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Diretoria do São Paulo reitera: não há proposta oficial por Igor Gomes!

O diretor de futebol Raí e o Gerente de futebol Alexandre Pássaro participaram de uma entrevista virtual com o Globoesporte.com Foram abordados alguns assuntos como um acordo com jogadores para pagamento, substituto de Antony e até especulações de mercado.

 

Entre os assuntos abordados, o que destaco é o interesse do Real Madrid por Igor Gomes. Raí e Pássaro, até com bom-humor, negaram qualquer conversa oficial com os merengues pelo seu jovem meia. “O que a gente pode falar hoje é que o Igor Gomes é um jogador que está despertando a atenção dos clubes europeus. Mas não teve nenhum contato oficial. É uma realidade que ele está despertando interesse, já falei com amigos europeus, que comentam, mas é só isso.” – disse Raí.

 

Igor Gomes é atualmente o jogador mais valioso do clube, com um potencial grande a ser explorado. Com o São Paulo vivendo extrema dificuldade financeira, correndo perigo de dever algo próximo dos R$ 300 milhões no final do ano, a tendência é que o clube venda alguns de seus atletas, principalmente jovens. Maia, atacante da base, só não irá para o Barcelona se os espanhóis não exercerem a reserva de compra.

 

Além de Igor Gomes, Raí e Pássaro inviabilizaram a especulação envolvendo Cavani, citando o contexto da declaração de Lugano; abriram as portas para Miranda que, assim como Lucas e Hernanes, voltam quando quiserem e for viável financeiramente, além de demonstrarem interesse na renovação com Anderson Martins, acreditando na utilidade do zagueiro no elenco.

 

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Tendência é novo presidente herdar dívida próxima de 300 milhões em 2021

O São Paulo divulgou o balanço financeiro de 2019 em seu site oficial. O procedimento é padrão no clube e corresponde a todas as movimentações financeiras realizadas no período do ano passado. O balanço confirma o déficit milionário de R$ 156 milhões.

 

Razões não faltam para a grande dívida mas podemos facilmente enumerar as principais: alto gasto do clube com contratações (o balanço diz que foram investidos R$ 149 milhões no elenco) e a inclusão de dívidas trabalhistas antigas com ex-jogadores e empresas, como por exemplo o acordo com o ex-jogador Ricardinho (R$ 81 milhões de dívidas na conta final). A falta de conquistas em campo (títulos e boas colocações em torneios) diminuiu expressivamente a receita prevista e também contribuiu para o desequilíbrio na projeção Tricolor.

 

O resultado de 2019, aliado ao fraco cenário de todos os clubes em 2020 por conta da pandemia, causarão um cenário tenebroso para o próximo presidente, no início de 2021. Se a projeção de R$ 100 milhões de déficit em três meses de paralisação anunciada pelo diretor financeiro Elias Albarello ao jornalista Jorge Nicola se concretizar, o próximo mandatário do São Paulo iniciará a sua gestão com uma dívida beirando os R$ 300 milhões de reais. Ou mais.

 

Essa projeção só diminuiria em caso de venda de atletas e/ou títulos conquistados em 2020. Vale lembrar que em 2019 o São Paulo realizou poucas vendas de jogadores em comparação aos anos anteriores. O cenário também explica a ausência de contratações para 2020: até agora, tirando os já permanentes Thiago Volpi e Vitor Bueno, nenhum outro jogador foi contratado. Cavani? Nem passa pela diretoria neste momento a hipótese.

 

A corrida presidencial começa a se desenhar agora, portanto ainda é cedo para saber quem de fato será o presidente do clube em 2021. Porém, é claro e evidente que quem pegar a cadeira terá um longo e tortuoso trabalho pela frente: contas para pagar, patrocínios para renovar (já que boa parte deles finalizarão em dezembro) e uma torcida exigente para atender dentro e fora de campo.

 

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De novo você, Cueva?

O meia Cueva poderá definir seu novo clube nos próximos dias, ou até mesmo horas. O jogador conseguiu seus direitos econômicos na justiça e ensaia uma reaproximação com o São Paulo, clube que viveu altos e baixos num passado recente.

 

A aproximação das duas partes parece ser real e não só da boca para fora. Cueva está na cidade de Santos e disse a ESPN Argentina que, entre outros clubes, gostaria de retornar ao Tricolor em algum momento da carreira. “Jogar no São Paulo é completamente diferente. Me ensinou muita coisa, foi linda essa passagem pelo São Paulo.” – disse ele ao canal argentino.

 

O peruano não apresentou futebol nos clubes que sucederam o Tricolor. Depois do russo Krasnodar, onde teve passagem discreta, foi contratado pelo Santos no começo de 2019. Não teve sucesso na Vila Belmiro, chegando até a ser afastado do elenco. Se transferiu ao Pachuca, do México e foi alvo de reclamação alvinegra na FIFA.

 

Na minha opinião, a chance de Cueva retomar o futebol e prestígio que um dia teve no São Paulo é pequena e sua presença no elenco até seria um risco para o clube. O jogador teve tudo para se tornar ídolo no clube mas se envolveu em confusões desnecessárias até a derradeira despedida no Morumbi. Não discordo que o jogador tem talento mas o extra-campo no Tricolor e nos últimos clubes que vestiu a camisa mostram que Cueva não se acertou na carreira.

 

Não vejo compromisso real no jogador.

 

Para você, Cueva teria espaço para voltar ao São Paulo?

 

Responda a enquete que fiz no Twitter.

 

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Tricolor perderá mais de R$ 1 milhão por dia com três meses de paralisação

O São paulo estima perda de cerca de R$ 100 milhões de reais em caso de paralisação do futebol por três meses. A conta foi passada por Elias Albarello, diretor financeiro do clube, ao blog do Jorge Nicola.

 

Albarello disse que o São Paulo já deixou de faturar R$ 7 milhões com bilheteria em apenas dois jogos: R$ 2 milhões no clássico contra o Santos e mais R$ 5 milhões de projeção no duelo com o River Plate, pela Libertadores. O diretor calculou perdas com cotas de TV, premiações, sócio-torcedor, manutenção de estádio, patrocinadores e outros encargos como renegociações com atletas que passaram pelo clube ou que ainda estão com vínculo com o Tricolor e não são aproveitados.

 

R$ 100 milhões em noventa dias de paralisação daria uma perda estimada de mais de um milhão de reais por dia ao Tricolor. O clube não está sozinho no prejuízo: todos os clubes de todas as divisões do Brasil computarão prejuízos com a paralização do futebol. Uns mais, outros menos, de acordo com a organização da gestão e capacidade de gerar receitas.

 

Uma boa notícia no meio da crise é que, bem como o Banco Inter, o São Paulo conseguiu manter a MRV (patrocinadora) até o final do ano. Deste modo, os valores podem amortizar um pouco o imenso déficit que certamente o clube deverá ter neste ano.

 

Veja o déficit de outros clubes no Blog do Jorge Nicola.

 

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É bom ficar de olho, Tricolor!

O Atlético Mineiro tem até esta segunda-feira (dia 27 de abril) para cumprir a condenação da FIFA em relação ao pagamento pela compra do jogador Maicosuel a Udinese, em 2014. Se não pagar cerca de R$ 13 milhões (3,3 milhões de euros) do valor que deve, o clube perderá três pontos no próximo Campeonato Brasileiro como punição. Pior: a punição continua e se o clube continuar inadimplente, poderá sofrer novas sanções como novos pontos perdidos e até rebaixamento.

 

A provável punição ao Atlético Mineiro deverá ser estendida para outros clubes brasileiros que não honrarem seus compromissos com atletas e ex-atletas na entidade máxima do futebol. É para todos os clubes brasileiros ficarem de olho na decisão sobre o Galo, inclusive o São Paulo, dono de grandes folhas salariais, rescisões contratuais, embates e acordos com jogadores no âmbito judicial. Para se ter idéia, o Tricolor trata dívidas trabalhistas com diversos atletas, inclusive campeões mundiais como Diego Tardelli e Ed Carlos.

 

Segundo o Globoesporte.com, alguns deles (incluindo os dois citados acima) aceitaram a proposta do clube em aliviar 50% do valor das parcelas nos próximos quatro meses. Esse valor descontado será pago nas últimas cinco parcelas previstas, com acréscimo de 50%. Os jogadores que aceitaram o acordo são Arouca, Borges, Diego Tardelli, Edcarlos, Eder Luis, Hugo, Joilson, Juan, Junior Cesar, Lenilson, Renato Silva e Zé Luis; representados pelo advogado Leonardo Laporta.

 

Recentemente o Tricolor fechou um acordo de R$ 30 milhões às empresas RES Empreendimentos e Participações e Time Traveller Turismo. O valor é de uma dívida pela contratação do meia Ricardinho em 2002, e será diluído ao longo dos próximos quatro anos, com pagamentos até o final de 2023.

 

Aparentemente o alongamento desses acordos não complica o clube a curto prazo mas não permite que ele faça nenhuma loucura comercial, sob pena de até ser rebaixado por falta de pagamento dos mesmos. O momento é delicado devido a falta de receitas com a paralisação do futebol, mas também mostra o quanto estão frágeis os clubes diante de futuras condenações que deverão ser impostas pela entidade máxima do futebol.

 

Se a entidade de fato começar a condenar quem não pagar em última instância, muita coisa pode mudar no grande devedor futebol daqui. É bom todos ficarmos de olho com essa nova postura da FIFA.

 

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