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Tricolor enfrentará LDU, altitude e estádio de goleada sofrida pelo Fla

O São Paulo terá uma parada duríssima nesta terça-feira terça-feira, às 21h30 (de Brasília), pela quarta rodada da fase de grupos da Libertadores. Além da LDU, o Tricolor enfrentará a terrível altitude da capital equatoriana.

 

Altitude esta que contribuiu decisivamente na goleada sofrida pelo Flamengo, último campeão da competição, dias atrás no Rodrigo Paz Delgado. O estádio, também conhecido como Casa Blanca, será o mesmo palco dos vexatórios 5×0 do Independiente Del Valle em cima do rubro-negro.

 

Quito fica a 2.850 metros acima do nível do mar. Não são os absurdos 3.825 metros de Juliaca mas é uma altitude muito considerável. As principais preocupações, além do bom adversário, são o desgaste físico e a velocidade da bola. O São Paulo já experimentou a situação no Peru, quando perdeu chances, fôlego e a partida diante do saco de pancadas Binacional, resultado que pode ser decisivo para as pretensões do Tricolor na chave.

 

Para piorar, o adversário esta vez é muito mais tradicional e qualificado que a modesta agremiação peruana. A LDU, principal equipe do Equador, já foi campeã da Libertadores (2008), Sul Americana (2009) e sempre incomodou o Tricolor nos confrontos entre os clubes. Que torcedor raiz não se recorda dos 3×0 sofridos em Quito na Libertadores 2004? Me lembro amargamente, como se fosse ontem.

 

A situação do São Paulo para este jogo é muito difícil mas não impossível. Nesta segunda-feira (21), o Tricolor realizará o último treino para o jogo. O São Paulo está no terceiro lugar, com quatro pontos, e a LDU é líder da chave, com seis pontos. Para a equipe equatoriana, vencer significará um passo decisivo para a classificação no grupo D.

 

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Ficou difícil: São Paulo sentiu a falta de experiência e a ausência da torcida!

O São Paulo se complicou na Libertadores ao não vencer o River Plate no Morumbi. Para prosseguir na competição, o clube precisará vencer seus dois próximos compromissos para não depender de combinação de resultados ou tropeços de River ou LDU.

 

Tudo isso porque o Tricolor sucumbiu na estreia diante do Binacional. Único a jogar na altitude de Juliaca, o time de Fernando Diniz teve muitas chances mas perdeu do clube peruano, declarado saco de pancadas do grupo.

 

Empatar com o River Plate no Morumbi é resultado normal pela força e tradição do adversário. O confronto entre são-paulinos e millionarios sempre será um clássico internacional sem previsão de resultado e, convenhamos, o River hoje em dia é muito mais time. Joga há mais tempo, tem mais experiência de Libertadores e tem um técnico prestigiado pelo seu torcedor. Gallardo é o melhor da América do Sul.

 

Já o São Paulo mostrou que a equipe jovem e ainda inexperiente na competição sentiu a bronca de jogar contra o vice-campeão da Libertadores. Muitos dos atletas como Gabriel Sara, Diego Costa e Leo nunca tinham jogado uma partida do torneio. Foi como um amigo meu bem disse: o São Paulo é uma equipe montada para o amanhã, porém com necessidade de títulos para ontem.

 

Outra coisa para se considerar: a ausência da torcida atrapalhou muito o Tricolor. Mesmo com o River mais time e mesmo de tivesse na ponta dos cascos, a chance do São Paulo ganhar no Morumbi com a presença do seu torcedor seria muito, muito maior.

 

Até concordo com Fernando Diniz quando diz que não faltou luta aos jogadores mas a inexperiência e a falta da atmosfera de Libertadores, aliadas ao adversário que mesmo inativo mostrou fôlego e organização, afetaram muito o São Paulo no Morumbi.

 

Um clube tão grande e tradicional como o São Paulo não pode desacreditar nunca, mas agora somente uma grande superação, daquelas de clube de chegada, mudará o destino da equipe brasileira na competição internacional.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×2 River Plate

Um jogo decepcionante por parte do São Paulo, no Morumbi. Atuando em casa, a equipe não se impôs frente ao River Plate, empata com o adversário e se complica na tabela da Libertadores 2020.

 

Enganou-se quem esperava um River fora de forma, já que a equipe argentina não atuava em um jogo oficial desde onze de março. Enganou-se mais ainda quem imaginou uma goleada após o primeiro tento tricolor, em menos de dez minutos de jogo. Os argentinos compensaram a falta de ritmo de jogo com a organização de sempre e postura de Libertadores. Postura essa que não se viu por parte do São Paulo.

 

Aí cabe um aparte: em condições normais, com torcida e atmosfera de Libertadores, o São Paulo ganharia essa partida, mesmo tendo um time inferior e mesmo se o River Plate estivesse na ponta dos cascos. A torcida empurraria o time. Sem a presença do torcedor, o Tricolor atuou como se estivesse em um jogo de brasileirão e foi presa da muito, muito boa equipe argentina.

 

Vimos um Pablo absolutamente fora de ritmo, um Hernanes fora de sintonia, um Reinaldo mais uma vez com os nervos a flor da pele e, principalmente, um coletivo fraco, engolido pelo adversário. Deste modo, será muito difícil passar de fase, pelas circunstâncias da tabela.

 

Não dá para cravar que tudo está perdido, mas o Tricolor terá que fazer muito mais do que vem fazendo para prosseguir na Libertadores. A chance de Sul Americana é iminente para essa equipe de Fernando Diniz. Que eles provem o contrário, a começar diante do, mais uma vez, candidato ao tótulo River Plate em Buenos Aires.

 

Nota dos personagens em campo:

Thiago Volpi – Uma boa defesa no primeiro tempo. Sem culpa nos gols. Nota: 6,0

Igor Vinícius – O caminho era no seu lado. Perdeu gol cara a cara com o goleiro. Nota: 6,0

Diego Costa – Não fez feio em seu début em Libertadores. Nota: 6,5

Léo – Esteve em apuros em alguns lances mas não sucumbiu. Nota: 6,0

Reinaldo – Seu único lance bom foi o cruzamento no segundo gol . Nota: 5,5

Tchê Tchê – Passou apuros com a dinâmica do River em seu setor. Nota: 5,0

Hernanes – Muito mal, praticamente irreconhecível. Nota: 4,0

Igor Gomes – Faltou mais ímpeto para fazer a diferença. Nota: 5,0

Gabriel Sara – Depois de uma partida épica na Vila, voltou a se ausentar. Nota: 4,5

Pablo – Um dos piores em campo, além de isolado no ataque. Nota: 4,0

Vítor Bueno – Fraquíssimo e apagado. Nulo no jogo. Nota: 4,0

 

Toró, Paulinho e Brenner Destaque para Brenner que, não fosse o gol contra, faria o gol de empate. O restante sem tempo para destaque.

 

Fernando Diniz – Tomou um nó de Gallardo, eficiente treinador do River e considerado por mim o melhor da América. O River é candidato ao título e se beneficiou muito de um Morumbi vazio, o que não tira o brilho competente da equipe. Nota 4,0

 

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Alô, São Paulo: jornal argentino revelou “mapa da mina” do River Plate

O Diário Olé, o mais importante jornal da Argentina, publicou uma matéria que revelou ao São Paulo o considerado ponto mais fraco do River Plate, adversário do Tricolor nesta quinta-feira às 19h de Brasília, no Morumbi.

 

Trata-se do lateral esquerdo Fabrizio Angileri, substituto de Milton Casco, titular impossibilitado de jogo por estar com COVID19. Segundo o Diário Olé, a irregularidade do jogador provoca forte desconfiança em jornalistas e torcedores do River desconfiem em confrontos como o diante do São Paulo.

 

O jornal argentino escreve com destaque que o confronto servirá como prova de caráter ao atleta, que veio do Godoy Cruz ao River Plate no início de 2019 e até agora não correspondeu o investimento. Foram dezenove partidas como titular, substituindo o próprio Casco (lesão na clavícula) sem agradar.

 

Para o lado esquerdo, Fernando Diniz deverá contar com descidas de Igor Vinícios e um trabalho mais setorizado de Igor Gomes, mas também pode usar Paulinho durante o jogo, aproveitando a fragilidade do lateral. Outro ponto a ser explorado é o fato do River Plate, que nunca venceu o Tricolor numa Libertadores, não jogar uma partida oficial há mais de cinco meses.

 

Mesmo com um plantel de qualidade comprovada, a falta de ritmo pode ser determinante na partida, sobretudo no segundo tempo. É preciso imprimir uma dinâmica forte de jogo, com marcação alta, recuperação de bola e troca constante de posições. Nem acho que a goleada sobre a LDU sirva de exemplo. A melhor apresentação do Tricolor na temporada foi o primeiro tempo da partida contra o Santos, na Vila Belmiro.

 

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Pressionado, São Paulo deverá ter um “quarteto e meio” de meias na quinta

Pressionado por uma vitória, o São Paulo praticamente definiu sua estratégia e jogadores titulares para o confronto desta quinta-feira, no retorno do clube na Libertadores 2020.

 

Pablo está à disposição da comissão técnica para o jogo decisivo diante do River Plate, no Morumbi. O atacante se recuperou da lesão ‘maluca’ e treina normalmente com o elenco desde o início da semana.

 

A volta do camisa nove é uma boa notícia, já que o clube não conta com Luciano, suspenso. Outra boa notícia é a escalação quase certa de um quarteto de meias: Tchê Tchê, Hernanes, Igor Gomes e Gabriel Sara. Tchê Tchê, o mais recuado, é jogador de área a área e, quando não joga como primeiro volante, costuma chutar a gol de longa distância, tal qual Hernanes, seu companheiro de setor.

 

Isso sem contar com Vitor Bueno, jogador que considero meia-atacante. Com Vitor Bueno quase certo na lista dos prováveis titulares, pode-se dizer que o São Paulo deverá atuar com um “quarteto e meio” de meio-campistas com veia ofensiva e chute de longa distância.

 

Sendo assim, o mais provável é o São Paulo entrar em campo com Tiago Volpi, Igor Vinicius, Diego Costa, Léo e Reinaldo; Tchê Tchê, Gabriel Sara, Hernanes e Igor Gomes; Vitor Bueno e Pablo.

 

Se quiser velocidade, Diniz terá Paulinho, Brenner e Toró para a segunda etapa. Caso Pablo não inicie a partida, Brenner deverá iniciar o jogo no comando do ataque, alternativa que considero menos provável à partir do que ouvi dos treinamentos desta semana.

 

Com o resultado da LDU em Lima o São Paulo precisará vencer o River Plate em casa e arrancar ao menos uma vitória diante de um desses dois adversários fora do Morumbi para avançar na Libertadores 2020.

 

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