Jogo decepcionante do São Paulo no Castelão. A equipe mais uma vez não fez por merecer a vitória e sai da capital cearense com um ponto. A briga continua nop Campeonato Brasileiro.
Foram apenas vinte minutos de bom futebol. Ótimo futebol, aliás. Mas depois disso apenas alguns arremates pontuais e muito toquinho para trás. A impressão que se teve foi que o time ganharia a partida a qualquer momento e mais uma vez uma grande chance de pontuar bem em um campeonato de regularidade foi jogada no lixo.
Ah, teve o detalhe do gol anulado, validado e novamente anulado depois do árbitro autorizar a saída do jogo. Sinceramente, espero que o São Paulo não recorra a justiça desportiva. Primeiro porque o horroroso Pablo estava impedido. Segundo porque o Tricolor tinha tudo para vencer com a bola rolando diante de um Ceará aguerrido mas muito limitado. Reivindicar alguma coisa depois do apito final, para mim, é choro.
Se sobrou incompetência para a arbitragem e principalmente para a Cabine do VAR nesta quarta no Castelão, também faltou bola, faltou sangue, faltou gana, faltou vontade de vencer ao São Paulo.
Nota dos personagens em campo:
Tiago Volpi – Salvou o São Paulo em duas situações de gol. Nota: 8,0
Juanfran – Lento no campo ofensivo. Nota: 5,0
Diego Costa – Autor do gol e de um cartão amarelo bizarro. Nota: 7,0
Léo Pelé – Partida regular, com algumas boas subidas ao ataque. Nota: 5,5
Reinaldo – Boa partida mas faltou melhores cruzamentos. Nota: 6,0
Luan – Saída de bola muito lenta. Na defesa, bem. Nota: 5,5
Dani Alves – Partida muito blasé, apesar dos passes certos. Nota: 5,0
Igor Gomes – Mais uma partida com pouca eficiência. Nota: 4,5
Gabriel Sara – Sem brilho. Nota: 5,5
Pablo – Pior em campo. Perdeu todas as jogadas. Nota 3,0
Luciano – Lutou bastante mas não conseguiu destaque. Nota 6,0
Vitor Bueno, Galeano e Tchê Tchê Nenhuma diferença. Nosso banco é triste.
Fernando Diniz – Fraquíssimo desempenho torna esse empate amargo, mesmo fora de casa. O time cansou? Muda antes. Mexeu mal o professor (apesar de eu achar os reservas bem fracos) Nota: 5,0
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O São Paulo reservou uma boa notícia para seus torcedores nesta terça-feira. O atacante Joao Rojas viajará com a delegação para o Nordeste e poderá ser relacionado para as partidas diante do Ceará e Bahia.
Seria o equatoriano o elemento que falta na composição do elenco ofensivo Tricolor? Carente de um velocista pelas pontas, Fernando Diniz só tinha o até então machucado Paulinho Boia para trocar o perfil de ataque do time na escalação ou durante as partidas. Pela superação das duas cirurgias e principalmente pela necessidade no elenco, a notícia da viagem de Rojas com a delegação é muito bem-vinda.
Todos os cuidados foram feitos para que o equatoriano retornasse aos gramados com força nas pernas e principalmente com a confiança necessária para a prática do futebol. Neste tipo de situação, às vezes o que mais falta ao atleta é confiança para executar os naturais movimentos de antes das lesões. Dá para entender que o jogador, hoje, está plenamente recuperado, faltando apenas o ritmo de jogo.
Acredito no jogador. Pode fazer a diferença no elenco.
Além de Rojas, o Tricolor relacionou o lateral Wellington e Antonio Galeano, atacante sensação da base. Já Bruno Alves não viajará por precaução: o zagueiro teve contato direto com uma pessoa infectada pela COVID19 e fica em observação em São Paulo. Brenner e Hernanes suspensos também ficam na capital mas viajarão para o jogo em Salvador.
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O São Paulo viaja para o Ceará enfrentar os donos da casa sem Brenner, Hernanes e com a certeza de que precisa apagar o mau resultado no Morumbi. O empate diante do Vasco ainda está entalado na garganta dos são-paulinos.
O jogo também é uma oportunidade da equipe atingir a liderança da competição. Com 37 pontos, dois atrás do líder Atlético MG, o primeiro jogo atrasado ainda do primeiro turno pode representar a ponta da tabela.
A liderança é assunto da imprensa em um campeonato de regularidade onde tudo se define nas últimas rodadas. Para os jornalistas é natural falar da disputa na ponta da tabela mas recomendo que os torcedores não vejam a primeira colocação ainda com dezenove jogos como uma obsessão.
A liderança do Campeonato Brasileiro seria bem-vinda mas no fundo o que todo torcedor do São Paulo quer ver no time é regularidade. A boa notícia é que ela apareceu no Campeonato Brasileiro: o Tricolor tem 64,9% de aproveitamento geral, é o melhor mandante e o aproveitamento da equipe fora de casa é de 55,5%. São nove jogos, quatro vitórias, três empates e duas derrotas. De quebra, o clube é semifinalista da Copa do Brasil.
Agora é preciso manter o foco e dar o melhor de cada um dos atletas para manter essa produtividade, ainda mais num elenco mais curto que os concorrentes ao título e sem perspectiva de contratações. Cada vez mais acredito que fatores externos como a COVID19 farão diferença na acirrada disputa ao título desta temporada.
O São Paulo tem chances de ser campeão brasileiro? Tem, mas não poderá descuidar nenhum minuto sequer dos cuidados com o elenco e da tabela, principalmente diante de rivais que agora oficialmente lutam contra o rebaixamento.
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O empate com o Vasco da Gama no Morumbi marcou o décimo nono jogo do São Paulo no Campeonato Brasileiro de 2020. Mesmo não atuando contra algumas equipes no torneio, a marca representa um turno completo do Tricolor no Brasileirão.
O time conquistou 37 pontos nessas dezenove partidas disputadas. Foram dez vitórias, sete empates e apenas duas derrotas, com um aproveitamento de 64,9% dos pontos conquistados. São trinta gols marcados contra dezoito sofridos, com um saldo positivo de doze gols.
O Tricolor tem jogos a pagar no Campeonato Brasileiro porque encavalou Libertadores, Copa do Brasil e Sul-Americana. A situação fez com que o simbólico e inócuo “título de campeão do primeiro turno” não existisse, o que convenhamos, é uma ótima notícia para todos os clubes.
A performance do Tricolor até então no Campeonato Brasileiro é surpresa para muita gente, inclusive para os próprios torcedores. Tudo que o são-paulino deseja é que o time mantenha o aproveitamento nos dezenove jogos seguintes. Se conquistar mais dez vitórias e sete empates até o fim da temporada a chance de campeonato é bem possível.
Foco, trabalho e perseverança.
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Tem dia que não é dia. Com gols de Cano e Luciano , São Paulo e Vasco da Gama ficaram na igualdade no Morumbi e terminam o jogo com sensações distintas: os vascaínos comemoraram o ponto conquistado pelo contexto em que vieram ao ejogo. Já os são-paulinos, lamentaram os dois pontos deixados para trás em sua casa.
O São Paulo fez um primeiro tempo ruim, com pouca pressão e espaços para o contra-ataque cruzmaltino. Em um deles, German Cano aproveitou uma bobeada de posicionamento de Bruno Alves. O São Paulo não mostrou perigo na primeira etapa e o gol de empate veio também com uma bobeada do adversário. Luciano não perdoou e fez mais um com a camisa do Tricolor.
Já na segunda etapa, uma partida diferente. O São Paulo encurralou o Vasco em seu campo e não deu chances de contra-ataque aos cariocas. O que se vou em 45 minutos foi um jogo de ‘gato e rato’ no campo vascaíno, mas mesmo assim o Tricolor não fez jus a vitória porque não transformou controle de jogo em chances agudas. Apenas um lance cabal de Brenner na frente do goleiro Lucão no comecinho da segunda etapa e mais nenhuma bola que saísse nos melhores momentos da TV.
Muito desse fraco desempenho se reflete na atuação de Dani Alves. O camisa dez desta vez não repetiu os grandes jogos diante do Flamengo. Até mudou de posição na segunda etapa, atuando pelo lado direito, mas realmente não foi o seu dia. Além dele, Igor Gomes muito abaixo e Sara atuou de forma discreta.
O resultado não é catastrófico mas são pontos importantes perdidos na luta pela ponta da tabela. Para mim faltou atenção e foco ao Tricolor em construir a vitória no Morumbi. Já o Vasco mereceu o ponto conquistado: chegou praticamente dizimado pela COVID19 a capital paulista e mostrou dedicação coletiva e empenho dos seus jovens de base.
Nota dos personagens em campo:
Tiago Volpi – Sem culpa no gol. Virou líbero no segundo tempo. Nota: 6,0
Juanfran – Primeiro tempo bem fraco. Nota: 4,5
Bruno Alves – Errou na linha do gol vascaíno. Nota: 4,0
Pelé – O substituto de Diego Cista foi regular e não comprometeu. Nota: 6,0
Reinaldo – Não foi seu dia mas acertou alguns cruzamentos. Nota: 5,5
Luan – Partida ok, saiu por opção tática. Nota: 6,0
Dani Alves – Bem abaixo do seu normal. Chegou a jogar de lateral. Nota: 5,0
Igor Gomes – Partida bem fraca. Nota: 4,0
Gabriel Sara – Correu, lutou mas não se destacou. Nota: 5,5
Brenner – Perdeu uma chance difícil de perder. Nota 5,0
Luciano – O melhor do São Paulo. Mais um gol para a conta. Nota 8,0
Pablo, Tchê Tchê, Hernanes, Vítor Bueno e Tréllez O destaque (negativo) ficou por conta de Vítor Bueno, que errou quase todos os lances que participou.
Fernando Diniz – O São Paulo não estava no seu dia. O técnico lutou para manter o padrão e na segunda etapa jogou seu time para frente, fazendo substituições para ganhar o jogo. O resultado não passa pelas suas decisões. Manteve a coragem ofensiva. Nota: 6,0
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max, no Paulistão 2022. Atualmente administra o Blog São Paulo Sempre. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores dos jogos e viagens. É sócio de uma loja de camisetas temáticas, com estampas produzidas para o torcedor são-paulino. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]