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Diniz por um fio. São Paulo estuda interinos e candidatos para a vaga

A situação de Fernando Diniz no São Paulo era difícil para a próxima temporada e, após a derrota diante do Atlético GO, ficou praticamente insustentável. O treinador está com os dias contados no CT da Barra Funda e a chance de sair do Tricolor ainda neste começo de semana é bem possível.

 

O Coordenador Muricy Ramalho, resistente a demissão neste momento do campeonato, não substituirá Diniz nem por um dia no comando técnico. O ex-técnico firmou até em contrato que não voltaria a exercer a função. Diante do cenário, o Tricolor tem dois interinos possíveis: Márcio Araújo, Orlando Ribeiro e Vizolli. Um deles poderia tocar o time antes do término da temporada 2020. O jornalista André Plihal considera mais viável Vizolli assumir o time interinamente.

 

 

Sobre a perspectiva de treinadores, o jornalista Bruno Andrade levantou a seguinte hipótese: Miguel Ángel Ramírez ou Abel Braga. Segundo o jornalista, o atual técnico do Internacional ainda alimenta ainda a chance de permanecer no Colorado. Ele estaria bem cotado no São Paulo, assim como o próprio Ramírez, apalavrado com o Colorado antes da ascensão do clube a liderança do Brasileirão.

 

 

Pelo ambiente, acredito na demissão ainda nesta semana e antes do dia 10, quando o São Paulo jogará diante do Ceará, no Morumbi. A equipe está em quarto lugar no torneio e precisa somar pontos para a melhor colocação (e premiação) possível em mais um ano jogado na lata do lixo. Porém, ainda penso ser muito prematura a especulação de Ramírez ou Abel Braga.

 

Há também outros nomes rondando o Tricolor como o argentino Sebastián Beccacece (ex- Defensia y Justicia e Racing) e o português André Villas Boas. Beccacesse foi auxiliar de Sampaoli mas de longe não é um técnico consolidado na Argentina. Já Villas Boas admitiu ter sido procurado no passado mas atualmente está empregado no Olympique de Marselha.

 

A decisão da demissão de Diniz é técnica e passa por Raí, Muricy e o novo diretor, Rui Costa.

 

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As razões por trás do novo acordo entre o São Paulo e o atacante Galeano

O São Paulo resolveu a situação do atacante Antonio Galeano. Com contrato a terminar em fevereiro, o paraguaio renovou o seu empréstimo até o final de 2021 com a mesma condição da opção de compra que teria no fim de fevereiro: 600 mil dólares por 60% dos direitos econômicos.

 

O novo empréstimo ao invés da compra tem uma justificativa: o clube quer observar com mais cuidado o comportamento técnico e tático do jogador, tido como uma jóia de sua base e já em processo de transição no profissional. Em outras palavras, com poucos recursos financeiros, o São Paulo considera um risco a compra imediata mas também entende que Galeano poderá evoluir na próxima temporada e justificar a aquisição.

 

A prudência é válida. É importante dizer que, apesar do grande sucesso na base Tricolor, o paraguaio ainda está em formação e internamente não é considerado um prodígio como Lucas Moura e Antony. Apesar de Galeano não possuir a habilidade e o drible dos acima citados, é veloz e possui um bom arremate, por isso vale ser observado melhor.

 

A princípio, o agente do jogador não gostou da primeira oferta passada pelo Tricolor mas aceitou a segunda opção, com empréstimo prorrogado até o final do ano. Acho um negócio interessante para as duas partes: o Tricolor investe menos dinheiro a curto prazo por um jogador ainda em formação (e grande potencial) e Galeano terá tempo para mostrar ser capaz de vestir a camisa do clube, se dedicando nos treinos e com oportunidades reais nas partidas da próxima temporada.

 

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Conheça os três finalistas da libertadores que quase pararam no Morumbi

Santos e Palmeiras farão a grande final da Libertadores 2020, no Maracanã. Será um duelo entre dois clubes ofensivos que tem em seus ataques as grandes esperanças para o trunfo máximo da competição. Três deles recentemente foram especulados no São Paulo antes de irem para seus atuais clubes: Soteldo, Marinho e William.

 

O pequeno e talentoso Yeferson Soteldo está no Santos desde janeiro de 2019 mas torcedores do São Paulo o citavam como bom reforço para o Tricolor desde 2017, quando se destacava no modesto Huachipato, do Chile. Eu mesmo recebi muitas vezes a “dica” na época. O nome de Soteldo foi levado aos diretores do Tricolor na época mas o caso não foi adiante. Hoje, o camisa dez do Santos brilha dentro de campo e seu carisma junto a torcida alvi-negra alavanca o marketing de relacionamento com entre o clube e o torcedor.

 

Já o atacante Marinho, um dos melhores jogadores em atividade no Brasil nesta temporada, vivia fase branda no Grêmio quando foi especulado no São Paulo no final de 2018. O jogador inclusive falou informalmente que “trocaria de Tricolor” numa boa mas acabou mesmo no alvinegro praiano, onde vive o melhor momento da carreira e é cogitado até para a seleção brasileira.

 

Por fim, Willian Bigode foi outro que quase parou no São Paulo no final de 2016. O jogador ainda pertencia ao Cruzeiro e, apesar de bons momentos com a camisa do clube mineiro e títulos conquistados, não vivia bom momento, alternando a titularidade com o banco de reservas. O Palmeiras foi mais ágil e usou Robinho (meia que já estava emprestado ao clube mineiro) como parte do pagamento para a chegada de Willian para o clube.

 

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Onde está o ídolo e líder do elenco?

Um triste episódio marcou o final do jogo entre São Paulo e Internacional, no Morumbi.

 

Logo após o término do massacre colorado, os jornalistas que cobriram a partida procuraram o capitão Dani Alves para a tradicional entrevista ainda no gramado. Segundo o jornalista Eduardo Affonso, da ESPN Brasil, o jogador não atendeu os chamados dos repórteres e saiu apressado para os vestiários.

 

A ausência do líder do elenco ficou ainda mais feia depois que o espanhol Juanfran foi escolhido para a entrevista pós-jogo na sala de imprensa do Cícero Pompeu de Toledo. Dani Alves mais uma vez não apareceu nos microfones para explicar a queda vertiginosa do elenco após a eliminação da Copa do Brasil.

 

Como líder Dani Alves tinha a obrigação de aparecer para as câmeras, assim como Diniz, Raí e até o novo presidente, Júlio Casares. A goleada foi a ponta do iceberg que é o São Paulo de hoje e jogadores mais experientes como o multi-vencedor (em outros países) Dani Alves tinham a obrigação de explicar para a torcida o porquê de tudo estar dando errado.

 

Cadê você, Dani Alves?

 

Segundo as boas línguas, está preparando textão no Instagram.

 

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São Paulo apresentará proposta ‘pé no chão’ para manter Juanfran em 2021

O São Paulo tentará continuar com Juanfran após o Campeonato Brasileiro de 2020. A decisão da nova gestão do clube se baseia no bom desempenho do atleta que, mesmo com 36 anos, dá qualidade e consistência ao setor.

 

Porém, é praticamente certa a apresentação de um novo contrato dentro dos patamares financeiros adotados pela nova gestão. Júlio Casares, que tem a política de austeridade financeira como alicerce de gestão, deverá propor através de seu departamento de futebol uma nova temporada com vencimentos mais ajustados ao espanhol, ex-Real Madrid, Atlético de Madrid e com passagens pela seleção de seu país.

 

Entretanto, o Tricolor acredita que o bom desempenho de Juanfran trará concorrência com clubes europeus de menor expressão e contas mais equilibradas. O clube conta com o bom ambiente que o lateral se acostumou a trabalhar mas sabe que uma das maiores dificuldades será concorrer com o valorizado Euro, atualmente equivalente a aproximadamente R$ 6,50 reais.

 

Independente do São Paulo, Juanfran é que definirá o seu futuro após o Brasileirão. O dinheiro é importante mas não creio que seja o fator principal: a opinião da família também pesará na iminente decisão.

 

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