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São Paulo usará caso “Arboleda” para tentar trazer volante colombiano

Andrés Colorado. Este é o volante pretendido pelo São Paulo para a temporada 2022, segundo o GE.com. O colombiano de 23 anos se destacou pelo atual campeão Deportivo Cali mas pertence ao Cortuluá, outra equipe da Colômbia.

 

O jogador tem os predicados definidos por Rogério Ceni na busca de um atleta que eleve a altura da equipe: além dos 1,90m, Colorado tem bom passe e chega na área adversária. O famoso “jogador moderno”.

 

Por estar em ascensão e já atuar pela seleção de seu país, é de se imaginar uma negociação difícil. Porém o seu clube atual, o Cortuluá, sabe que o São Paulo valoriza bem atletas de seleções nacionais. É o caso de Robert Arboleda, usado como exemplo nas negociações. O zagueiro equatoriano veio sem tantas expectativas na primeira passagem de Ceni pelo comando Tricolor, hoje tem o clube como “sua casa” e é peça fundamental no atual esquema do treinador.

 

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Nada de MLS: São Paulo acredita em sucesso de Sara no mercado europeu!

“O São Paulo acredita e trabalha por uma transferência melhor para Gabriel Sara.” Essa foi a afirmação de um diretor após o clube recusar uma proposta de dez milhões de dólares pelo jogador, neste início de temporada.

 

A proposta vinda do Dallas FC daria aos cofres do Tricolor cerca de R$ 53 milhões de reais mas foi recusada pessoalmente pelo presidente Júlio Casares após o clube americano não pensar em subir os valores. Segundo o jornalista Jorge Nicola, o mandatário Tricolor acredita que Sara poderá ser vendido por valores muito maiores aos oferecidos pelo clube americano. Acredita-se que o meia poderá atingir valores próximos a 20 milhões de euros na próxima janela européia, tradicionalmente mais forte que neste início de ano.

 

Atualmente o contrato de Gabriel Sara com o São Paulo termina em dezembro de 2024, com multa rescisória de 50 milhões de euros,  ou algo próximo de R$ 307 milhões. Certamente o clube não conseguirá esse montante mas Casares tem razão ao pleitear mais. Gabriel Sara é um atleta moderno:, de grande vigor físico, mobilidade e bons deslocamentos na sua faixa do campo.

 

Não haveria nenhum problema o Dallas FC pleitear Sara, mas que seja por valores mais condizentes com o mercado que o jogador pode atingir em breve. Neste caso o São Paulo está correto em valorizar seu jogador, mesmo com a corda no pescoço.

 

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Exigência de Ceni dificulta a busca do São Paulo por volante no mercado

O São Paulo está atrás de um primeiro volante desde o final do ano passado. A posição, identificada pela diretoria e pela comissão técnica como deficiente no elenco Tricolor, é uma das prioridades do clube para reforçar o elenco ainda neste semestre.

 

Já não bastasse a dificuldade do clube em negociar valores e condições por uma peça satisfatória, um pedido em especial de Rogério Ceni complicam ainda mais as buscas: o técnico Tricolor pede um atleta alto e que saiba sair jogando da primeira linha.

 

O pedido é praticamente uma exigência, visto que nenhum dos atuais volantes do elenco ultrapassa 1,80m. de altura. Luan e Nestor possuem 1,75m, Gabriel Neves é o mais baixo, com 1,71m) e o jovem Pablo Maia é o mais alto, com 1m78.

 

Aliás, Pablo foi testado no segundo tempo da vitória sobre a Ponte Preta em Campinas e deu esperança para melhoria na saída de bola. Em quarenta e cinco minutos jogados, o ex-capitão do sub20 trocou bons passes e chegou a área da Macaca, com um arremate quase certeiro no gol.

 

O São Paulo tentou a vinda de Rodrigo Dourado, do Internacional, mas as conversas não haviam avançado. O jogador ideal (porém impossível) seria o volante Souza, atualmente no Besiktas, da Turquia. Ele teve uma boa passagem pelo Tricolor entre 2014 e 2015.

 

Enquanto o titular Luan ainda está fora de combate por uma contusão que eu antecipei em outubro do ano passado ser difícil de cicatrizar, o revezamento continua. Nestor, Gabriel e Pablo continuarão na tentativa de dar estabilidade no setor, de fato um dos mais carentes do elenco.

 

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São Paulo suspeita de portugueses no entrave da renovação com Vitinho

O entrave na renovação de contrato entre Vitinho e São Paulo tem um vilão, segundo o Tricolor: o Porto. Segundo o jornalista Jorge Nicola, dois dirigentes Tricolores entendem que a dificuldade na renovação do contrato é porque o clube português já teria feito uma pré-oferta ao jogador.

 

Vitinho tem vínculo com o São Paulo até o meio do ano, mas poderia assinar um pré-contrato com o Porto, com o São Paulo notificado em caso de aceite. Em outras palavras, como foi com Léo Natel (caso recente), o atacante poderá treinar separado do grupo e ir para Portugal nem julho sem nenhum custo.

 

Repito o que já disse algumas vezes. Vitinho é bom jogador e seria útil ao elenco mas não é um “Lucas” ou um “Antony”. Para mim está mais para Léo Natel mesmo. Não dá para se esticar todo por uma promessa ainda a ser lapidada. De acordo com os dirigentes Tricolores, a última oferta dada ao jogador é muito boa e vejo até como ingratidão da parte do jogador ela sequer ser sequer respondida.

 

Eu acho que já era. Sem Vitinho, o São Paulo deveria se dedicar ao Caio, jogador com mais potencial e citado até pelo Ronaldo em uma live como um possível novo fenômeno no Brasil, e ao Marquinhos, um atleta que mostrou potencial no ano passado mas com um fim de temporada ruim por conta de uma grave lesão muscular.

 

E, claro, continuar procurando um jogador de explosão pelos lados do campo.

 

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Elenco: menos panela e mais bola!

O São Paulo fará a sua quarta partida na temporada e já convive sob a pressão de resultados no Campeonato Paulista. Um ponto em nove disputados e a penúltima colocação na tabela geral é motivo de preocupação, tanto para o torcedor quanto para os gestores do futebol do clube.

 

Dentro deste cenário, chega a ser inacreditável a leitura da contundente matéria feita pelos jornalistas Brunno Carvalho e Pedro Lopes para o portal UOL. A matéria investigativa descobriu um grande incômodo do elenco e funcionários em relação a atitudes do técnico Rogério Ceni, com fontes e episódios de exposição, constrangimento e dura cobrança durante os treinamentos. Sobrou até para o departamento médico, com dezesseis contaminados por COVID nos primeiros dias de apresentação do grupo para os trabalhos iniciais.

 

Na boa: não engulo mais uma vez o elenco mais uma vez incomodado por ser cobrado de forma contundente, ainda mais num início de temporada. Todos sabem do difícil temperamento de Rogério Ceni e sua personalidade forte mas a história também reconhece o modo como o profissional viveu a vida de atleta são-paulino durante mais de vinte anos e como ele é obstinado pela vitória. Além do mais, é função da comissão técnica de um clube grande não só condicionar e treinar os jogadores como também tirá-los da zona de conforto.

 

E que zona de conforto que parece ser o CT da Barra Funda!

 

Episódios como esse não vem de hoje. Esse elenco (ou parte dele) já se incomodou com Dorival Júnior, Fernando Diniz e Hernán Crespo, atual técnico Campeão Paulista e demitido por falta de controle de vestiário. Cuca, campeão brasileiro e da Copa do Brasil pelo Atlético, nem ousou ficar por muito tempo na Barra Funda, alegando não ter capacidade de treinar o Tricolor.

 

Será que a culpa é realmente dos técnicos?

 

É claro que Ceni erra em muitas decisões e também precisa ser cobrado no ambiente futebol, mas neste início de temporada é preciso muito mais coletivo, dedicação e principalmente transpiração por parte do elenco e gestão de crise por parte de quem vem de cima. Pouca coisa sai de dentro para fora do CT mas o fato é que o torcedor não suporta mais um caso de atrito entre elenco e treinador manchar uma temporada. Recentemente perdemos um Brasileirão por atritos extra-campo e não podemos tolerar este tipo de incidente.

 

Elenco: menos panelinha e mais bola.
Gestores: mais controle da situação envolvendo o futebol.
Rogério e Muricy: menos decisões técnicas equivocadas.

 

A começar pela partida desta quarta-feira.

 

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