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São Paulo e Adidas devem renegociar repasse mensal de royalties

Negociação à vista: o São Paulo já foi avisado pela Adidas, fornecedora de material esportivo do clube, sobre atrasos de pagamento nos próximos meses. A marca alemã alegou dificuldade em honrar os compromissos por conta da pandemia do COVID-19. A informação foi dada pelo jornalista Jorge Nicola em seu blog no Portal Yahoo!

 

Segundo Nicola, que consultou um dirigente do clube, a Adidas quer postergar os pagamentos mensais que faz rigorosamente em dia para o clube. Este dirigente estima que o Tricolor deixará de receber R$ 1 milhão por mês com os atrasos.

 

Todos temos o direito de negociar dívidas, ainda mais neste momento onde o mundo não gira e a bola não rola. O problema é que, diferente de outros clubes fornecidos pela marca alemã no Brasil, por contrato o São Paulo só ganha royalties da Adidas. Isso é, o clube recebe uma porcentagem do valor de cada produto que leva sua marca, vendido pela marca alemã no Brasil todo.

 

Na minha opinião, se o contrato incluísse luvas, como era com a Under Armour, os atrasos em pagamentos eram justificáveis e negociáveis, mas não é esse o caso. Fiz questão de confirmar com um dirigente que o São Paulo só recebe royalty na parceria e mais nada. Portanto, na minha opinião, se o dinheiro dos royalties entra dos lojistas para a Adidas, ele deveria obrigatoriamente ser repassado, afinal a Adidas não venderia o produto se não houvesse a marca São Paulo nele.

 

Primeiramente é preciso entender a Adidas e se o dinheiro das vendas está entrando nos cofres da marca. Vendas existem em canais online ou por entrega nas lojas licenciadas do clube, ainda que em um movimento mais fraco. Se o dinheiro entra, o São Paulo precisa endurecer o discurso ou ao menos negociar a entrada de parte do valor.

 

Esta é a hora que todos tem que se ajudar no mundo todo, mas entendo que royalty é porcentagem de dinheiro recebido, portanto merece ser dividido.

 

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Lugano explica por que São Paulo tem condição de bater o Flamengo na bola

As declarações de Diego Lugano foram extraídas de uma entrevista por whatsapp, feita para o jornalista “Menon”, em seu blog no Portal UOL. Entre outros assuntos, o diretor do São Paulo defendeu o Brasileirão de pontos corridos e se mostrou confiante na capacidade do São Paulo bater o Flamengo dentro das quatro linhas do gramado.

 

“O Flamengo é o time a ser batido. É um clube muito sólido financeiramente e que soube montar um grande time com um grande treinador. Mérito da diretoria e de quem cuida do futebol. Soube aproveitar a vantagem que o dinheiro traz” – Disse Lugano na entrevista. Porém, o uruguaio fez uma ressalva: “O futebol, como a vida, é feita de ciclos e tudo muda”. – filosofou.

 

Ao ser questionado sobre a possibilidade do São Paulo competir com o Flamengo atualmente, Lugano respondeu que financeiramente não mas, esportivamente sim. “Estamos nos estruturando para isso. Por isso, o futebol é o esporte ‘más grande’, mais lindo e mais democrático. Nem sempre quem tem mais dinheiro é o ganhador”. – disse o ídolo Tricolor.

 

Lugano deu como referência a sua própria seleção, muitas vezes apontada como azarão, conquistando a maioria dos seus títulos equilibrando forças com potências do futebol. “Na maioria dos grandes títulos que o Uruguai conquistou, ele estava em inferioridade econômica. Por isso, eu falo que ninguém pode usar a superioridade econômica do Flamengo para justificar uma derrota” – disse ele ao Menon.

 

Concordo com o “Diós”. Diferente de outros esportes, o futebol conta com outras variáveis além do aspecto econômico. É claro que hoje em dia o dinheiro conta demais nos resultados esportivos mas nem tudo é lógica no esporte bretão. Já cansamos de ver casos improváveis e até zebras, daquelas absurdas, pairando no futebol brasileiro. Hoje o Flamengo é a bola da vez mas ontem foi o Palmeiras, anteontem o Grêmio e por aí vai, como muitas vezes foi o São Paulo. E mesmo favorito em muitos anos de boa administração, o Tricolor sucumbiu. O futebol tem disso e também por este motivo é tão cultuado.

 

Outro ponto interessante foi Lugano falar que o São Paulo está se estruturando para chegar ao ponto atual do rubro-negro. É preciso entender como de fato essa estruturação é realizada dia a dia no clube. Seria legal que alguém explicasse para a torcida ‘por A mais B’ o que o planejamento que o clube tem executado para almejar de volta o posto de líder e pioneiro clube brasileiro. Contratar valorosos jogadores e revelar base para o profissional é o que vemos no futebol Tricolor dos últimos anos. E no marketing? Sócio Torcedor, infra-estrutura? Vale a explicação de algum profissional ou até mesmo do presidente.

 

Veja a matéria completa no Blog do Menon.

 

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Os 10 melhores estrangeiros que vestiram a camisa do São Paulo FC

Você sabia que atletas de dezessete nacionalidades diferentes passaram pelo São Paulo Futebol Clube? Nações desde as “tradicionais” Argentina e Uruguai (responsáveis pela vinda do maior número de atletas) até países como Chipre, Japão, República Tcheca, Romênia e El Salvador configuram na lista.

 

Segue abaixo a lista de países que forneceram atletas para jogos do Tricolor (ao menos uma partida) e o TOP10 estrangeiros do Blog, com critérios exclusivos do Blogueiro.

 

Países: Argentina, Chile, Chipre, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Hungria, Japão, Paraguai, Peru, Portugal, República Tcheca, Romênia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela.

 

TOP 10 Estrangeiros (por Daniel Perrone)

 

10) Calleri

Apesar de curta, a passagem de Johnatan Calleri pelo São Paulo foi impactante para muito torcedor. Contratado por empréstimo em 2016, Calleri marcou 16 gols nos 31 jogos que fez pelo São Paulo em seis meses de contrato. Mesmo com o alto índice, ficou onze partidas sem marcar pelo Tricolor. Sua partida de mais destaque foi sobre o River Plate pela Libertadores, no Morumbi. Na ocasião, Calleri marcou os dois gols da vitória Tricolor.

 

9) Maldonado

O chileno por algum tempo foi considerado um dos melhores volantes do mundo em sua época. Por onde passou foi titular e contribuiu para títulos importantes para suas equipes. pelo São Paulo conquistou o Paulista de 2000, o Rio-São paulo de 2001 e o SuperCampeonato Paulista de 2002. Tinha qualidade técnica, raça e carrinhos quase perfeitos para roubar a bola dos adversários.

 

8) Aristizábal

O colombiano Víctor Aristizábal teve uma passagem muito boa pelo Tricolor, jogando muitas vezes ao lado de Dodô, uma dupla muito lembrada pelo torcedor nos anos noventa. Ari tinha técnica e velocidade que se aliavam com o oportunismo do “artilheiro dos gols bonitos”. Foi Campeão Paulista de 1998 com a camisa do São Paulo.

 

7) Armando Renganeschi

O argentino jogou no São Paulo na década de quarenta e ganhou três títulos com a camisa Tricolor: os Paulistas de 45, 46 e 48, como titular na zaga nos dois primeiros títulos. Inclusive, foi dele o gol do título na última partida de 1946, diante do Palmeiras. Em 1948, já com 35 anos de idade, acabou perdendo a titularidade para o jovem Mauro Ramos de Oliveira, outro monstro sagrado Tricolor. Como técnico do São Paulo, Renganeschi disputou 56 partidas, com 33 vitórias, 14 empates e 9 derrotas.

 

6) Forlán

O uruguaio foi um monstro na lateral direita do São Paulo. Campeão mundial pelo Peñarol em 1966, chegou no Tricolor em 1970 e conquistou os Paulistas de 70, 71 e 75, sempre deixando a alma em campo. A história diz que, quando chegou ao São Paulo, logo no aeroporto Forlán prometeu o título em seu primeiro campeonato a ser disputado com o manto sagrado. Dito e feito. Foi campeão. Forlán também foi técnico do São Paulo, dirigindo a base por seis anos e o profissional por um curto período.

 

5) Sastre

O argentino Antonio Sastre foi considerado um dos jogadores mais virtuosos da história do futebol, atuando em diversos setores do campo, inclusive como goleiro improvisado. Era eficaz nas alas, preciso como atacante e seguro como defensor, sendo considerado um jogador moderno da década de 1930. Vindo já veterano, Sastre ganhou o apelido de Maestro durante seu período no São Paulo, por ser considerado o cérebro do time. Ganhou os Paulistas de 1943, 1945 e 1946 com o Tricolor.

 

4) Darío Pereyra

Darío Pereyra foi um dos maiores zagueiros da história do futebol mundial e fez história no São Paulo formando uma zaga inesquecível ao lado de Oscar. Jogou pelo Tricolor durante onze anos, disputando um total de 451 partidas e marcando 38 gols. Foi campeão brasileiro pelo clube em 77 e 86 e Paulista em 1980, 1981, 1985 e 1987, além de auxiliar técnico, técnico da base e do profissional.

 

3) Pedro Rocha

O uruguaio Pedro Rocha foi um dos maiores meio-campistas da história do São Paulo. Campeão Paulista pelo clube em 71 e 75, exibia uma categoria ímpar, aliando plástica e raça nunca antes vistas juntas no clube. Foi o primeiro jogador estrangeiro a ser artilheiro no Brasil, no Campeonato Brasileiro em 1972. Atuou 375 vezes com o manto, marcando 113 gols e levando o clube para a sua primeira final de Libertadores, em 74. Os mais antigos dizem que, se não tivesse machucado na final, o São Paulo seria campeão naquele ano. Um verdadeiro ícone.

 

2) Lugano

Pela história e pela Libertadores e Mundial de 2005, Lugano é considerado o vice-campeão dessa lista, superando Darío Pereyra e Pedro Rocha, irmãos de pátria. Contratado sob desconfiança da torcida em um período de estiagem, Lugano assumiu a posição e, com raça e liderança que lhe eram peculiares, levantou canecos como o Paulista de 2005 e o Brasileiro de 2006. Seu amor pelo clube o fez voltar ao Morumbi para encerrar a carreira (com uma Florida Cup) e hoje trabalha no Tricolor. Uma de suas características mais marcantes era a de raramente trocar de camisa com o adversário ao final do jogo, alegando não se sentir confortável com tal ato, em respeito ao torcedor, para quem a camisa do time é sagrada. Encerrou a carreira no clube.

 

1) Poy

O campeão dessa lista é o lendário argentino José Poy. Era tão bom que teve seu nome cotado para a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954, mesmo sendo argentino. A imprensa pressionou e os dirigentes chegaram a consultá-lo sobre uma eventual naturalização, mas a ideia acabou não vingando. Jogou pelo São Paulo de 1948 a 1962 e era tão apaixonado pelo clube que teve importância decisiva na construção do Estádio do Morumbi, vendendo títulos de cadeira cativa, a principal fonte de renda para a obra até 1968. Poy, sozinho, vendeu mais de oito mil cativas e por este motivo é o campeão da lista. Aleem da idolatria dentro de campo, Poy dirigiu o próprio do time do São Paulo diversas vezes, entre 1964 e 1982, tendo sido campeão paulista em 1975, vice-nacional em 1971 e em 1973, vice da Libertadores em 1974 e vice paulista em 1982. Comandou o time por 422 partidas, sendo o terceiro técnico que mais treinou o Tricolor do Morumbi.

 

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França: cinco histórias curiosas e porque o atacante não voltou ao Tricolor

O Maranhense Françoaldo Sena de Souza é um cidadão do mundo. Mais conhecido por França (ou Mofó para os mais íntimos), o atacante é o quinto maior artilheiro da história do Tricolor e um dos ídolos da história. Em uma recente LIVE com Reinaldo, outro atacante que passou pelo clube, França contou casos da época de São Paulo e revelou porque não voltou ao Tricolor. Vamos a eles:

 

1) O início meteórico no futebol

França disse que chegou a fazer dezoito gols em um jogo no Amazonas e as atuações de destaque na base do Nacional (AM) chamaram a atenção do XV de Jaú, equipe do interior de São Paulo. O técnico do XV era José Poy, um ídolo Tricolor, que logo avisou o clube sobre o “loirinho” do Amazonas. França foi para a base do Tricolor, comandada por outro ídolo: Darío Pereyra. O atacante disse que em sua primeira participação numa Copinha, entrando do banco de reservas, fez três gols que chamaram a atenção de Telê Santana, técnico do profissional. Telê foi para o vestiário e disse a Darío que queria o “loirinho” no CT da Barra Funda no dia seguinte. França se encaminhou para o profissional e treinou com Telê somente por dez dias. O Mestre foi afastado por conta de um derrame cerebral, causando apreensão no recém profissional. Porém, seu substituto gostou do futebol do jogador e o manteve no elenco de cima. O nome deste técnico? Muricy Ramalho! Resumindo: França, do XV de Jaú até o estrelato, passou pela batuta Poy, Darío Pereyra, Telê Santana e Muricy. Não tinha como dar errado, né?

 

2) Sobre Rogério Ceni

França contou sobre o convívio que tinha com o maior ídolo do clube e, apesar de terem gostos musicais diferentes (“ele é do Rock e eu sou do Hip-Hop” – comentou na LIVE) enfatizou as reposições perfeitas do goleiro, facilitando o trabalho dos atacantes. “O Rogério é um goleiro que deixa todos os atacantes do time dele na cara do gol. Fiz muitos gols com a reposição perfeita do MITO” – disse ele.

 

3) Melhor parceiro de Dimitar Berbatov

França comentou a recente declaração de Dimitar Berbatov, ex-atacante do Manchester United. O jogador que o búlgaro mais gostou de jogar junto foi justamente ele, França. “É surpreendente e motivo de muito orgulho para mim. Berbatov vem do leste europeu e lá as pessoas são mais frias. Nunca imaginei que eu seria o escolhido.” – disse ele na LIVE. Vale lembrar que Berbatov jogou ao lado de Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney e Carlos Tevez no Manchester United e Robbie Keane no Tottenham.

 

4) Por que não voltou para o São Paulo?

Depois que foi para o futebol japonês, em 2005, França se apaixonou pelo país e mora no Japão até hoje. Porém, sempre teve ameaços de voltar ao Tricolor, infelizmente nunca concretizados. “O meu telefone nunca tocou” – disse ele na LIVE com Reinaldo. Apesar disso, França não tem nenhuma mágoa com o clube. “O São Paulo sempre me trata muito bem quando visito o clube, não tenho nada a reclamar, só a agradecer” – completou. A ESPN, França disse que propostas para retornar, mesmo que informais, nunca faltaram, inclusive até uma brincadeira com Juvenal Juvêncio, ex-presidente do clube. “Vou pegar meu lenço e você já assina um pré-contrato.” – dizia Juvenal quando França visitava o Tricolor em sua época de presidente.

 

5) O apelido Mofó

Chamou atenção Reinaldo chamando várias vezes França de Mofó durante a LIVE. Mofó é uma abreviação abrasileirada de “motherfucker”, termo que França gosta de dizer, por fazer parte do vocabulário HIP-HOP.

 

Veja os cinco gols mais absurdos de França no São Paulo.

 

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Leco está correto em negar Cavani. Neste momento, seria uma loucura!

O presidente do São Paulo Carlos Augusto de Barros e Silva foi enfático ao ser questionado por telefone pelo jornalista Paulo Vinícius Coelho sobre a possibilidade de negociação com o atacante Cavani. Segundo ele, a possibilidade nunca existiu dentro do São Paulo.

 

“Ninguém dentro do clube conversou sobre isso. O Lugano falou, porque é uruguaio e amigo do Cavani. Mas não há nenhuma ação neste sentido”, disse ele ao jornalista do Globoesporte.com

 

Ainda na conversa, os dois personagens comentaram sobre o valor do dólar atual, índice que geralmente é usado em transações e salários de atletas estrangeiros. Questionado por PVC se seria uma loucura contratar alguém na Europa indexando o valor a R$ 5, o presidente do São Paulo concordou: “Você não está louco e eu também não.”

 

Serei franco e direto. Leco está correto na postura de não alimentar esperanças no torcedor neste momento. O déficit no ano passado foi alto principalmente com a aquisição de jogadores valiosos sem se desfazer do grupo e a ordem agora é controlar as finanças, ainda mais diante do desafio que será imposto aos clubes de futebol após a crise do COVID-19. O prejuízo já é grande e, se os jogos deste ano tiverem público reduzido ou portas fechadas, as receitar devem piorar bastante.

 

Como eu disse em um outro post, Cavani seria bem-vindo, mas hoje não é possível. E Lugano, que em tom de brincadeira disse que o São Paulo seria candidato a uma repatriação, faz o papel dele com competência. Afinal, é de jogadores deste tipo que o São Paulo deve mirar. Ou, neste caso, sonhar.

 

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