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Ceni ou Raí? Já me decidi!

O Globoesporte.com convidou uma série de jornalistas, ex-jogadores e personalidades para saber quem é o maior ídolo na história do Tricolor. De um lado,Rogério Ceni. Do outro, Raí.

 

Entre os convidados, quase uma unanimidade. Oitenta e dois apontaram o M1TO como maior ídolo enquanto que apenas doze declararam preferência ao Terror do Morumbi. No Raio-X (jogos, vitórias, títulos) a vantagem também foi grande.

 

De fato, Rogério é mais onipresente na história, principalmente nos últimos 20 anos. Além da excelência no gol, sua personalidade se confunde com as características de dedicação e perseverança presentes no DNA Tricolor. Eu o escolheria pelos números e também pela emocionante a entrevista pós-Libertadores de 2005, ainda no campo mas a preferência (talvez por um nariz de vantagem) não descarta nem um milímetro a absurda importância histórica de Raí para o São Paulo.

 

O eterno camisa dez Tricolor mudou violentamente o clube de patamar em 1992 e, de lambuja, retornou ao Morumbi para levantar uma taça em cima do Corinthians, em 1998. Os dois jogaram juntos até 2000, quando venceram o Paulista em cima do Santos, inclusive com um gol do M1TO.

 

Ceni ou Raí? Enfim, a brincadeira é válida mas não dá para dissociar nem por um segundo sequer os dois da inigualável história do Tricolor. Cada um com sua importância, história e majestade. Entre um ou outro, já me decidi. Fico com os dois!

 

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É preciso inverter a lógica!

O Portal 90min publicou um interessante post nesta segunda-feira. O post, assinado pelo jornalista João Azeredo, conta quais foram as cinco mais caras contratações da história do clube. Leônidas? Gérson? Raí? Não. São elas; Pablo, Ganso, Pratto, Maicon e Tchê Tchê.

 

Pablo e Tchê Tchê ainda estão no clube, portanto a passagem deles não será avaliada. Ganso, Pratto e Maicon custaram muito aos cofres do clube e infelizmente não deram o retorno esperado.

 

Paulo Henrique Ganso, que no começo da carreira foi apontado como o ‘craque’ na comparação com Neymar, não atingiu o que se esperava dele. Contratado por R$ 23,9 milhões em 2012, o jogador ainda possui fãs tricolores mas não se transformou em conquista de títulos ou uma boa venda ao exterior.

 

Lucas Pratto chegou em 2017 como solução para a falta de um bom camisa 9 após a saída de Calleri. Contratação festejada, o jogador ofereceu pouco do que prometia e não repetiu o brilho que teve com a camisa do Atlético MG. Muitos torcedores preferiam ver Gilberto em seu lugar.

 

Por fim, Maicon Roque. O zagueiro se destacou rapidamente no início de 2017 mas seu empréstimo era curto, situação que fez com que o Tricolor o contratasse junto ao Porto por aclamação do torcedor. Comprado por R$22,1 milhões em 2016, Maicon foi apontado culpado pela eliminação diante do Nacional de Medellin e caiu em desgraça com a torcida.

 

Os três exemplos acima mostram claramente que o São Paulo não se dado bem com contratações milionárias nos últimos anos. Para compensar, Cotia salva a pátria ao gerar bons frutos dentro e fora de campo. Infelizmente o ‘dentro de campo’ Tricolor tem se resumindo a alguns meses de aparições no Morumbi.

 

É preciso inverter a lógica. Segurar algumas promessas por mais tempo e investir melhor em jogadores emergentes, mesmo que isso seja tão difícil ultimamente pelos altos valores praticados por atletas que mostraram apenas “meia hora” de serviço.

 

Esse ano apenas o “made in Cotia” Antony está com malas prontas. Outros pontos positivos: mais da metade do elenco é oriundo da base e tem de 70 a 100% dos direitos pertencentes ao clube. Apesar do progresso, ainda falta muito para que o Departamento de Futebol do São Paulo trabalhe dentro do ideal.

 

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Corrida presidencial: detalhes que o torcedor do São Paulo precisa saber

O São Paulo elegerá o seu novo presidente em dezembro. O novo mandatário do clube terá três anos de gestão e receberá uma tarefa dificílima: colocar as finanças do clube em dia ao mesmo tempo que terá que administrar um futebol competitivo para sair da fila de oito anos sem ganhar nada no profissional.

 

Para que o torcedor entenda melhor o cenário da disputa, colocarei alguns tópicos neste post. Muitos deles são dúvidas simples do torcedor mas outros são detalhes importantes dentro da corrida presidencial. Vamos a eles.

 

1. Por enquanto o único candidato a presidente é Júlio Casares, conselheiro e atual membro do Conselho de Administração da gestão Leco, assim como Roberto Natel, um possível concorrente. Uma notícia que circulou dias atrás apontava Marco Aurélio Cunha como seu adversário na corrida presidencial mas uma convenção ainda será realizada para determinar quem disputará a presidência com Casares. MAC é um deles. Roberto Natel e Sylvio de Barros são os outros candidatos.

 

2. O conselheiro vitalício Roberto Natel, atual vice-presidente e rompido com Leco, pelas normas do estatuto não poderá ser vice-presidente novamente em 2021. Portanto, não há outra forma dele estar concorrendo na eleição a não ser que seja candidato a presidente do clube ou do Conselho Deliberativo.

 

3. O presidente é eleito pelos conselheiros do São Paulo que por sua vez são eleitos pelo sócio do clube. Atualmente, o Conselho Deliberativo do São Paulo possui 224 cadeiras preenchidas do total de 240 cadeiras. Esses 16 lugares vazios são de vitalícios que morreram ou abriram mão das vagas para seguir com cargos remunerados na gestão. O estatuto permite a escolha de novos vitalícios quando há dez lugares vazios, por morte ou renúncia ao cargo. Também pelo novo estatuto, as atuais 240 cadeiras passarão a 260 no total. O clube preencherá essas vagas um mês antes da eleição presidencial. Portanto, antes do São Paulo eleger um novo presidente, haverá eleição no Conselho Deliberativo.

 

4. Júlio Casares, até então o único candidato, deu uma importante entrevista ao Canal do Jorge Nicola. Entre elas, uma promessa interessante: separar administrativamente o futebol do clube social. Apesar de ser uma notícia boa para quem pensa no Clube S/A, algumas pessoas não vêem eficiência real apenas na separação administrativa. Outra notícia, desmentida pelo próprio Júlio Casares em suas redes sociais, foi a garantia de Muricy em algum cargo no clube.

 

5. Tanto Casares como o futuro candidato da oposição terão apoio de membros da atual gestão do São Paulo. Isso dá a entender que não existirá um candidato 100% da situação e outro 100% da oposição. O maior exemplo da mistura política atual do São Paulo é que hoje ela coloca lado a lado Leco e Pimenta, adversários políticos da última eleição. Pimenta articula a favor de Júlio Casares e conselheiros com atual cargo da atual gestão como José Roberto Canassa (diretor da base em Cotia), José Carlos Ferreira Alves (diretor adjunto de futebol) são contrários e devem apoiar o candidato adversário.

 

O Blog São Paulo Sempre ainda não entrevistou o candidato Júlio Casares nem os prováveis candidatos MAC, Roberto Natel e Sylvio Barros porque espera a definição do segundo candidato. Com perfil de informar o seu seguidor, o Blog concederá espaços iguais para que os dois candidatos apresentem seus planos de gestão e respondam as principais questões que interessam ao torcedor.

 

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Cueva: chance zero de retorno!

Não adiantou o meia Cueva se oferecer ao São Paulo com um contrato de produtividade. Segundo o Globoesporte.com, a chance do jogador retornar ao clube neste momento é zero.

 

Atualmente sem clube, Cueva disse que voltaria ao Tricolor em LIVE promovida pelo Instagram Tricolor em Notícias, até mesmo sob um contrato de produtividade, isso é, ganharia conforme sua performance em campo. Porém, o portal da Globo apurou que o atleta não tem o perfil de jogador buscado para o elenco para este ano. Muito provavelmente Fernando Diniz não aprovaria o nome.

 

Mesmo se Cueva tivesse o perfil, outro obstáculo distancia o jogador do clube. O Santos cobra a rescisão de Cueva na Fifa. Uma possível condenação do jogador a pagar o rival pode gerar uma despesa milionária ao clube que o contratar.

 

Cueva conseguiu aval da entidade máxima do futebol para sair da Vila Belmiro alegando atraso de salários mas a Fifa indicou ao jogador e seu empresário que o Santos tem o direito de processar o jogador para cobrar a multa rescisória. Certamente isso irá acontecer.

 

Eu já havia criticado uma possível volta de Cueva pelo perfil dentro de campo. Agora, com essa treta fora dos gramados, piora qualquer conceito sobre a volta do jogador. Que o peruano resolva a sua via em outro lugar.

 

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Tatuagens de Malcon X e Luther King mostram um outro lado de Tchê Tchê

O volante Tchê Tchê mostrou um lado praticamente desconhecido do torcedor de futebol. O jogador participou da última manifestação da cidade de São Paulo e é um engajado defensor dos direitos dos negros.

 

Tchê Tchê possui duas tatuagens marcantes na luta contra o racismo no mundo. Em uma perna,  Malcolm X. Na outra, Martin Luther King e explicou ao portal Globoesporte.com a origem da ideia de reproduzir os icônicos personagens da luta da causa negra. “Hoje, temos o privilégio de ser uma voz no nosso país e ser alguém em quem as pessoas se espelham. Essas tatuagens eu fiz quando estava na Ucrânia.” – disse ele ao portal.

 

 

É muito bacana saber que há esse tipo de engajamento no meio dos atletas profissionais, geralmente associados com a vida boa de carrões brancos, correntes douradas e luxuosos iates. De origem humilde como a grande maioria dos atletas do futebol. Tchê Tchê deu uma lúcida declaração ao portal Globoesporte.com

 

“Muitas vezes o direito de sonhar nos é tirado. Porque quando a gente é criança, a gente planeja, tem vários sonhos, mas, ao meu ver, o que é vendido é que não temos essa condição.” – disse ele.

 

Parabéns, Tchê Tchê. 100% identificado com a legítima causa.

 

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