Alguns torcedores me perguntaram sobre o status atual dos atletas em recuperação no Reffis do Centro de Treinamento do São Paulo na Barra Funda. A semana sem jogos e viagens foi importante no avanço de alguns atletas e no aprimoramento físico de outros.
Segundo minha apuração, Rafinha é o atleta mais próximo da volta aos gramados. O lateral direito e capitão do tricolor participou dos últimos treinos com bola junto ao elenco e pode ser relacionado para a partida de domingo diante do Ituano, em Itu. O capitão Tricolor está recuperado da lesão no tendão da perna esquerda que o atormentou no início do ano.
O volante Luiz Gustavo, o lateral Moreira e os meias-atacantes Nikão e Wellington Rato permaneceram em recuperação no Reffis Plus. O primeiro está fora do Campeonato Paulista, substituído por James. Já Nikão e Rato tem chances de retorno caso o clube avance para as próximas fases.
Outro atleta próximo do retorno as atividades com bola é o meia Rodrigo Nestor. Recuperado de cirurgia no joelho esquerdo, o atleta aprimora a preparação física na academia do Reffis Plus e em corridas e atividades isoladas no gramado do CT.
O atacante André Silva, o novo contratado, teve seu nome inscrito no BID e já trabalha ao lado dos companheiros mas sua estreia depende do avanço do São Paulo ao mata-mata do estadual. Já o meia James teve semana cheia para se aprimorar fisicamente e a cada dia melhora suas condições para o restante da temporada.
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É fato: o São Paulo deseja que James Rodríguez adquira o quanto antes a minutagem correta para brigar pela titularidade do São Paulo em 2024. Porém, o clube adota a cautela para dar todas as condições ao colombiano sem que haja risco de lesões sérias como as ocorridas com James nos últimos clubes em que atuou.
O exemplo da prudência Tricolor é Rafinha. Segundo apuração do GE, pessoas ligadas ao São Paulo revelaram que o lateral direito e capitão da equipe se sacrificou muito para estar em campo com o time nas decisivas partidas contra Corinthians e Palmeiras, em janeiro.
Pelo excesso de esforço, idade e o histórico de lesões, Rafinha regrediu na recuperação da lesão sofrida na penúltima partida de 2023, contra o Atlético-MG, e permanece em tratamento, perdendo cerca de um mês de temporada.
Naquele momento era fundamental ter Rafinha em campo nos dois clássicos inclusive pela falta de opções “clinicamente confiáveis”, como Igor Vinícius e Moreira. O sacrifício compensou com a quebra do tabu e o título da Supercopa mas o clube teve problemas com o setor. Resultado: houve partidas que Bobadilla teve que atuar na lateral.
Rafinha ainda não tem data marcada para retornar aos gramados. O São Paulo acredita que possa contar com o capitão num eventual mata-mata de Campeonato Paulista, mas não exatamente em que fase. Porém agora o clube conta com Igor Vinícius e o retorno gradual de Moreira.
Com Lucas a história é semelhante. O meia se machucou no início da temporada, se sacrificou contra o Corinthians e depois passou por um significativo período de recuperação. Entre os três (James, Rafinha e Lucas) em comum há o talento de decidir, a idade mais avançada e o histórico de lesões.
Além da comissão técnica, a fisiologia e a preparação física serão fundamentais no tratamento de cada atleta “diferente” do elenco, tanto pelo talento como pela idade e físico.
Pelo bem da competitividade Tricolor na temporada.
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James Rodriguez esteve em campo pelo São Paulo pela segunda vez no ano. O meia entrou no segundo tempo do clássico entre São Paulo e Palmeiras no Morumbis e mais uma vez empolgou o torcedor com ímpeto, lançamentos, bons passes.
As apresentações mostram um jogador diferente do ano passado, bem mais focado no clube e progredindo fisicamente. Diante dos fatos, tudo que o torcedor quer ver é o colombiano titular da equipe de Carpini, ao lado de Lucas Moura, a outra estrela do elenco Tricolor.
Questionado sobre o meia, o técnico Thiago Carpini pregou cautela com James, evitando dar um prazo para uma possível titularidade.
“O próprio atleta tem que falar o quanto ele suporta. Se pudesse ter o James 90 minutos, claro que queria. O que vocês vêem, eu vejo também, todos os dias. Queremos ele mais em campo, mas precisamos respeitar o processo do atleta. Vamos ter uma semana livre, talvez melhore um pouco mais. Vai chegar um ponto que só vai melhorar jogando, mas para chegar nisso sem risco de perder o atleta, temos que ir com um pouquinho de calma.” – disse Carpini no pós-jogo.
No futebol profissional, os clubes brasileiros hoje em dia dependem menos das decisões de apenas um profissional (no caso, Carpini) e sim de um “colegiado” que envolve a comissão técnica, preparadores físicos e o time de fisiologistas do CT da Barra Funda.
O cuidado é justamente para evitar a perda de jogadores por um longo tempo durante a temporada. As decisões são compartilhadas entre todos os setores através da análise dos dados fisiológicos e físicos de cada jogador. Wellington Rato, por exemplo, não participou de parte dos treinamentos por desgaste de esforço e também foi ausência sentida no clássico.
Pelo que Carpini deu a entender, James ainda não está no ponto para iniciar como titular, aguentando a intensidade e principalmente a maratona de jogos e o trabalho do CT é cada vez mais aprimorá-lo fisicamente para, aí sim, o técnico quebre a cabeça para colocá-lo ao lado de Lucas na equipe titular.
O são-paulino não verá um James inteiro fisicamente na temporada e sim um James dosado para atuar com técnica no tempo que aguentar nos jogos em que atuar. Convenhamos: um James 100% fisicamente estaria na América do Sul pelo inegável talento técnico. Mas isso não é uma má notícia. A meia hora intensa de um James focado em jogar futebol numa Libertadores ou Copa do Brasil faz diferença.
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Podemos dizer que a noite desta última quarta-feira foi a estreia oficial de James Rodriguez no São Paulo. Em apenas 25 minutos de jogo, o colombiano fez gol, deu assistência e mostrou que pode ser muito útil na temporada.
Segundo levantamento feito pelo DataESPN, James Rodríguez liderou seis quesitos no São Paulo durante os 19 minutos em que esteve em campo, no segundo tempo da partida diante da Inter de Limeira. Liderou as ações com a bola (23), passes recebidos (19) e finalizações (2).
Depois de várias turbulências que quase ocasionaram a sua saída do clube, James voltou atrás e desta vez promete empenho para buscar vaga entre os onze que iniciam os jogos do São Paulo de Carpini. Na partida desta última quarta, além da técnica já velha conhecida, o meia finalmente demostrou mais vontade de jogo e até comemorou tirando a camisa e “se apresentando” a torcida. São atributos de alguém que realmente quer se integrar com o contexto que vive.
Penso eu que tanto ele como Lucas, Rato, Luciano, Ferreirinha, Erick, Michel Araújo e até Nestor serão ora titulares, ora suplentes da linha de meio que ficará atrás de Calleri num 4-2-3-1. Em um 4-4-2 ou num 4-3-3 James disputa vaga com Lucas, Rato, Michel e Nestor e o mais importante: todos serão importantes e jogarão na temporada.
Assim como Lucas, que se lesionou na primeira partida do ano e está retornando agora, aos poucos James entra em forma plena e em ritmo de jogo para ajudar ainda mais a equipe.
Essa foi a primeira partida que James foi relacionado pelo São Paulo em 2024. A última participação do colombiano foi em novembro do ano passado, no empate diante do Cuiabá no Cícero Pompeu de Toledo. mas para mim, esta foi a estreia oficial no clube que o contratou em agosto do ano passado.
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O São Paulo inscreveu James Rodríguez no Campeonato Paulista nesta segunda-feira (26). O colombiano entrou no lugar de Luiz Gustavo que, com uma lesão no tendão de Aquiles, ficará de fora do restante do estadual.
Com a inscrição sacramentada, James irá com a delegação para Brasília, onde o Tricolor enfrentará a Internacional de Limeira no estádio Mané Garrincha na próxima quarta-feira (28) às 21h35. Porém, a decisão sobre a titularidade do jogador ficará a cargo de Thiago Carpini e sua comissão técnica.
O técnico do Tricolor poderá usar o jogador em quatro formações diferentes, privilegiando o seu talento com a bola e não sem ela. James pode atuar no 4-2-3-1 atrás de Calleri, num tradicional 4-4-2 com Lucas ao seu lado, num 4-3-3 também atrás de Calleri e até em um 3-5-2, com dois alas abertos.
Muricy, em entrevista ao canal Arnaldo e Tironi, disse que um talento como o colombiano não pode ficar marcando lateral e que não abriria mão de um jogador com essas “raras” características. Em outras palavras, o coordenador condicionou a titularidade de James ao sistema que será formado em torno dele.
Minha posição é clara: já que retornou ao elenco após uma série de encontros e desencontros que envolveram desde as notórias dificuldades físicas, presenças na seleção da Colômbia, ausência na delegação durante a decisão em BH até o pedido de desculpas ao elenco, James agora precisa de fato mostrar o futebol que fez o São Paulo se esforçar pela contratação.
Sem meio termo: para James, ou vai ou racha!
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]