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Força, Arboleda! Tricolor intensifica procura por zagueiro nesta janela!

A vitória sobre o Palmeiras na última quinta teve um momento de tristeza e apreensão: o zagueiro Robert Arboleda prendeu e caiu sobre o próprio pé em um lance com imagens fortíssimas e deixou o campo chorando de dor.

 

Apesar da causa da lesão ainda não ser não ser anunciada oficialmente pelo clube, é muito provável que o equatoriano não participe mais de boa parte da temporada e corre até risco de desfalcar o Equador na Copa do Mundo do Catar, em dezembro.

 

Neste momento, Miranda é o substituto natural de Arboleda e deve formar a zaga dos próximos jogos, ao lado de Diego Costa e Leo. No elenco o clube conta apenas com dois jovens da base: Luisão e Beraldo e agora precisa repor urgentemente a perda. A diretoria, que já sondava reforços para o setor, deverá intensificar a busca e apresentar um nome nos próximos dias.

 

Uma das opções comentadas pelo blog neste post é o uruguaio Agostín Rogel. O zagueiro é um dos grandes destaques do Estudiantes (ARG) e tem seu vínculo com o clube argentino a se encerrar no fim do ano. Verón, presidente do clube de La Plata, já manifestou que não pode renovar o contrato. Existem outras opções no mercado nacional porém não tão boas como essa, na minha visão.

 

Desejo força ao Arboleda em sua recuperação e que o São Paulo encontre logo um reforço de qualidade e nas condições financeiras adequadas para o clube.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO São Paulo 1×0 Palmeiras

O Tricolor saiu na frente nas oitavas de finais da Copa do Brasil. Atuando novamente diante do arqui-rival Palmeiras, o time de Rogério Ceni teve momentos de grande intensidade, soube se defender e desta vez não levou gol do adversário mais poderoso deste momento no futebol brasileiro.

 

A escalação foi a mesma da última segunda-feira. O primeiro tempo de amasso são-paulino idem. Ceni ainda colocou Miranda e Pablo Maia e houve pressão Palmeirense na segunda etapa. Isso é, o jogo tinha tudo para repetir a derrota pelo Brasileirão. E por que vencemos desta vez?

 

Para mim, a vitória veio por três razões. A primeira delas foi que a virada épica palmeirense nos cinco minutos finais da prorrogação foi muito atípica, até mesmo para os padrões altos alviverdes. Naquela partida, o normal era o São Paulo segurar o resultado ou ao menos acontecer o empate em sua casa.

 

Aí vem a segunda razão do resultado a favor na noite desta quinta-feira: o time não recuou como na segunda passada. Apesar da pressão palmeirense, que naturalmente empurrou o São Paulo para o seu campo, o time saiu mais, teve mais escapes e possibilidades. O segundo tempo do São Paulo foi o melhor do time em muito tempo.

 

A terceira razão da vitória foi a presença da torcida. Trinta e oito mil torcedores, com uma derrota doída nas costas três dias atrás e a impossibilidade da diretoria fazer nenhuma promoção sequer. Quem acreditou se deu bem. Quem ficou tirando sarro do próprio time no sofá de casa antes da noite desta quinta teve que engolir a atitude. O São Paulo é gigante!

 

O ‘fitness’ Patrick está em ascendência na equipe e fez um belo gol, Diego Costa foi ‘testado’ e até levou um desleal pisão mas não se intimidou diante dos palmeirenses e Calleri mais uma vez ganhou sozinho diversas disputas no ataque. Porém o grande destaque do jogo foi o volante Gabriel Neves que finalmente fez sua ‘estreia’ com o manto sagrado tricolor. O uruguaio foi gigante em campo e ganhou quase todas as disputas com os meias alviverdes. A atuação lembrou a de outro latino americano que passou pelo Tricolor: o chileno Maldonado. Gabriel saiu ovacionado na segunda etapa. Atuação para o clube pensar em uma renovação de contrato.

 

Fizemos nossa parte. A vantagem, apesar de mínima, foi garantida para o jogo de volta. De quebra tiramos a invencibilidade do Porco (a maior do mundo naquele momento), voltamos a estar na frente em número de vitórias nos confrontos da história e ultrapassamos as vitórias sobre o rival na “era Abel Ferreira”.

 

É momento de desfrutar um pouco. Domingo tem mais.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Atuação segura, sem grandes complicações. Nota: 6,0

Igor Vinícius: no campo durante todo o jogo, não teve vacilos graves e ajudou a construção de jogo pelo lado direito. Nota: 6,5

Diego Costa: O menino deu a volta por cima. Mais uma atuação digna e muito brio para aguentar a provocação palmeirense sem levar um amarelo sequer. Nota: 8,0

Arboleda: Vinha fazendo uma partida impecável até a lamentável contusão. Deve ficar de fora por um bom período. Nota: 8,5

Léo: Completou a sólida defesa  com uma atuação segura. Nota: 7,0

Reinaldo: Peca em reclamar e tomar cartão demais mas é um dos jogadores mais importantes nesse limitado elenco. Cruza bem e bate bem pênalti. Nota: 7,0

Gabriel Neves: atuação de gala. O melhor em campo. Nota: DEZ!

Rodrigo Nestor: Não faltou vibração mas perde muitas jogadas e arremates. Nota: 6,0

Igor Gomes: o jogo de sempre, com muita correria, marcação e auxílio na construção de jogadas. Desta vez chegou mais na área e ensaiou chutes a gol, ainda inconclusivos. Nota: 6,5

Patrick: O golaço coroa a sua ascensão no elenco. Tem mostrado qualidade e importância num espaço ainda vago: ao lado de Calleri. Nota: DEZ!

Calleri:  Mais uma vez lutou e algumas vezes se sobressaiu diante da zaga palmeirense. Nota: 6,5

 

Pablo Maia, Miranda, Wellington: Desta vez Ceni mexeu ‘pouco’ na equipe e, no caso de Arboleda/Miranda, providencialmente.

 

Rogério Ceni: Se teve “culpa” na segunda, nesta quinta teve mérito: soube dar melhores respostas na segunda etapa e mesmo com a pressão inevitável palmeirense, conseguiu escapes interessantes e perigosos. Hoje leva louros pelo resultado que não teve no Brasileirão diante do líder.  Nota: 8,0

 

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Fé na história, torcida e no retrospecto!

O momento do São Paulo na temporada não é bom. Nos últimos jogos pelo Brasileirão, o Tricolor amargou empates com o Ceará, Avaí e Coritiba e perdeu de Botafogo e Palmeiras. O único momento de alívio foi a vitória, ainda que com um jogo fraco, diante do América-MG.

 

Hoje o São Paulo terá uma parada duríssima, mais uma vez diante do Palmeiras, pela Copa do Brasil. É o primeiro jogo das oitavas de final da competição que o Tricolor nunca levantou a taça. Para piorar, o adversário histórico está “encantado” com um time seguro, confiante e com jogadores que desequilibram jogos. O Palmeiras é dono da maior invencibilidade atual no mundo e é o time a ser batido na América do Sul.

 

Se na bola está difícil de acreditar no Tricolor, vale dois pitacos, um histórico e outro de retrospecto. Na história, equilíbrio total: segundo o portal Goal, até hoje São Paulo e Palmeiras já se enfrentaram 336 vezes com muito equilíbrio entre os clubes: 113 vitórias do Tricolor contra 113 triunfos do Verdão, além de 110 empates. O São Paulo já balançou as redes 437 vezes e sofreu 442 gols.

 

Já no retrospecto, outro equilíbrio desde a “era Abel Ferreira”: em 12 jogos com o treinador português a frente do alviverde, foram três técnicos Tricolores (Vizolli – interino depois da queda de Diniz – Hernán Crespo e Rogério Ceni) com quatro vitórias pra cada lado e quatro empates.

 

Não há dúvida que os palmeirenses são favoritos a classificação. Pelo dinheiro injetado mensalmente pela Crefisa, pelo elenco de qualidade e pelo tempo de casa do bom treinador. Mas também é fato que o São Paulo é o clube que mais bate com o Palmeiras nesse período de maior gloria do clube em toda a sua história. O jogo Tricolor encaixa, não é fácil para nós mas para eles também não é. Palavras do próprio Abel nas entrevistas do seu clube.

 

Por este motivo, pela história e retrospecto e também pelo fato do Morumbi estar repleto nesta quinta que eu acredito em mais um bom e equilibrado jogo e torço com devoção e fé pelo Tricolor.

 

É difícil? É. Mas vencer não será é tarefa fácil para ninguém.

 

Vamos, São Paulo!

 

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Marcos Guilherme é o melhor exemplo do ditado “é o que temos para hoje!”

Nem Douglas Costa, Soteldo, nem Vitinho e nem Marinho. O São Paulo está muito perto de contratar uma velha novidade para o elenco: o atacante Marcos Guilherme.

 

Com 26 anos e livre no mercado, o atacante após cinco anos novamente vestirá a camisa do Tricolor, que ganhou a concorrência do Fluminense de Diniz. Me lembro quando o então garoto chegou ao clube, vindo do Athletico PR ao lado da bombástica chegada de Hernanes. Os dois foram apresentados juntos em um difícil momento e ajudaram o clube a sair da zona de rebaixamento do Brasileirão 2017. Marcos Guilherme, em início fulminante no clube, marcou dois gols num incrível 4×3 de virada em cima do Botafogo, no Engenhão. Hernanes decretou o placar final daquele inesquecível jogo.

 

Hoje, mais experiente, Marcos Guilherme não vive um bom momento na carreira e de longe não é o nome desejado pela torcida para atuar ao lado de Calleri. Nem é culpa do atleta, que sempre mostrou respeito, dedicação e honra ao manto Tricolor (um ponto super positivo nos dias de hoje), mas na situação atual a sua contratação é aquilo que o clube poderia ter pelo preço que poderia pagar.

 

Só existe uma informação desencontrada na iminente chegada de Marcos Guilherme. O portal Goal disse que Rogério não deu aval a contratação de Marcos Guilherme. Já o Globoesporte.com afirmou que o técnico foi consultado e aprovou o atacante.

 

Marcos Guilherme chega para ocupar uma posição emergencial na temporada e por este motivo melhorará as opções de Ceni. Com a saída de Marquinhos, a irregularidade de Éder e Toró e a contusão de Caio, sem contar as ausências de Sara, Nikão e Alisson, muito provavelmente ele terá significantes minutos nos jogos da temporada, seja como titular, seja entrando para participar do jogo reativo, quando necessário. Na segunda passada, por exemplo, ele certamente estaria em campo diante do Palmeiras.

 

Definitivamente a contratação está longe de ter o impacto de um clube como o São Paulo mas “é o que temos para hoje” num clube endividado como nunca houve na sua história. Desejo sorte ao atacante, e que ele ajude muito o elenco, o técnico e seja muito feliz na sua segunda passagem pelo Tricolor. Aos que desejam novas contratações, uma má notícia: reforços, só com atletas se não precisarem de pagamento de taxa de transferência, como aconteceu com Marcos Guilherme.

 

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OPINIÃO São Paulo 1×2 Palmeiras

Pipocada, vacilada, entregada, amarelada… você, leitor decide. Com o resultado na mão até os minutos finais, o São Paulo tomou a virada em pleno Morumbi, perde para o líder absoluto do campeonato e estaciona no meio da tabela do Brasileirão.

 

Vou inovar na opinião e apresentar a derrota Tricolor na perspectiva do adversário. O Palmeiras é disparado o melhor clube do Brasil e mais uma vez provou que não é a toa que é o clube a ser batido na América. É o melhor ataque, a melhor defesa e está invicto há dezenove partidas.

 

É muito doloroso perder nos minutos finais, principalmente da maneira como o São Paulo perdeu mas é portante lembrar que era para estar dois ou três gols para o Palmeiras desde a metade da segunda etapa, quando o adversário encurralou o São Paulo em seu campo. Bola na trave, defesa difícil de Jandrei e uma partida de superação defensiva até então.

 

Mas, como eu frisei anteriormente, o Palmeiras sobra no Brasil e na América Latina. Ganhou com imposição em apenas uma metade do tempo, o suficiente. Para chegar ao nível do atua alviverde o São Paulo precisa estar totalmente no azul com suas finanças, manter seu técnico e filosofia de jogo (assim como fez o porco diante das insistentes pedidos de demissão pela própria torcida) e ser competente em suas gestões. Não é uma receita rápida, por isso não é fácil de muito torcedor engolir.

 

Ainda analisando do ponto de vista do adversário, e só faço isso porque o Palmeiras hoje é o melhor com sobras da América, o primeiro tempo foi equilibrado também porque o alviverde não jogou bem. Ponto para o sistema defensivo Tricolor. Quando o Porco conseguiu se impor em campo, foi pura questão de tempo virar o jogo.

 

O lado bom da derrota? Sim, existe. Mesmo inferior tecnicamente e taticamente, o São Paulo quase levou o resultado e esse é o alento para o campanado são-paulino. Dentro da imensa superioridade do adversário, o time quase tirou uma improvável vitória.

 

Agora é juntar os cacos, suportar a pressão que vem de fora e duelar mais uma vez contra o Porco, desta vez pela Copa do Brasil. Algumas lições podem ser aprendidas na derrota: não dá para colocar um zagueiro frio no finalzinho, só para segurar o placar. Sem tirar o mérito do adversário mas Miranda infelizmente participou dos dois tentos alviverdes.

 

Seguimos na luta. Quinta-feira tem mais.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Uma grande defesa na segunda etapa e muita cera na segunda etapa. Sem culpa nos gols. Nota: 5,5

Igor Vinícius: ala com os três zagueiros, teve melhor participação no primeiro tempo Na segunda etapa, amarelado, foi substituído. Nota: 5,5

Diego Costa: Boa atuação diante do melhor ataque do torneio. Nota: 6,0

Arboleda: Para mim o melhor do São Paulo. Nota: 7,5

Léo: Bem como terceiro zagueiro, ajudando os avanços de Reinaldo. Nota: 6,0

Reinaldo: Começou bem e depois foi se apagando até ser substituído. Mesmo assim defendo a presença dele por ser um dos únicos com poder de decisão neste time. Nota: 5,5

Gabriel Neves: fez uma boa partida, marcando bem o meio palmeirense. Nota: 6,5

Rodrigo Nestor: Perdeu uma boa chance ao chutar bisonhamente a bola para fora na entrada da grande área. Falta-lhe mais vibração. Nota: 5,5

Igor Gomes: Pouco criativo para o meio-campo Nota: 5,5

Patrick: Mais uma boa partida. Autor do gol Tricolor. Nota: 7,0

Calleri: Solitário, lutou muito contra a forte zaga palmeirense. Nota: 6,0

 

Pablo Maia, Miranda, Rafinha, Rigoni e Éder: Mais uma vez o São Paulo deveu no segundo tempo. Miranda entrou muito fora de sintonia e “participou” negativamente dos dois gols palmeirenses.

 

Rogério Ceni: Também tem culpa nas decisões e mexidas do segundo tempo mas eu imagino olhar no banco diante do Palmeiras e ver que nenhuma peça mudará o jogo.  Nota: 5,0

 

Foto por Rubens Chiri/SPFC

 

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