Jonatan Gómez está de volta.
O jogador estava emprestado ao Al-Feiha FC, da Arábia Saudita, finalizou o seu contrato com os árabes e postou uma imagem com o uniforme Tricolor em seu Instagram pessoal nesta segunda-feira.
Apesar da chegada, o destino do argentino em 2019 não deve ser o Tricolor. Jonatan possui contrato com o clube até junho de 2020 mas a princípio não está nos planos de Jardine. O São Paulo pretende negociar o meia caso apareça alguma proposta. Vale lembrar que Gomez é ídolo do Santa Fe, da Colômbia.
Neste instante, a missão é colocar o argentino novamente em forma.
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O técnico André Jardine ganhou uma ‘boa dor de cabeça’ para a montagem do Tricolor de 2019. Nene, criticado no final do ano passado pelo torcedor por atitudes fora de campo, iniciou bem a temporada e foi um dos grandes destaques da estréia do time no Campeonato Paulista.
A atuação e principalmente as declarações fora das quatro linhas apontam um jogador entendendo o seu espaço no elenco. Nene quer jogar mas, diferente de outras ocasiões, mostrou nos microfones que estará a serviço do elenco Tricolor neste ano. Não deixa de ser uma excelente notícia.
A experiência do jogador poderá ser um dos elementos chave deste início de ano, principalmente quando pensamos no jogo casca-grossa que o São Paulo terá em Córdoba. Para enfrentar o Talleres será preciso boa dose de experiência e Nene é um dos mais tarimbados do grupo.
O técnico já sinalizou duas posições para o camisa dez neste Tricolor: atuando na direita ofensiva ou como criador das jogadas no meio. Jardine testou Nene no lado direito do segundo tempo do jogo diante do Frankfurt pela Florida Cup, no lugar de Helinho. Já contra o Mirassol, Com Hernanes sem documentação, Nene atuou na posição central do meio-campo. Neste caso o Profeta poderia atuar na função de segundo volante, setor que também possui grande domínio no campo.
Ainda é cedo para definir a formação ideal do São Paulo neste início do ano mas o fato é que o técnico já cogita a utilização do veterano camisa dez para as partidas decisivas da Libertadores. Nene deu uma boa impressão na estréia e sabe que a escolha passará pelo seu desempenho físico e técnico nas próximas partidas.
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Um fato arranhou a bela estréia do Tricolor neste sábado, no Pacaembu. O atacante Gonzalo Carneiro estava relacionado pelo técnico André Jardine para o jogo deste sábado mas não apareceu no CT da Barra Funda.
Descontente, (confirmei isso com pessoas do clube), o uruguaio não respondeu a nenhum dos muitos contatos que o Tricolor fez desde o desaparecimento, dando a impressão que a ação foi orientada por seus agentes. Carneiro tem proposta de fora do seu país de origem e a ausência dos seus compromissos nada mais é que uma forma de pressão para que o clube o negocie. O caso está com a diretoria.
Sem clubismo: não consigo entender a ‘ingratidão’ de certos jogadores para com os seus clubes. Contratado no meio de 2018 com uma lesão no púbis, Carneiro demorou um tempo considerável para se recuperar e só atuou com certo destaque no final do ano. Ainda não é um jogador formado e deveria agradecer a oportunidade do São Paulo com muita dedicação, não importando se jogará ou não.
Entendo que Carneiro, por ser versátil, seria peça importante no ataque, uma espécie de décimo segundo jogador de Jardine. Se a ausência na estréia não for bem explicada, não vejo outra alternativa que não seja mandar o atleta treinar em separado em Cotia e só o negocie por um valor que lhe interesse.
Éder Militão também não queria permanecer no São Paulo no meio do ano passado, mas o caso foi diferente. Com uma bela proposta o jogador encarou de frente a situação e esclareceu presencialmente os diretores, honrando plenamente com os compromissos profissionais. Honrou tanto que sua falta foi muito sentida no segundo semestre. Sem, saída, o São Paulo costurou o melhor acordo de saída possível.
O caso é muito diferente do que acontece atualmente com o uruguaio. Carneiro falta os compromissos de quem o paga. Quem é ele na fila do pão? Para mim é um caso com pouca saída. Quem cospe no prato que come merece tratamento recíproco.
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Boa largada do Tricolor no Campeonato Paulista. Fazia tempo que o torcedor não via uma vitória no início do estadual e também fazia tempo que o time não emplacava quatro gols em uma partida. Com a goleada o time largará em primeiro em seu grupo.
Jardine manteve praticamente o time base da Florida Cup, com Nene no lugar do ainda impedido Hernanes. O detalhe técnico foi a atuação de Hudson, mais próximo ao camisa dez e não na linha defensiva de Jucilei.
O time teve bastante dificuldade no primeiro tempo graças a marcação em cima do Mirassol e também ao desentrosamento natural de algumas peças. Pablo, por exemplo, brigava muito mas permanecia isolado no comando de ataque. O gol de empate só veio em uma bola parada, com Anderson Martins “chutando” de cabeça um escanteio cobrado por Nene.
Já na segunda etapa, mais um gol de bola parada, desta vez no reinício do jogo, com Pablo subindo mais que a zaga e completando para as redes. À partir daí ficou fácil. O Mirassol não aguentou marcar mais em cima, teve um de seus zagueiros expulsos e descompactou, virando presa fácil para o Tricolor. Quatro gols, mas poderiam ser mais. Mesmo assim achei que o Mirassol valorizou bem a vitória, principalmente com a marcação alta no primeiro tempo.
A festa foi toda do torcedor do São Paulo, que compareceu em ótimo número no Pacaembu e fez uma belíssima festa. Porém alguns pontos precisam ser melhor trabalhados como a dupla de volante, que ainda não é a minha preferida. Os pontos positivos foram a bela partida de Nene e o segundo tempo redentor de Bruno Peres.
O trabalho está apenas começando, mas é importante iniciar o torneio com uma boa vitória. Parabéns a todos pela dedicação e “bora” trabalhar esse entrosamento e essa saída de bola.
Nota dos personagens da partida:
Tiago Volpi – Início difícil no jogo. Depois sem tanta dificuldade. Nota: 6,5
Bruno Peres – Primeiro tempo ruim, segunda etapa muito boa no ataque. Nota: 7,5
Arboleda – Discreto e eficiente. Deu chutão quando necessário. Nota: 7,0
Anderson Martins – Belo gol e boa participação na defesa. Nota: 8,0
Reinaldo – Boa participação no segundo tempo e gol. Nota: 7,5
Jucilei – Trabalho de carrapato bem feito. Falhou no primeiro gol. Nota: 6,0
Hudson – O bonito gol e boa atuação na segunda etapa. Nota: 7,0
Nene – Um dos destaques do jogo e boa dor de cabeça para Jardine. Nota: 8,5
Helinho – Segundo tempo mais incisivo. Nota: 7,0
Pablo – Ao todo uma boa partida e primeiro gol. Nota: 8,0
Everton – Bom jogo, tentando jogadas e abrindo espaços. Nota: 7,5
Liziero – Entrou bem, mas com o jogo ganho. Nota: 6,5
Brenner – Sem nota.
Everton Felipe – Sem nota.
André Jardine – Bom início de campeonato. Time ainda carece de mais entrosamento mas isso vem com o tempo. Terá boa dor de cabeça se Nene continuar jogando no nível deste jogo e tem que pensar muito na dupla de volantes que irá ser titular. Nota: 7,0
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Assim como o elenco do São Paulo, André Jardine estreará de vez como técnico do clube em um início de temporada neste sábado diante do Mirassol, pelo Campeonato Paulista 2019.
Muita esperança está depositada no trabalho do multi-campeão das categorias de base, mas também muita desconfiança. Isso porque o técnico tem um péssimo aproveitamento desde que foi efetivado no cargo, no final do ano passado. Foram sete jogos com uma vitória, dois empates e quatro derrotas. Um aproveitamento de 23% dos pontos disputados.
A torcida tem Jardine como um profissional altamente capacitado por suas conquistas mas muitos torcedores também o consideram ‘verde’ para o cargo, ainda mais com uma diretoria que tem um histórico recente de demissão sequencial de técnicos. No popular, o torcedor teme que Jardine seja queimado no cargo principal da comissão técnica do clube com possíveis números negativos neste início de temporada.
Além disso, existe a enorme pressão sofrida pelo clube por causa da estiagem de títulos. Muitos acreditam que o técnico não tem as costas largas para se manter no cargo caso os primeiros resultados não sejam positivos como se espera.
Acredito que Raí, por ter bancado Jardine desde a sua efetivação, tem convicção total para mantê-lo no cargo, mesmo pressionado pela necessidade imediata de resultados. Pressão de torcedores, conselheiros e até do presidente do clube. Sabemos que, por mais que Leco se mantenha distante do futebol, é ele que tem a caneta nas mãos.
Além de Jardine, Raí também sabe da sua responsabilidade como diretor neste momento. O fato é o São Paulo precisa dar uma resposta rápida e eficaz neste início de ano. Impor a filosofia de jogo não será o bastante: é preciso vencer os jogos.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]