A segunda fase do Campeonato Paulista chegou e com ela a oportunidade dos clubes fazerem trocas no intuito de incluir reforços para o mata-mata que acontecerá no próximo final de semana.
Todos os times classificados para as quartas-de-final terão até a próxima sexta-feira (15) para realizar as substituições de atletas nas listas de inscritos do estadual.
No caso do São Paulo, o clube inscreverá o atacante André Silva, contratado junto ao Vitória de Magalhães (POR). Apresentado na semana passada, o jogador treina com o grupo e já está inscrito no BID. Contudo, só pôde estrear nesta segunda fase.
O clube deve aguardar até a data limite para a troca. Neste momento, se nenhum atleta se lesionar gravemente em algum treino, a vaga de André Silva provavelmente será a do volante Iba Ly. Recém promovido das categorias de base, o senegalês será contratado em definitivo pelo Tricolor porém deverá ficar de fora do elenco nesta reta final de Paulistão.
André Silva, inclusive, poderá fazer a sua estreia diante do Novorizontino. Tudo dependerá do estado clínico de Calleri. O atacante argentino sentiu um “estalo” no joelho na partida diante do Ituano e será avaliado neste começo de semana.
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Thiago Carpini realizou coletiva pós-jogo no estádio Novelli Júnior sob o olhar atento do torcedor. Aliviado pela vaga nos mata-matas, o técnico fez uma análise do seu trabalho e do São Paulo neste início de temporada.
O técnico do São Paulo vê como positivo o balanço de seu trabalho no clube até então, citando a conquista da Supercopa e a quebra do tabu em Itaquera, mas garantiu que a equipe irá evoluir em suas mãos e que a fase de grupos do Paulista lhe permitia os testes que o pouco tempo da pré-temporada não lhe deu.
“Vejo um saldo muito positivo. É tudo o que queremos para o São Paulo? De maneira nenhuma, mas estamos no caminho. É a construção para a temporada, e a competição que nos permite mudar, alterar, ajustar e ver o que temos de melhor. Não podemos fazer isso na Libertadores.” – disse o técnico.
A coletiva de Carpini foi melhor que o desempenho do São Paulo na partida e na competição. Apesar das explicações do técnico, o São Paulo ainda está sob a mira do torcedor ainda que não podemos deixar de lado os erros da arbitragem na fase de grupos, que tiraram pelo menos cinco pontos possíveis do clube. Pontos esses que dariam ao Tricolor a liderança na tabela e certamente uma impressão melhor de boa parte da torcida.
Falando em desempenho, o São Paulo jogou melhor diante de seus grande rivais e em alguns casos pontos foram retirados pela arbitragem. O clube ganhou do Corinthians, venceu a Supercopa num jogo em que não correu sérios riscos, foi levemente melhor que o Palmeiras no Morumbis, prejudicado por uma arbitragem duvidosa e diante do Santos também foi vítima de arbitragem com um critério duvidoso. Foi contra adversários de menor nível técnico e baixo investimento que o clube teve problemas defensivos e na conclusão das jogadas.
Exatamente o problema do Paulista do ano passado.
Vejo o momento do São Paulo semelhante ao de Ceni em 2023: um time com fragilidades defensivas e dificuldade de conclusão das jogadas. Foi desta maneira que o time foi eliminado pelo próprio Água Santa de Carpini.
O São Paulo de hoje possui mais alternativas no elenco em relação ao ano passado, mas ainda não se encontrou um jeito de jogar com segurança e eficiência. Por este motivo, o desempenho em campo até agora coloca o clube e seu técnico em estado de alerta.
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A Federação Paulista de Futebol chamou os presidentes do São Paulo e Palmeiras para uma reunião extraordinária. O objetivo do encontro, realizado nesta última quarta (06), foi de acalmar os ânimos dos dois clubes, visando o andamento da competição.
A reunião teve como intermediador Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, e os presidentes Julio Casares e Leila Pereira. De acordo com as informações do Portal UOL, o encontro entre os mandatários foi respeitoso mas a paz entre as instituições não foi selada.
A Federação teme que novos e maiores incidentes possam acontecer no caso dos dois clubes se enfrentarem num eventual mata-mata nas fases finais do Campeonato Paulista, ou até mesmo em uma eventual final.
O Palmeiras já está classificado para a fase final, já o São Paulo depende de uma vitória sobre o Ituano em Itu para se classificar em primeiro do seu grupo. Qualquer outro resultado dependerá de uma combinação de placares dos jogos do Novorizontino e São Bernardo.
Uma série de eventos no ano passado estremeceram a relação antes pacífica dos dois presidentes, agravada pelos incidentes do último clássico, no Morumbis. A intenção da Federação Paulista é boa e a intervenção foi rápida e providencial.
É uma pena que os nervos ainda estejam estremecidos entre Casares e Leila. É entendível que cada um deva defender o seu lado mas a rusga entre os dois presidentes reflete na animosidade das duas torcidas.
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É fato: o São Paulo deseja que James Rodríguez adquira o quanto antes a minutagem correta para brigar pela titularidade do São Paulo em 2024. Porém, o clube adota a cautela para dar todas as condições ao colombiano sem que haja risco de lesões sérias como as ocorridas com James nos últimos clubes em que atuou.
O exemplo da prudência Tricolor é Rafinha. Segundo apuração do GE, pessoas ligadas ao São Paulo revelaram que o lateral direito e capitão da equipe se sacrificou muito para estar em campo com o time nas decisivas partidas contra Corinthians e Palmeiras, em janeiro.
Pelo excesso de esforço, idade e o histórico de lesões, Rafinha regrediu na recuperação da lesão sofrida na penúltima partida de 2023, contra o Atlético-MG, e permanece em tratamento, perdendo cerca de um mês de temporada.
Naquele momento era fundamental ter Rafinha em campo nos dois clássicos inclusive pela falta de opções “clinicamente confiáveis”, como Igor Vinícius e Moreira. O sacrifício compensou com a quebra do tabu e o título da Supercopa mas o clube teve problemas com o setor. Resultado: houve partidas que Bobadilla teve que atuar na lateral.
Rafinha ainda não tem data marcada para retornar aos gramados. O São Paulo acredita que possa contar com o capitão num eventual mata-mata de Campeonato Paulista, mas não exatamente em que fase. Porém agora o clube conta com Igor Vinícius e o retorno gradual de Moreira.
Com Lucas a história é semelhante. O meia se machucou no início da temporada, se sacrificou contra o Corinthians e depois passou por um significativo período de recuperação. Entre os três (James, Rafinha e Lucas) em comum há o talento de decidir, a idade mais avançada e o histórico de lesões.
Além da comissão técnica, a fisiologia e a preparação física serão fundamentais no tratamento de cada atleta “diferente” do elenco, tanto pelo talento como pela idade e físico.
Pelo bem da competitividade Tricolor na temporada.
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São Paulo e Palmeiras estão em pé de guerra. A relação entre os dois clubes, há um ano atrás pacificada pelos seus dois presidentes, voltou ao âmbito hostil, com teve o ápice no último Choque-Rei realizado no Morumbis.
A colisão entre as duas instituições e seus mandatários não é de hoje, ou seja, não foi causada pelo último clássico. A relação estremeceu há algum tempo devido a um acúmulo de fatores que vieram a tona no último domingo e também com a entrevista de Leila Pereira e a réplica em nota de Júlio Casares.
Listaremos os motivos deste choque abaixo:
Esse ponto nem é preciso se alongar muito. Tudo entre São Paulo e Palmeiras é inflamado pela rivalidade histórica entre os dois clubes que, na minha opinião, é a maior da cidade. Um clube é “inimigo” do outro desde a sua fundação.
O Palmeiras reclamou da impossibilidade de seu técnico conceder entrevista coletiva após o clássico do último dia 03 de março. O São Paulo alegou reciprocidade e publicou imagens de como as entrevistas pós jogo do clube foram realizadas no Allianz Parque, numa área inadequada tanto para os entrevistados como para os jornalistas.
Após a conquista do título da Supercopa, o São Paulo publicou uma imagem provocativa ao Palmeiras, em relação ao gramado do Allianz. A imagem tinha a taça do torneio e um par de chuteiras sem “grama”, em alusão a uma foto publicada pelo Palmeiras que revelava as meas condições do piso de seu estádio, de responsabilidade da W Torre.
Outro fator que ampliou a rusga entre os clubes. O São Paulo anunciou a intenção da construtora em reformar o Morumbis. A W Torre tem relações difíceis com o Palmeiras pelo Allianz Parque e Leila Pereira já chamou publicamente o seu estádio de “Coliseu” devido a má manutenção do seu parceiro. A construtora, inclusive, deve valores ao alviverde, segundo o próprio Palmeiras.
O São Paulo, por meio do seu diretor de futebol, ofendeu agressivamente Abel Ferreira após o clássico (mesmo o técnico não estando no mesmo ambiente do vídeo publicado pelo Ge.Globo após a partida). Por outro lado a cúpula palmeirense se omitiu em relação a incessantes gestos homofóbicos de sua torcida dentro do Allianz Parque. Erros e provocações de todos os lados.
Não dá para negar que o episódio Caio Paulista não interferiu nessa série de fatores que levaram a ruptura atual entre os dois clubes. O São Paulo considera que o Palmeiras atravessou a negociação existente com o jogador e com o Fluminense. O empresário alega que Caio Paulista estava no mercado sendo que foi revelado um e-mail do acordo com o Tricolor pelo repórter André Hernan. O lateral é apenas mais um dos diversos casos de pulo de muro entre os dois clubes.
Por fim, o momento atual dos dois clubes motiva a acirrada rivalidade. O Palmeiras compete e conquista títulos há alguns anos e o São Paulo recentemente resgatou a competitividade, conquistando troféus passando pelo seu rival, como no Paulista de 2020, as eliminações das Copas do Brasil de 2022 e 2023 e a recente Supercopa 2024.
Estes para mim são os motivos das desavenças atuais. O curioso de tudo isso é que exatamente um ano atrás Leila e Casares estavam bem próximos, compartilhando seus estádios e ideias sobre a futura liga entre os clubes brasileiros.
Hoje, na minha visão, há uma separação política ruim para as duas instituições. Entre os torcedores é normal nutrir a rivalidade. Entre profissionais do futebol, apesar de cada um querer defender sua instituição, o caminho separado gera menos receita e possibilidades que o caminho em conjunto.
Vale também ler esta análise do Erich Beting, do portal Máquina do Esporte.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]