num ambiente menos populoso para completar o gatway de venda das operadoras. Desta vez a FPF e a organização do estadual acertaram em cheio: show de luzes, White Stripes e até a lendária “Hells Bells”, injustamente proibida pelo Conselho Deliberativo, apontavam o inferno que seria o jogo para o adversário.

 

O São Paulo superou o Majestoso e fez a sua melhor partida do ano nesta quarta mas vou iniciar a opinião falando do adversário. Com todo o respeito, o Palmeiras tremeu na primeira decisão. Não tremeu pelos seus ótimos jogadores mas por todo o ambiente proporcionado pelo São Paulo e, claro, pelo time de Rogério Ceni. Diferente dos primeiros minutos da partida anterior no Mesmo Morumbi, o Tricolor empurrou o adversário em seu campo, sufocando a marcação e saída alviverde. Os lados do campo, principalmente de Wellington e Léo, sofreram um pouco com a amplitude dos atacantes palmeirenses, mas suportou o jogo. E o meio-campo deu a intensidade certa a partida.

 

O primeiro tempo foi equilibrado, com os dois times perdendo duas grandes chances de abrir o placar. Mas coube ao VAR anotar um pênalti ao Tricolor nos acréscimos dos primeiros quarenta e cinco minutos. Sinceramente eu não gosto dessa regra rígida e não marcaria a infração mas, de acordo com a ponta do lápis, ela existiu. Ao invés de reclamar do árbitro, os palmeirenses não deveriam ter picado tanto o jogo, que fez o árbitro dar os cinco minutos de acréscimo. Os acréscimos foram culpa exclusiva do anti-jogo deles.

 

 

Se o primeiro tempo foi duelado, a segunda etapa foi um vareio de bola Tricolor. Com o placar a favor, o time não recuou e pressionou ainda mais os palmeirenses, merecendo cada tento assinalado. O segundo de Pablo Maia, que chutou a bola que todo torcedor presente no Morumbi pedia. De fora da área. O terceiro tento foi mais uma vez marcado por Calleri. O argentino aproveitou a escorada de um escanteio e só não deu números finais a partida porque Raphael Veiga descontou em uma falta no final do jogo.

 

O título ainda está em aberto porque o adversário é muito qualificado e jogará diante de sua torcida. Porém, não basta o Palmeiras fazer uma ótima partida. O São Paulo terá que jogar mais e, observando o comportamento desse time de Rogério Ceni, considero as chances de uma tarde ruim muito pequenas.

 

Um grande passo foi dado.

 

 

Notas dos personagens do jogo:

 

Jandrei: ótima partida, com uma grande defesa a queima roupa no primeiro tempo. Nota: 9,0

Rafinha: é tudo que queríamos ter visto em Daniel Alves: experiência, talento e liderança. Nota: 8,5

Diego Costa: Sr. Rogério Ceni fez bem ao menino, para a alegria e boca calada de todos os torcedores do São Paulo, inclusive o blogueiro que vos escreve. Nota: 9,5

Léo: o jogador que teve mais trabalho no primeiro tempo, não refutou. Nota: 8,5

Wellington: ótima partida, armando jogadas e marcando o incrível lado direito palmeirense. Nota: 8,0

Pablo Maia: um monstro. A revelação do Campeonato poderia até ser o craque do estadual. Nota: DEZ!

Rodrigo Nestor: abaixo do Majestoso, mesmo assim ótima partida. Nota: 7,5

Igor Gomes: o caminhão de lixo passou o carro mais uma vez. Ótima partida. Nota: 8,0

Alisson: apesar de ter perdido um gol incrível, é um dos motores do time, jogando com intensidade desde o primeiro minuto até s saída em campo, é uma das gratas surpresas da temporada. Nota: 8,5

Calleri: MONSTRO! Dois gols e uma partida de gala no comando de ataque. Nota: DEZ!

Éder: intenso, com bons deslocamentos e importunando bastante a defesa alviverde. Nota: 7,5

 

Marquinhos, Nikão e Colorado: Marquinhos foi colocado para os contra-ataques que seriam abertos após o terceiro gol mas, de uma maneira geral, as alterações do São Paulo não deram certo. Nikão e Colorado entraram muito ‘frios’ e não mantiveram a intensidade do time.

 

Rogério Ceni: a cada jogo mostra que poderá ser um dos grandes técnicos brasileiros. Tem o elenco na mão e peito para colocar a equipe do modo que quer, mesmo com as diversas críticas que sofreu e ainda sofre. Respeita o MITO! Nota: DEZ!

 

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Patrocinador pagará 4.00 pela vitória do São Paulo no primeiro jogo da final

São Paulo e Palmeiras farão o primeiro jogo das duas grandes finais do Campeonato Paulista nesta quarta-feira às 21h40, no Morumbi. Motivado pela classificação em cima do Corinthians, o Tricolor defenderá o título diante do, por muitos, considerado melhor time do Brasil.

 

A Sportsbet.io, patrocinadora oficial do São Paulo, preparou um mercado especial para a primeira partida. O torcedor que apostar na vitória simples do Tricolor ganhará QUATRO VEZES o que apostou pelo site. Procure a modalidade spelo nome Especial – Mega Turbinada Tricolor.

 

As apostas neste mercado tem limite de R$ 50,00 por usuário e o lucro pode chegar a até R$ 400,00 na aposta limite, em caso de vitória. Exemplo: se o usuário apostar R$ 10,00, em caso de vitória o site retorna com R$ 40,00 e em caso de aposta máxima de R$ 50,00, o retorno em caso de vitória será de R$ 200,00. O usuário pode sacar seus lucros por diversas vias, entre as mais populares o PIX ou a transferência bancária.

 

 

Mais um motivo para o torcedor estar esperançoso na vitória no primeiro jogo: o Tricolor tem larga vantagem em mata-matas contra o Palmeiras. Desde 1972, quando se encontraram na semifinal do Torneio Laudo Natel, o São Paulo venceu 14 vezes, contra quatro do adversário.

 

A vantagem do apostador usar a Sportsbet.io é o fato do site ser patrocinador do Tricolor e querer contar com torcedores do clube nos diversos mercados usando mercados especialíssimos para os jogos do time masculino e feminino.

 

Abra a sua conta aqui e faça sua fé! 

 

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O São Paulo de Ceni é o mais equilibrado e promissor dos últimos anos!

Hoje, o time do Rogério Ceni é o mais equilibrado dos últimos anos, mesmo não tendo ganho nenhum título durante a segunda passagem do ex-jogador e ídolo ao Morumbi.

 

É fato que Hernán Crespo nos deu o melhor resultado até então, o título Paulista de 2021, porém a equipe atual está recheada de jogadores por posições e com moral alta. Para se ter ideia o banco do São Paulo diante do Corinthians tinha Volpi, Patrick, Miranda, Luciano e Nikão entre outros. Jogadores que podem muito bem substituir os titulares.

 

Temos dois goleiros e um que é muito bom na saída de bola, apesar da clara falha na última partida. Algo que Crespo não tinha. A Zzaga “titular”, com Diego e Léo estão indo bem defensivamente e primordialmente ajudando na construção do jogo. Dois meninos (Natan e Moreira) na Lateral direita, mostrando ótimo potencial, mesmo com Rafinha, mais experiente, como titular. Reinaldo e Wellington disputando ferozmente a posição. Luan, que muitos achariam improvável perder a posição, hoje dá lugar a outro garoto, Pablo Maia. Nestor, no seu melhor momento de profissional, jogando mais adiantado e dando resultados. Alisson, uma improvável surpresa no meio. Marquinhos, com mais oportunidades e desempenhando um grande futebol e finalmente Calleri, artilheiro do São Paulo no Campeonato Paulista e dono também de belas assistências como a do segundo gol diante do Corinthians.

 

Além do elenco, reencontramos um profissional que provou capacidade e integração dos atletas. O cada vez mais evoluído treinador Rogério Ceni rodou a equipe, deixou todos os jogadores na mesma condição física, colocou todos os atletas com importância no elenco e motivou o grupo para batalhar por objetivos na temporada.

 

Hoje, vemos a equipe como a mais equilibrada e promissora dos últimos anos. Podemos melhorar? Sim! Mas, espírito, qualidade técnica e tática estão em dia. Mesmo se não ganhar esse Paulistão, o São Paulo tem uma ótima estrutura de time. Se não perder essa confiança, acredito que brigará por grandes momentos no Campeonato Brasileiro, Sul-americana e Copa do Brasil.

 

A final do Paulistão é prova.

 

Por Grécio Duarte, colunista do Bastidor Tricolor, com Daniel Perrone.

 

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