Os torcedores de futebol e do São Paulo sabem que os patrocínios são muito importantes para os times da modalidade. Algumas marcas conceituadas, de vários setores, fazem questão de se tornar patrocinadoras desse esporte, sabendo o impacto imenso que ele tem na vida e na cultura do país.
Betsson é uma referência no contexto brasileiro para quem gosta de apostas esportivas e jogos de azar e é também um dos patrocinadores reconhecidos do futebol sul-americano, patrocinando, neste caso, o Atlético Nacional. A marca exemplifica algo a que vimos assistindo bastante no contexto esportivo: a parceria entre operadores de apostas e times internacionais.
Ainda que cassinos e casas de apostas esportivas se encontrem entre os maiores patrocinadores do futebol brasileiro, o fato é que existem também marcas em outros setores que estabelecem esse tipo de parceria e, como os torcedores do São Paulo já sabem, um dos acordos mais recentes definiu a própria mudança do nome do estádio de nosso time.
A venda dos “naming rights” é bastante comum nesse tipo de parceria e foi o que aconteceu recentemente no acordo estabelecido entre a Mondelēz e o São Paulo, que atribuiu um novo nome ao seu estádio na sequência de um acordo de R$ 25 milhões anuais. Entenda melhor o que muda com essa parceria.
Depois de um longo tempo de negociações, o São Paulo acabou estabelecendo parceria com a marca de chocolates Mondelēz, vendendo os “naming rights” (direitos de nome) de seu estádio por três anos.
O estádio tem, desde o começo de 2024, o nome de “Morumbis”, num acordo que renderá R$ 25 milhões por ano ao time.
A marca de chocolates comercializa o famoso Bis, justificando-se assim a alteração do nome “Morumbi” para “Morumbis” durante os 3 anos contratualmente definidos. Esse nome está já acompanhando o Campeonato Paulista, iniciado a 20 de Janeiro e que terminará no dia 7 de Abril.
O acordo estabelecido por três temporadas renderá R$ 75 milhões totais ao time, sendo de valor mais baixo do que outros acordos do mesmo gênero para outros times, mas também por um período temporal menor.
Os times brasileiros são conhecidos por terem várias marcas como patrocinadoras. Além dos “naming rights” de seus estádios, os times também estabelecem outros tipos de acordos, como a colocação de placares ou a alteração das camisetas dos atletas.
Trabalhando com os patrocinadores, os times conseguem aumentar sua rentabilidade, o que lhes permite um maior investimento em força de jogo, com a contratação de atletas, e o melhoramento das infraestruturas.
Os patrocinadores, por sua vez, acabam aumentando sua visibilidade junto dos amplos públicos consumidores do esporte, deixando seus nomes na mente de quem segue a modalidade, as conferências de imprensa e os jogos.
Atualmente, o São Paulo tem vários patrocinadores, que se juntam aos muitos com os quais anteriormente já estabeleceu parcerias. Alguns exemplos são a Volvo, a Adidas ou a Bitso.
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Uma grande faixa provocativa, criada e colocada na numerada inferior pela torcida do São Paulo para receber o Palmeiras foi retirada do Morumbis pelas autoridades da polícia federal.
A faixa, com os dizeres “Respeita teu pai 17/5” (em alusão ao número de mata-matas vencido pelo São Paulo em relação ao Palmeiras) e com dois fantasmas da série B, estava prevista para ficar no centro da numerada inferior, bem a frente das imagens de TV. Após a proibição, ela foi substituída por outra faixa, com o dizer “Nunca fui rebaixado”.
Em nota em seu Instagram, a Torcida Independente, principal organizada do São Paulo e idealizadora da faixa, se manifestou contra a proibição: “O futebol moderno já alterou muita coisa na vida dos torcedores. Quase todas, pra pior, em se tratando de estado de SP.” – disse a organizada na nota.
Apesar da proibição, após o encerramento da partida, o telão do estádio divulgou uma adaptação da faixa com o mesmo layout e dizeres. Pena que a grande maioria dos torcedores estava deixando o Morumbis e não viram o telão ao vivo.
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É mais um Choque-Rei, amigos! São Paulo e Palmeiras fazem mais um clássico eletrizante em 2024. Depois da Supercopa, vencida pelo Tricolor, desta vez o compromisso é pelo Campeonato Paulista na fase de grupos, as 20h deste domingo, no Morumbis.
A partida entre São Paulo e Palmeiras terá transmissão exclusiva na nova plataforma de streaming Max e no canal TNT. A Max está disponível desde o dia 27/02 em 39 territórios da América Latina e Caribe e, junto com a TNT Sports, faze parte do conglomerado Warner Bros. Discovery.
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O São Paulo terá um grande desfalque diante do Palmeiras no Choque-Rei. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Calleri não participará da partida e André Silva, jogador contratado com característica para ser seu substituto, não foi oficializado. Os outros desfalques são Moreira, Luiz Gustavo, Rafinha e Nestor.
A tendência é que o técnico Thiago Carpini adiante Luciano no comando de ataque, utilizando o mesmo meio-campo que iniciou a partida diante da Internacional de Limeira. Há também uma boa chance de Diego Costa voltar a zaga no lugar de Ferraresi, no revezamento promovido pelo técnico para que os jogadores atinjam o auge físico e técnico na fase aguda da competição.
Deste modo, o time que sairia para o jogo seria: Rafael, Igor Vinícius, Arboleda, Diego Costa (Ferraresi) e Wellington. Pablo Maia, Alisson, Wellington Rato, Lucas e Ferreirinha. Luciano.
Duas grandes armas para este jogo são James Rodriguez, que estreou bem em 2024 diante da Inter de Limeira, e o atacante Erick. Ambos devem ser relacionados para o jogo e podem, sim, sair como titulares, mas a chance é menor devido as condições físicas de ambos.
No lado do Palmeiras a novidade é o retorno do lateral-direito Mayke, recuperado de uma lesão na coxa direita. Ele pode ser relacionado para o clássico. Em compensação, Gustavo Gómez permanece como desfalque, além de Bruno Rodrigues e Dudu.
Outro ponto que difere o Palmeiras da Supercopa para esse é Endrick. O centroavante participará da partida ao lado de Flaco López. Deste modo, um provável Palmeiras contaria com Weverton, Marcos Rocha, Murilo, Luan e Piquerez; Aníbal Moreno, Zé Rafael e Raphael Veiga; Richard Ríos, Endrick e Flaco López.
A minha expectativa é de uma partida “pra valer” do doído Palmeiras que, apesar de já estar classificado e, em tese, o jogo ser muito mais importante na tabela para o Tricolor, vai querer descontar o vice-campeonato da Supercopa. O Tricolor precisa vencer para se classificar e tentar decidir as quartas em casa e não em uma possível Novo Horizonte.
Jogo deve ser concentrado no meio-campo, onde o rival tem mais peças que o Tricolor, com Aníbal Moreno, Zé Raphael e Richard Ríos pelo lado do Palmeiras e Pablo Maia, Alisson pelo lado do São Paulo. Por isso, há a necessidade dos meio-campistas voltarem para marcar a equipe de Abel Ferreira.
Por isso, uma escalação em um 4-4-2 poderia contar com Rafael, Igor Vinícius, Arboleda, Diego Costa (Ferraresi) e Wellington. Pablo Maia, Alisson, Bobadilha e Lucas. Luciano e Ferreirinha (Rato).
A expectativa de bilheteria é de mais de 50 mil pessoas no Morumbis, ou um público beirando esta casa. O São Paulo divulgou parciais substanciais nesta última sexta e certamente haverá a compra das cativas, numeradas e camarotes, ainda à disposição para o torcedor.
Arrisco a vitória do São Paulo, com o clássico tendo mais de um gol e esta seria uma aposta mais segura, sem definição de vencedor. Porém, meu coração crê num 2×1 para o Tricolor em cima do alviverde na sua casa e diante de seu torcedor.
A Sportsbet.io casa de aposta pé quente da Supercopa, tem as melhores apostas para esta partida e a navegação é muito fácil. Consulte as odds aqui.
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Eduardo Toni, diretor de marketing do São Paulo Futebol Clube, também esteve presente no evento que lançou as novas camisas da New Balance e falou um pouco mais sobre o que promete ser o projeto “Morumbis”, fruto da parceria entre o clube e a Mondelez, empresa detentora da marca Bis.
“Será um local de Brand Experience. Vem coisas incríveis, eles (a Mondelez) estão trabalhando com muito amor, estão trabalhando muito desde que a gente anunciou em dezembro, em fevereiro eu tenho certeza que vocês irão ficar empolgados com o que vem por aí. Infelizmente não posso te falar mais…” – disse Eduardo Toni para a jornalista Aline Fanelli, da Band News.
O diretor de marketing do São Paulo confirmou que o projeto “Morumbis” foi uma ideia do clube e que a instituição procurou a Mondelez para apresentar a ideia. “O São Paulo foi atrás da Mondelez. A gente mostrou para eles as possibilidades que tínhamos para fazer esse casamento” – esclareceu Toni.
O executivo contou sobre a dificuldade de ajustar um projeto de Naming Rights de um estádio já existente para o mercado convencional, aliando nome do estádio a marca.
“Este foi um projeto que demorou mais de ano para acontecer. Como a gente torna uma marca tão forte naming right no Morumbi? Isso é muito difícil. Oferecemos para montadora, para empresas de telefonia, então tivemos uma ideia de agregar alguma coisa ao nome.” – explicou Toni para Aline Fanelli.
O são-paulino que esteve presente na estreia do clube no Campeonato Paulista no Morumbis já viu as primeiras propriedades da marca, como no telão principal e nos leds do segundo anel. Segundo Toni, virá muito mais coisas por aí.
Aguardemos as novidades para o mês que vem.
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Saiu na Folha de São Paulo: o Tricolor e WTorre firmaram um acordo de entendimento para reformar o estádio do Morumbi. No MoU assinado, a construtora modernizará o estádio até 2030, ano do centenário do São Paulo.
Primeiramente, o que é um MoU? O Memorandum of Understanding (Memorando de Entendimentos) é um contrato preliminar que funciona como um pré-contrato entre as partes interessadas para alinhar expectativas direitos e deveres, formalizando um acordo de intenção entre as partes.
As conversas entre São Paulo e W Torre acontecem desde o início do ano. Em maio, expus neste post a primeira ideia da construtora para o Morumbi. Segundo as informações que havia recebido na época, a iniciativa seria 100% privada (o São Paulo não arcaria um centavo com as reformas), confirmada agora poelo GE.globo.com, e a ideia de prolongar as cadeiras até o campo, eliminando a pista de atletismo, tambeem foi confirmada agora. A WTorre exploraria comercialmente essas cadeiras por um determinado período após a inauguração. O Ge.globo apurou que a exploração da WTorre será por trinta anos.
Com a revelação da assinatura do Mou, novos detalhes apareceram através de portais e jornalistas. O portal GE.globo.com apurou que a reforma poderá chegar a um custo de R$ 800 milhões, arcados pela própria WTorre através de captação de investimentos. Em troca, a construtora poderá explorar a utilização do Morumbi por 30 anos.
O jornalista Gabriel Sá revelou a intenção de se construir uma cobertura no estádio e que o Morumbi ganharia um anfiteatro com capacidade de 25 mil pessoas para eventos e shows de menor porte.
Segundo o que me informaram, com a aproximação das cadeiras ao gramado o local das torcidas organizadas mudaria, provavelmente passando para atrás do gol das piscinas, bem próxima das traves. No lado do gol do portão principal, o estádio manterá o recuo para preservar a entrada dos vestiários. nos lados do campo, teríamos cadeira até bem próximo das linhas.
Dentro de seis meses a WTorre terá de apresentar para a diretoria são-paulina um projeto detalhado para a reforma do Morumbi. A proposta precisará ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do clube antes de começar e terá um modelo de negócios diferente do Allianz Parque. O Tricolor se manterá como gestor do estádio, com autonomia para vetar datas de eventos em épocas de jogos decisivos.
O portal GE.com ainda publicou que existe a possibilidade de se fazer a reforma sem a cobertura citada, baixando o orçamento inicial para cerca de R$ 500 milhões. O acordo ainda prevê a construção de um estacionamento para até 2 mil veículos.
Por enquanto as primeiras informações são essas. Antes de mais nada, é preciso que os órgãos públicos completem as obras de canalização do córrego que passa por baixo do estádio e criem os piscinões que ajudarão a escoar a água nas áreas vizinhas do clube.
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