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São Paulo se encaixa no perfil de investimento árabe, diz Renê Simões

A nova lei de SAF (sociedade anônima de futebol), que possibilita que clubes possam se tornar clubes-empresa no Brasil, aos poucos faz com que o mercado se torne propício para investidores internacionais.

 

Recentemente, o ministro Paulo Guedes declarou de que grupos do Catar e Emirados Árabes Unidos estariam prontos para adquirir dois clubes brasileiros, gerando expectativa entre os torcedores e a mídia esportiva. Mas qual seria o perfil de clube que estes investidores investiriam por aqui?

 

Engana-se que os árabes viriam atrás de clubes pequenos ou médios tupiniquins. Pelo menos essa é a percepção de Renê Simões, profissional do futebol que trabalhou por diversas ocasiões no Catar. Perguntado pelo portal Estadão, o ex-técnico de futebol apontou o São Paulo como um possível alvo.

 

Segundo Simões, os árabes devem investir num clube grande, que tenha projeção mundial. Não querem brincar de futebol, entram sempre para ganhar títulos e para isso não investirão apenas superficialmente pensando em compra e venda de jogadores. Simões apontou o Paris Saint Germain como referência: “Na França, por exemplo, eles foram em uma equipe de porte local, o PSG, buscando justamente títulos e conquistas internacionais.” – disse ele ao portal Estadão.

 

Renê Simoes foi além. Segundo sua visão de mercado, o Tricolor seria o clube ideal para compra, batendo candidatos como o Cruzeiro e o Vasco da Gama. “Pensando a cabeça deles, eu compraria o São Paulo, Tricampeão Mundial com excelente estrutura e que está precisando muito de investimentos.” – disse ele, lamentando a situação atual do Tricolor. Além do São Paulo, Simões citou o Santos, que já vem aliado ao nome de Pelé.

 

Aqui no Brasil, muitos torcedores se opõem a esse tipo de investimento, alegando a perda da tradição em prol dos milhões oferecidos em troca de participação direta na gestão. Eu não me oporia diante de um projeto sério como é feito com o clube francês. Você, são-paulino, se oporia a uma tentativa árabe de investir no são Paulo, assim como investe no PSG de Neymar e Messi?

 

Veja a matéria completa aqui: 

 

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Operação em área articular pode tirar Luciano do resto da temporada

O atacante Luciano será submetido a uma cirurgia para correção de uma fratura no punho esquerdo neste sábado. Apesar do jogador poder ter alta no dia seguinte e iniciar a recuperação na próxima semana, ele poderá desfalcar o Tricolor nos jogos restantes da temporada e voltar apenas em 2022.

 

Tudo porque a operação será em uma área articular do punho, o que impede o uso de uma proteção para treinos e jogos. Tadeu Moreno, médico do clube, disse ao GE.com que jogar nessa condição seria muito arriscado para o jogador: “Qualquer queda que ele tenha e que eventualmente cause um novo desvio resultaria em uma sequela em todo o punho, com limitação de movimento e muitas vezes até com necessidade de novos procedimentos cirúrgicos.” – disse ele.

 

Uma pena essa notícia porque o atacante voltou a balançar as redes nesta última quarta-feira, saindo de uma estiagem de onze jogos no Brasileirão. Sem Luciano, Rogério Ceni conta com Rigoni e Calleri para o ataque mas pode também perder Calleri após o julgamento de sua expulsão diante do Flamengo.

 

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Mapa de calor de Luciano no São Paulo é praticamente um incêndio florestal!

O portal SofaScore publicou os dados da passagem de Luciano no São Paulo desde que foi contratado até a partida diante do Palmeiras, nesta última quarta-feira no Allianz Parque.

 

Entre riquíssimos dados trazidos pelo portal, o mais impressionante é o mapa de calor do jogador no período que joga pelo Tricolor. Com exceção da primeira linha defensiva, Luciano atua praticamente por todas as áreas do campo quando está com ou sem a bola. Veja o mapa abaixo:

 

 

Outro dado impressionante do atacante de 28 anos é a pontaria, em torno de 60%. Luciano também se destaca o número de dribles certos: 65 de 88 tentativas, uma ótima porcentagem. Veja abaixo os dados do SofaScore:

 

 

Não é a toa que o camisa onze é um dos jogadores mais queridos e valorizados pela torcida. Além dos números, Luciano mostra uma gana fora do comum em atletas brasileiros. A energia, a vontade e a entrega em campo são a marca registrada do tipo do jogador da preferência do são-paulino.

 

Hoje, ele é o símbolo deste clube.

 

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São Paulo poderia ter virado “São Paulo Red Bull” há duas décadas atrás

Você sabia que o São Paulo foi procurado pela Red Bull GmbH, empresa austríaca que comercializa a bebida energética Red Bull, e poderia ter virado “São Paulo Red Bull” há mais ou menos duas décadas atrás?

 

A informação foi revelada pelo radialista Sombra, integrante do Estádio 97FM, no programa SEMANA TRICOLOR, que estreou nesta última segunda-feira. “Não me falaram isso… eu mesmo vi. Conheço um ex-diretor da Red Bull que me confidenciou ter mandado uma proposta e um projeto para o clube paulista” – disse Sombra no programa.

 

Assista a estreia do
programa SEMANA TRICOLOR aqui

 

O interesse da Red Bull aconteceu há mais ou menos duas décadas, antes do surgimento do “Red Bull Brasil”, em 2007. Na época, o São Paulo estava em alta, com as grandes conquistas da Libertadores e Mundial de 2005 e consequentemente o tricampeonato brasileiro de 2006, 2007 e 2008. Era também um outro momento econômico do Brasil. Havia grande interesse estrangeiro de investir no país, com condições muito diferentes de hoje em dia.

 

Segundo Sombra, o negócio nunca foi para frente, com críticas do empresário então diretor da marca austríaca em relação a postura Tricolor diante da possibilidade apresentada. Hoje em dia, a marca posicionada como uma das mais importantes do esporte mundial conta com quatro clubes em quatro países: Áustria, Estados Unidos, Brasil e Alemanha. Detalhe: todos eles atuam nas primeiras divisões de seus países.

 

Outro detalhe sobre o São Paulo e a Red Bull. Segundo o jornalista PVC, o São Paulo consultou Tiago Scuro, diretor executivo de futebol do clube de Bragança para suceder Raí e trabalhar com Carlos Belmonte em janeiro deste ano. Apesar de considerar o projeto Tricolor sedutor, Scuro recusou a oferta, alegando por ser o condutor de toda a estrutura de fortalecimento do Red Bull Brasil, em Bragança Paulista. Seu contrato com o clube do interior irá até o final de 2023.

 

A iniciativa Red Bull pelo mundo completou 16 anos e mostra como o futebol pode ser trabalhado de forma profissional e global. Veja mais sobre os clubes geridos pela Red Bull no mundo neste interessante link.

 

Pergunto a vocês, amigos seguidores: daria para imaginar um clube com a história e grandeza do São Paulo com a organização e gestão de uma multinacional do futebol como a Red Bull?

 

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São Paulo pós-Telê é fenômeno semelhante ao Flamengo Pós-JJ de hoje

Quem acompanha o futebol brasileiro percebe a atual grande exigência da torcida do Flamengo em cima dos técnicos que sucederam Jorge Jesus, em 2020. Dono de uma temporada inesquecível, o português é lembrado a cada mau resultado de seus sucessores, seja pela imprensa esportiva, seja em meio a vaias no Maracanã.

 

O fenômeno é muito parecido com o que ocorreu no São Paulo dos anos noventa, após a saída de Telê Santana. Entre 1990 e 1995 o Mestre conquistou a Libertadores e o Mundo por duas vezes, além dos títulos Brasileiro de 1991, entre outros feitos. Em janeiro de 1996, após sofrer uma isquemia cerebral, Telê teve que abandonar o futebol e, de lá para cá, apenas um treinador passou de 100 jogos no comando do Tricolor: Muricy Ramalho, em sua terceira passagem pelo clube. Para se ter uma ideia ainda mais real do que vive atualmente o são-paulino, quem chegou mais perto de Muricy foi Fernando Diniz, com 74 partidas sob o comando do clube e muita rejeição pela torcida.

 

O fato é que, tirando Muricy, discípulo de Telê, e Paulo Autuori por ter vencido o Mundial de 2005, a torcida não encontrou em nenhum outro treinador uma identidade real com o clube. Momento semelhante ao do Flamengo dos dias de hoje, que não viu em Domenec Torrrent, Rogério Ceni e agora em Renato Gaúcho a continuidade do legado entregue por Jorge Jesus.

 

Passagens marcantes aumentam réguas de qualidade entre torcedores e isso deveria ser positivo, mas o grau de ansiedade do torcedor e dos dirigentes, no geral ainda amadores no futebol brasileiro, muitas vezes atrapalham o que poderia ser um sinal de evolução institucional.

 

É muito difícil manter a régua alta, principalmente no anêmico futebol brasileiro. Se eu fosse passar um conselho para torcedores rubro-negros, pediria críticas com muito critério e curtiria muito o momento recente. Já vivemos isso antes e pretendo voltar a passar por essa boa situação novamente.

 

Perrone vídeos:
“Polêmica inútil no caso Telê x Jorge Jesus” 
Assista: https://s.kw.ai/p/KB8adpZz

 

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