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Fala, Dorival: Mais uma derrota e alerta vermelho ligado

Mais uma vez o São Paulo perdeu fora de casa. Infelizmente é algo que se tornou comum neste campeonato Brasileiro. Em 13 jogos são seis empates e sete derrotas.

 

 -Temos que ter consciência de que o campeonato não acabou. Isso incomoda. Não temos feito resultados fora dos nossos domínios, e não é saudável para uma equipe como a nossa, até pela maneira com a qual conseguimos trabalhar a bola sobre o adversário – afirmou Dorival.

 

Ao meu ver a solução para esse problema seria promover mais disputas por posição. Já deu par ver que o elenco titular não está “muito afim” ou não está tão afim quanto os times que brigam perto da zona de rebaixamento. Quando o Tricolor precisou os reservas mostraram garra,  tanto no empate contra o Bahia no Morumbi ou contra o Bragantino fora, ambos no primeiro turno.

 

– A irritação é que o jogo não flui. Não temos jogo no Brasil. Todos contribuem para que não exista partida, não exista dinâmica, não exista sequência. Todos que estão em campo sentem isso. Percebem o quanto isso tira o brilho de um espetáculo. Não estou falando com relação ao resultado, falo de um modo geral. O futebol brasileiro precisa repensar tudo isso (…) O jogo não é limpo. Fica truncado, parado. Muito dessa situação é em razão dessa perceppão que todo jogador tem dentro de campo. Se você toma um gol, passa a ter que jogar contra muita coisa, que não é o futebol jogado em campo. Desabafou Dorival.

 

 

 

A crítica de Dorival Jr acima é válida, mas também não é totalmente correta. Faz parte de um campeonato disputado como é o Brasileirão que se utilize de certas artimanhas para conseguir se livrar da degola. Um estádio lotado, uma equipe aguerrida e gandulas favorecendo o mandante fazem parte do futebol. Engana-se quem pensa que se o São Paulo estivesse na mesma situação não faria parecido. 

 

– Tira o desenvolvimento de uma partida, e não muda. Mudam-se nomes e não consegue dar a dinâmica necessária para que você consiga trabalhar. E todos nós que estamos envolvidos contribuímos para que o futebol não desenvolva. Vocês podem ver o tempo de bola parada em uma partida do campeonato brasileiro.  

 

É claro que o alerta deve ser ligado, um clube campeão da Copa do Brasil não pode passar um Brasileirão inteiro sem vencer fora de casa, e entregando pontos em seus domínios… Muito menos cair para a segunda divisão. Apesar de não acreditar que isso possa acontecer, vejo que algo deve ser feito nestas ultimas onze rodadas. 

 

No sábado, a partir das 18h30, o Grêmio vem ao Morumbi. Em casa, a situação é outra: nove vitórias, dois empates e três derrotas, retrospecto que coloca a equipe entre os principais times da competição e o que vem salvando o Tricolor na competição. 

  

Veja a entrevista de Dorival Jr completa aqui:

 

 

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São Paulo procura manter espinha dorsal vencedora e “segurar” Dorival

O São Paulo iniciou ações para a a manutenção do elenco vencedor da Copa do Brasil anunciando renovação e as ampliações de contrato de Beraldo, Rafinha e agora Alisson.

 

O zagueiro Lucas Beraldo assinou um novo contrato no fim de setembro. O acordo, que antes vencia em junho de 2026, agora vale até agosto de 2028. Já Rafinha renovou com o clube por mais um ano, o seu último no futebol profissional. Por fim, Alisson ampliou o contrato que valia até o fim de 2024 para o fim de 2026.

 

É discutível o tamanho de um ou outro contrato mas vejo como extremamente correta as manutenções destes três, bem como de todo o time titular e alguns reservas pelo simples fato de terem sido campeões de uma conquista até então inédita para o clube sem favoritismo algum.

 

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Para mim, um elenco campeão tem o prazo de validade de três ou quatro anos antes de uma inevitável reformulação. Foi assim com o Tricolor de 2005 (que durou até meados de 2009) e outros elencos do passado. Mantendo boa parte destes jogadores e procurando reforços pontuais de qualidade é o caminho certo para o São Paulo. É a oxigenação de qualidade aliada a manutenção de um grupo coeso e que já se conhece.

 

Essa linha de conduta também ajuda a manter Dorival Júnior no comando do São Paulo, ainda mais agora com a seleção brasileira vivendo um impasse técnico com más atuações e resultados duvidosos. Trabalhar alinhado com o técnico e sua comissão é a melhor forma de se prevenir ao máximo de possíveis assédios esportivos.

 

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Fala, Belmonte! Diretor revela planos para 2024, possíveis contratações e saídas

Com o hiato de partidas e principalmente as baixas aspirações do São Paulo para o restante dessa temporada de 2023, torna-se pauta a fala de dirigentes e jogadores sobre possíveis chegadas ou saídas. Já é hora de pensar no futuro…

 

Foi a vez do diretor de futebol, Carlos Belmonte falar ao Globo Esporte, trago aqui os melhores trechos dessa entrevista.

 

Sobre chegadas e saídas:

 

A gente começou as reuniões de planejamento no último sábado, lá no Rio de Janeiro com toda a comissão técnica. Hoje (terça) já fizemos aqui uma reunião com os scouts analisando os nomes que a gente possa eventualmente levar à comissão técnica a possibilidade de trazermos ou não, alguns jogadores, e discutindo eventuais saídas que possam ocorrer também. É um planejamento que obviamente não se termina em uma semana, ele acaba se estendendo, até porque a janela está fechada – afirmou o dirigente.

 

A necessidade de um reserva para Calleri: 

 

– O que a gente já sabe que precisa, por exemplo, é de centroavante. Nós temos o Calleri e temos o Erison, que passou muito tempo da temporada machucado. Agora ele está voltando, deve jogar diversas partidas até o final da temporada. Aí vamos avaliar se ele fica, se dá para buscar o novo empréstimo. Se não der, vamos ter que buscar outro centroavante – analisou Belmonte.

Essas reuniões de planejamento estão no início, mas já existem definições?

 

– Isso ainda é um pouco prematuro, mas nós já temos algumas situações. O Dorival tem falado em diminuir um pouco o tamanho do nosso elenco, mas também não adianta a gente diminuir muito, porque com tantas competições que você acaba disputando, e o ano que vem vai ser ainda mais apertado por causa da Copa América, a gente tem que ter um elenco razoável que dê conta de jogar todas as competições.

Há a necessidade de pesar em algum zagueiro para 2024 ?

 

– Estamos absolutamente satisfeitos com os zagueiros que nós temos hoje. Os cinco zagueiros que aqui estão, o Arboleda, o Beraldo, que são os titulares nessa temporada, mais o Diego, Alan Franco e o Ferraresi, estamos muito tranquilos do ponto de vista de zagueiro, mas eventualmente pode vir uma proposta, aí nós vamos ter que buscar um novo zagueiro.

A Copa do Brasil valorizou meninos como Pablo Maia, Nestor, Beraldo e Welington. Como está o planejamento do São Paulo com relação a vendas de atletas?

 

–  O que mudou é que agora a gente só vende os jogadores pelo valor que acharmos justo. Muitas vezes nós tivemos que fazer não pelo valor que a gente achava correto e justo, mas pelo valor necessário para instituição. O Gabriel Sara foi (vendido) por um bom dinheiro para a Inglaterra, 9 milhões de libras, podendo chegar a 11, mas a gente sabia que o Sara valeria muito mais. Eu não sei nem se na janela de janeiro essas propostas já vão chegar, porque ela é uma menor. Nós vamos analisar caso a caso, mas com uma diferença dos anos anteriores, agora a gente consegue segurar melhor o atleta e consegue um valor melhor.

 

Com a provável reeleição do presidente Julio Casares para um próximo mandato, a estrutura de comando no futebol terá mudanças?

 

– Eu tenho que relatar vocês aqui que o presidente Julio, muito antes da conquista da Copa do Brasil, nos disse lá atrás que se ele ganhasse a eleição ao final do ano, ele gostaria que departamento de futebol continuasse da mesma forma. O presidente eleito tem o direito de fazer o que ele quiser, a prerrogativa é dele, mas ele já conversou com a gente, e vamos continuar no futebol tentando manter o planejamento pelos próximos três anos.

Nesses três anos, o São Paulo chegou a quatro finais, ganhou dois títulos, mas não conseguiu disputar o título do Brasileiro. O que falta para esse próximo passo?

 

– Você planeja a formatação de um elenco, ela tem restrições financeiras. Então você tem que fazer determinadas apostas que eventualmente dão certo, eventualmente não dão certo, mas dentro um horizonte financeiro. Desde o começo observamos que em razão disso, e estamos falando de plantéis de alguns outros times serem mais recheados do que o plantel do São Paulo, a gente teria que fazer apostas em copas. O que estamos pensando para a próxima temporada é rechear um pouco mais o elenco para que a gente continue com as nossas apostas, que são as copas, mas que tenhamos mais fôlego no Brasileiro

 

Como está a negociação pela permanência do David?

 

– Assim como o Erison, ele teve alguns problemas de contusão ao longo da temporada e ele acabou não tendo grandes sequências. Queremos ver um pouco mais até o final da temporada para decidir se vai fazer a aquisição, se vamos tentar novo empréstimo. O que eu posso dizer tanto do David quanto do Erison é que são excelentes profissionais, comprometidos.

 

Sobre o Rafinha, alguma novidade?

 

– Rafinha tomou a decisão de jogar mais uma temporada, em dúvida se seis meses ou um ano, a gente tem conversado com ele para renovar por mais uma temporada. Eu acredito que em breve, talvez a próxima semana, a gente consiga ter uma novidade positiva e renovar com o Rafinha, que é o nosso desejo. Ele é o principal líder, junto com o Calleri, nos ajuda muito aqui no dia a dia na condução do elenco.

 

Abaixo é possível ouvir a entrevista completa nas plataformas de áudio da Globo:

 

Ouça aqui

 

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Dinizismo: do ostracismo à final da Libertadores

Aos Dinizistas, um brinde! Este é um bom momento para evidenciar uma prática comum por aqui, mas que é extremamente nociva.

 

Como um técnico que não servia para o São Paulo em 2020/21, passou a treinador da Seleção Brasileira e finalista da Libertadores?

 

Na época que Fernando Diniz perdeu o Campeonato Brasileiro, muitos pintavam o treinador como o pior técnico do Mundo. Na verdade é o contrário, é necessário enxergar o copo “meio cheio”.

 

O elenco que Diniz tinha a disposição há época era: Tiago Volpi; Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Luan, Daniel Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes; Brenner e Luciano.

 

Um elenco de jogadores ou velhos demais ou jovens demais. Brenner, Sara e Igor Gomes muito crus. Luciano e Arboleda ainda não eram o que são hoje. Volpi, Juanfran e Dani Alves não preciso nem falar, apenas atrasaram o São Paulo.

 

Com esse elenco, ficar em quarto lugar do Brasileirão foi heroico, apesar do gostinho de título nós sabíamos que uma hora ou outra o gás iria acabar.

 

Com mais peças e mais suporte, Fernando Diniz vai se provando pouco a pouco como um dos maiores treinadores do país. E o que nós acreditamos aqui é que deverá, sim, ser o técnico do Hexa!

 

Sucesso Diniz.

 

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Beraldo: gigantes Europeus virão com tudo atrás do “coringa Tricolor”

É unanimidade entre os São Paulinos que a maior joia do elenco se chama Lucas Beraldo. O “Coringa Tricolor ” fez uma temporada que beirou a perfeição. Uma ascensão meteórica desde a Copinha até o título da Copa do Brasil parando o até então melhor trio de ataque do país. Gabigol, Pedro, Bruno Henrique, Arrascaeta…

 

Tal ascensão não passaria batido pelos gigantes Europeus, zagueiro jovem com alto potencial de crescimento, canhoto e campeão… Um prato cheio para qualquer clube da primeira prateleira mundial.

 

O São Paulo como um grande exportador de craques (o maior da última década) já se anteviu a esses assédios. Renovou com o jovem de 19 anos até 2028. Com a nova assinatura de contrato o valor da nova cláusula de rescisão passou a ser de 60 milhões de euros, quase R$ 320 milhões de reais.

 

O primeiro clube a demonstrar interesse real foi o Barcelona, que já prepara grande proposta no fim desta temporada. Com toda a certeza outros gigantes também assinalarão com gordas quantias para ter o jovem em seu plantel.

 

A ideia da diretoria Tricolor é manter o jogador pelo menos por uma Libertadores, já garantida pelo título da Copa do Brasil no último mês.

 

Caso o São Paulo queira continuar no protagonismo, terá de fazer escolhas… Dinheiro ou qualidade técnica. Não há hoje no Brasil um zagueiro com essas qualidades e “frio” quanto Beraldo. Com o “maluco” em campo, o Tricolor é diferente, sem ele, a qualidade cai drasticamente.

 

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