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Força, Fabuloso: o verdadeiro louco!

Força, Fabuloso: o verdadeiro louco!

O atacante Luis Fabiano concedeu uma entrevista bem bacana no programa “Bola da Vez”, da ESPN. O jogador lembrou momentos da sua carreira e afirmou estar 98% pronto para jogar uns dez ou quinze jogos antes de encerrar a carreira.

 

“Depois de mais de dois anos parado, estou 98% recuperado. Tinha a expectativa de poder voltar, mas esse Covid me complicou.” – disse ele no programa. “O fim está próximo, bem próximo, até pela situação atual no mundo. Seria um sonho vestir a camisa do São Paulo pela última vez no Morumbi. Eu até sonho fazendo um gol no Morumbi e sinto falta até de tomar cartão amarelo. Mas se isso não acontecer, estou satisfeito com a minha carreira. Se o fim não chegou, está chegando, e estou preparado para novos desafios.” – completou ao longo do “Bola da Vez”.

 

Na minha opinião, seria maravilhoso contar com o Fabuloso no elenco em 2020. Não como titular mas participando do dia a dia com os mais jovens e eventualmente entrando em alguns momentos de jogos. Ele tem o DNA do São Paulo. Diferente dos trabalhadores Ceni ou Raí, mas sem dúvida um DNA insano que boa parte da torcida se identifica. A mesma opinião valeria para Dagoberto, mas este definitivamente encerrou a carreira.

 

Mas Luis Fabiano é um guerreiro da mesma linhagem que Ronaldo ou Romário. Faltou a ele um título importante na seleção para gerar essas comparações mas para boa parte da torcida do São Paulo não há dúvida: o Fabuloso foi um dos maiores que vestiu a camisa nove do clube. Serginho, Careca, Palhinha (como um verdadeiro falso nove), França e ele são referências na minha história como torcedor. O explosivo, o temperamental, o ‘matador de galinhas’, que inclusive recusou uma oferta milionária e irrecusável do rival, por gratidão e amor ao Tricolor.

 

Não se enganem, esse é o verdadeiro louco. O resto é marketing!

 

Dou toda força para um encerramento de carreira no São Paulo, em moldes adequados ao clube (quem sabe um contrato por produtividade?) e um apoteótico jogo de despedida, após o Campeonato Brasileiro, em 2022. Força, Fabuloso: não desiste da ideia, que dá!

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Mais um processo. Virou várzea?

Mais um processo. Virou várzea?

O São Paulo enfrentará mais uma ação na justiça. Desta vez, a empresa Kirin Soccer entrou com ação na Justiça para cobrar estimados R$ 206 mil reais do clube por uma operação envolvendo o atacante Luís Fabiano, ainda na gestão Aidar. A notícia foi divulgada pelo jornalista Ricardo Perrone, do Portal UOL.

 

Resumidamente, a Kirin Soccer alega que em 2015 negociou a cessão do direito de preferência de compra do atacante com o Fenerbahçe. Segundo ela, o São paulo ficou de pagar 35 mil euros de comissão pelo serviço. Comissão não paga até os dias de hoje.  Por conta da pandemia, a Justiça não havia analisado o pedido de cobrança, que inclui juros e correção monetária.

 

Virou várzea? Processos, ações, acordos… um clube como o São Paulo, repleto de advogados em torno do poder, parece uma usina ilimitada de dinheiro. Enquanto a instituição padece por gestões anêmicas, conselho arcaico e falta de títulos, os trabalhos jurídicos parece que vão de vento em popa, tamanho o trabalho que os escritórios e advogados tem com casos envolvendo o Tricolor.

 

Não sou nenhum expert em advocacia; também sei que o futebol é um meio atribulado de nuances lícitas e ilícitas. Mas o que acontece com o clube nos últimos dez, quinze anos, é muito além da organizada visão que todos tínhamos do clube.

 

Não seria hora da nova gestão rever por completo esse setor?

 

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Bola das Olimpíadas é inspirada em mangá do ‘são-paulino’ Oliver Tsubasa

Bola das Olimpíadas é inspirada em mangá do ‘são-paulino’ Oliver Tsubasa

A bola que será usada nas Olimpíadas de Tóquio, no ano que vem, já tem cara e história. Ela é inspirada no mangá Capitão Tsubasa, de Yoichi Takahashi, idealizador e responsável pela aplicação dos personagens nos produtos.

 

A obra de Takahashi conta histórias de Oliver Tsubasa, um garoto japonês fanático por futebol. Um dos times que o personagem defende ao longo da carreira é o Brancos FC, uma equipe brasileira com o uniforme idêntico ao do São Paulo. O autor se inspirou em Musashi Mizushima, meio-campista entre as décadas de 1980 e 1990 e atualmente treinador de futebol da Universidade Kyushu, no Japão.

 

Musashi Mizushima deixou o Japão aos 11 anos para tentar se transformar em jogador de futebol no Brasil e ingressou nas categorias de base do Tricolor. Tornou-se profissional no clube, mas nunca disputou uma partida adulta com o manto sagrado. Ele ainda rodou um pouco por alguns clubes brasileiros antes de retornar para sua terra-natal, onde até hoje é ídolo de uma geração. Veja detalhes da bola (reprodução);

 

 

Nada mais justo que, em uma Olimpíada no Japão, a bola de futebol homenagear Tsubasa, grande ícone dos anos 80 do país. Além de tudo, a bola tem as cores do São Paulo. É linda!

 

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San-São histórico: o dia que o Tricolor meteu 23 gols no Santos!

San-São histórico: o dia que o Tricolor meteu 23 gols no Santos!

Dezoito de junho de 1944. A data é histórica para são-paulinos e santistas da velha guarda. Foi neste dia que o Tricolor aplicou a maior goleada da história do clube em um clássico entre os dois clubes. Em um só dia, foram 9 a 1 no profissional e 14 a 0 na rodada dos aspirantes.

 

Sim. Vinte e três gols num só dia, com um honroso tento contra.

 

Segundo o site oficial do São Paulo, o Tricolor começou a partida profissional em desvantagem. Aos 13 minutos, Soler bateu uma falta com precisão no gol de King. O gol fez o São Paulo acordar ePardal, empatou a partida aos 20 minutos, após passe de Tim. O jogo seguiu então parelho, até o ataque rival perder um gol incrível, com Ruy, cara a cara com o goleiro.

 

A partir daí só deu São Paulo. O Tricolor massacrou os santistas com gols de Pardal (mais um) aos 32 do primeiro tempo; Remo aos 37 do primeiro tempo; Tim aos 4 do segundo tempo; Luizinho aos 11 do segundo tempo; Tim (de novo) aos 16 do segundo tempo; Luizinho (mais um) aos 26 do segundo tempo; Sastre aos 33 do segundo tempo e Remo aos 44 da segunda etapa.

 

Outro detalhe sórdido: Joãozinho, goleiro do Santos, ficou marcado pela goleada e deixou o alvinegro no fim daquela temporada. Jogou pelo Jabaquara em 1945 e sofreu outra goleada do São Paulo, na maior goleada da história do Tricolor até hoje: 12 a 1.

 

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Ceni ou Raí? Já me decidi!

Ceni ou Raí? Já me decidi!

O Globoesporte.com convidou uma série de jornalistas, ex-jogadores e personalidades para saber quem é o maior ídolo na história do Tricolor. De um lado,Rogério Ceni. Do outro, Raí.

 

Entre os convidados, quase uma unanimidade. Oitenta e dois apontaram o M1TO como maior ídolo enquanto que apenas doze declararam preferência ao Terror do Morumbi. No Raio-X (jogos, vitórias, títulos) a vantagem também foi grande.

 

De fato, Rogério é mais onipresente na história, principalmente nos últimos 20 anos. Além da excelência no gol, sua personalidade se confunde com as características de dedicação e perseverança presentes no DNA Tricolor. Eu o escolheria pelos números e também pela emocionante a entrevista pós-Libertadores de 2005, ainda no campo mas a preferência (talvez por um nariz de vantagem) não descarta nem um milímetro a absurda importância histórica de Raí para o São Paulo.

 

O eterno camisa dez Tricolor mudou violentamente o clube de patamar em 1992 e, de lambuja, retornou ao Morumbi para levantar uma taça em cima do Corinthians, em 1998. Os dois jogaram juntos até 2000, quando venceram o Paulista em cima do Santos, inclusive com um gol do M1TO.

 

Ceni ou Raí? Enfim, a brincadeira é válida mas não dá para dissociar nem por um segundo sequer os dois da inigualável história do Tricolor. Cada um com sua importância, história e majestade. Entre um ou outro, já me decidi. Fico com os dois!

 

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