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Assinatura da canalização do córrego do Morumbi: para celebrar e fiscalizar!

A sede social do São Paulo foi palco do evento de assinatura da ordem de serviços para início das obras de canalização do córrego Antonico, que fica nos arredores do Morumbis.

 

O evento contou com a presença do presidente Julio Casares, do prefeito Ricardo Nunes e do governador Tarcísio de Freitas, entre outros membros do clube, governo e da prefeitura da cidade.

 

A obra de canalização custará ao todo R$ 444 milhões e beneficiará diretamente uma região geralmente muito castigada pelos efeitos das chuvas neste período do ano. Segundo o que se disse no evento, o projeto a Prefeitura de São Paulo entregará novas moradias a famílias afetadas pelas obras na região de Paraisópolis e um piscinão para retenção da água das chuvas será instalado no perímetro mais crítico do bairro.

 

A assinatura para o início das obras é o primeiro grande passo dado pelo Governo, Prefeitura e Clube para resolver o problema dos alagamentos na região e também possibilitará as esperadas reformas estruturais no Morumbis. Porém, vale ressaltar o que disse Julio Casares em seu discurso: “Essa é uma obra que há décadas era reivindicada e que acompanharemos de perto”.

 

É de sumo importância esse acompanhamento de perto, tanto pelo clube como também pelos moradores da região e até mesmo os torcedores do São Paulo. Sabemos que os órgãos públicos não cumprem ou demoram para cumprir a execução de diversos projetos, muitas vezes não por culpa de seus gestores e sim por mudanças políticas ou alterações de fornecedores. No caso da canalização do córrego Antonico, a execução da obra ficará a cargo do Departamento de Águas e Energia Elétrica, que pertence a prefeitura da cidade e, neste caso, também vale lembrar que em outubro deste ano teremos eleições municipais.

 

Portanto, é para se comemorar o avanço significativo do projeto que vai beneficiar milhares de pessoas na região, mas também ficar de olho bem aberto no cumprimento do cronograma das obras.

 

 

 

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Razões para a precoce eliminação do São Paulo nas oitavas da Copinha

O São Paulo foi eliminado nas oitavas de final da Copa São Paulo de Futebol Júnior nesta última terça-feira. Com uma atuação apática, sobretudo no segundo tempo, a equipe de Menta foi derrotada pelo Novorizontino e dá adeus a competição sem nenhuma saudade por parte de seus torcedores.

 

Vamos lá. Em primeiro lugar eu sou daqueles que acredita que a principal função da base seja servir para revelar jogadores. Mas há uma importante ressalva. A Copinha é o torneio de maior visibilidade no Brasil, aquele que todo torcedor de clube acompanha por falta de jogos no profissional no período, portanto neste torneio o nome da instituição importa tão ou mais que o propósito de tão e somente revelar.

 

É também na Copinha que a maioria dos torcedores tem a primeira e quase definitiva impressão dos valores individuais que estarão no profissional. Por este e pelo motivo institucional eu acredito que o torneio deve ser colocado acima do propósito.

 

O São Paulo não ficou precocemente no caminho por culpa somente de A ou B. Um contexto deve ser analisado para que as peças se encaixem, portanto vou dar a minha versão da eliminação, que foi justa e era até prevista, pelo pouco que se viu na fase de grupos. Segue o fio…

 

Erro de estratégia da gestão de Cotia

O que se falava em Cotia é que a geração Sub20 é comum e a geração Sub17 é bem mais talentosa. Então, a estratégia foi mesclar os melhores Sub17 no time Sub20, compondo assim o que havia de melhor em Cotia para a Copinha. Na teoria a ideia é boa mas requer treino e me parece que não houve tempo suficiente para a execução. Os espaços deixados no sistema defensivo mostraram uma equipe sem entrosamento suficiente para o jogo sem a bola. Outro fator, este um pouco menos importante mas que também contribuiu para a derrocada, foi o físico. Há diferença entre um jogador de dezessete para outro de vinte, explicadas pelo próprio Negrucci no fim da partida da eliminação, ao repórter Gabriel Sá. Ao meu ver, o zagueiro Kauê foi uma das “vítimas” dessa defasagem.

 

Ascensão dos clubes do Interior

Apesar da diferença no profissional ser grande, na base os clubes do interior do estado de São Paulo a cada ano se equivalem aos da capital graças ao bom trabalho de algumas agremiações. Novorizontino, Ferroviária (que deu um suor no Tricolor na fase de grupos e no mata-mata), Ituano são bons exemplos da excelência conquistada. O maior exemplo deles talvez seja o Mirasssol: a equipe do oeste paulista usou muito bem o dinheiro ganho com a venda de Luiz Araújo para criar a estrutura, tanto para o profissional como para a base. O XV de Piracicaba promete fazer algo semelhante com o que ganhará com a venda de Beraldo.

 

A expectativa elevada as alturas

O São Paulo nesta Copinha, na minha visão, foi muito superestimado pelos seus torcedores. Tem bons valores individuais mas não é nenhuma máquina como muitos especialistas em Base Tricolor pregam. Li de um amigo uma coisa interessante que irei reproduzir aqui: “Perfis de redes sociais e alguns “experts” em base tratam moleques de 16/17 anos como craques. As vezes, até mais novos. Cria-se uma puta expectativa, uma puta pressão. Aí 95% dos atletas somem… E os “experts” inventam outros.” Talvez sejam palavras um pouco duras demais mas esse fenômeno nas redes sociais acontece, sim.

 

O trabalho técnico

O São Paulo pareceu um time mal treinado do primeiro ao último jogo. Tem muito da estratégia de mesclar jogadores Sub17 com Sub20 sem o tempo para que eles se “conheçam” em campo mas também tem o trabalho feito pelo Menta a beira do gramado. Algumas decisões equivocadas e muitos, muitos espaços convidativos para o ataque dos adversários. A impressão que teve é que toda partida o ataque tinha que compensar o frágil sistema defensivo.

 

Os jogadores

Sim, o propósito de revelar jogadores segue e eu acho que há bons nomes a serem melhor desenvolvidos na base para que cheguem ao profissional mais preparados, mas não dá para eximir ou pra esvaziar os garotos da responsabilidade de serem eliminados numas oitavas de final com a camisa de um dos maiores clubes do Brasil e de formação de atletas. Não é obrigação ganhar o título mas sim, ser competitivo. Não vimos isso neste ano. Se eu acho vexatório o profissional ficar no caminho em qualquer oitava de final que participa, seja Libertadores, Copa do Brasil, Sula ou estadual, tenho que usar o mesmo critério para a base.

 

 

 

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Carpini se diz satisfeito com o elenco mas poderá pedir reforços pontuais

O técnico Thiago Carpini disse estar muito satisfeito com o plantel que recebeu para trabalhar no São Paulo. Porém, o profissional afirmou na coletiva de apresentação que poderá indicar reforços pontuais, caso necessário, ao longo da temporada.

 

“Acredito que algumas peças pontuais podem daqui a pouco surgir, se for uma boa oportunidade para o São Paulo, se entendermos que precisamos de um lateral, um atacante… Se acontecer. Se não acontecer, estou muito contente, otimista para fazermos um grande ano.” – disse o técnico na sua coletiva de apresentação.

 

A princípio o técnico trabalhará com Nikão e Luan. Sobre o volante, que estava numa lista de negociáveis, Carpini disse que dará uma chance ao jogador nos coletivos. “Luan vai brigar pelo espaço dele, se fizer por merecer no dia a dia volta a jogar. Se não fizer, outro faz, volta para o fim da fila. Tenho uma coisa comigo de não desistir das pessoas, mas todo mundo tem um limite.” – disse sobre Luan.

 

O técnico finalizou com uma mensagem positiva para todo o elenco: “a gente cobra da mesma maneira, oportuniza da mesma maneira.” – disse Carpini na coletiva que o apresentou ao torcedor.

 

 

 

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Melhores momentos da apresentação de Thiago Carpini, técnico do São Paulo:

Thiago Carpini foi apresentado ao torcedor no início da tarde desta segunda-feira. Ao lado do presidente Julio Casares, o novo treinador do São Paulo respondeu perguntas dos jornalistas, explicando seu conceito de jogo para a torcida.

 

Um ponto que chamou a atenção no evento foi Julio Casares. O presidente negou que Carpini era alternativa a outros técnicos, como Juan Pablo Vojvoda, por exemplo. “Sempre esteve no nosso radar. Foi o primeiro que conversamos, o único que conversamos mais de uma vez. Ele sempre foi o plano A” – disse Casares no início da coletiva.

 

De uma maneira geral a entrevista coletiva foi protocolar mas muito positiva, com bastante esclarecimento por parte do técnico sobre pontos de interesse do torcedor. Colocarei aqui os pontos que mais chamaram a minha atenção ao longo do tempo que Carpini esteve à disposição dos repórteres na coletiva.

 

Sobre a idade e oportunidade de dirigir o São Paulo

“Vejo uma oportunidade muito grande e acho que a capacidade não está atrelada à idade. Todo mundo foi jovem um dia, teve uma primeira vez. Essa é a minha primeira de dirigir um clube desse tamanho. (…) Como pretendo lidar com isso, da idade? Com a mesma verdade, a mesma sinceridade. A gente cria um bom relacionamento, cria vínculo. Me colocando no lugar do atleta para tomar algumas decisões. Sabemos o tamanho da capacidade individual desse elenco. Estamos procurando uma equipe forte e competitiva para o ano do São Paulo”

 

Sobre a transição de Dorival:

“Temos nos falado muito diariamente (Carpini e Dorival). Sei que a demanda na Seleção vai ser muito grande, mas não está deixando de ter um cuidado, carinho, para que seja uma continuidade de sucesso. Muitas coisas do jogo do Dorival pensamos muito parecido. Quando tem uma herança de um trabalho vitorioso, de conquista, claro que se foi vitorioso tem muitas coisas boas. Não é porque cheguei agora que vou mudar tudo. As coisas boas a gente potencializa, algumas coisas pensamos diferente e é natural. De maneira tranquila, gradativa, vamos propondo nossa ideia.”

 

Sobre a Supercopa do Brasil:

“Eu prefiro tratar jogo a jogo. Eu sei que cada jogo tem um peso e uma representatividade diferente. É uma final, um título, um jogo grande, um clássico, mas temos um jogo grande no sábado contra o Santo André. É minha estreia, meu primeiro contato como comandante. Não podemos pensar na sexta rodada do ano antes de pensar no primeiro. Vamos um passo de cada vez. Nossa Supercopa é o Santo André sábado no Morumbi”

 

Sobre a parceria com Muricy Ramalho:

“É inevitável a referência que ele é para nós, treinadores jovens. Trabalhar num clube dessa grandeza tendo um respaldo de um cara como ele, é um privilégio. No sábado ele falou sobre a relação que ele tinha com o Telê. Eu quero que o Muricy seja o meu Telê. Sou desprovido de vaidade e quero aprender com ele”

 

Sobre o elenco 2024 e a disputa pela titularidade:

“Uma coisa que eu falei para eles (o elenco) hoje, que talvez seja até desnecessário, é que o ano posterior à conquista é mais difícil. Em relação aos nomes, minha preocupação não é onde vão jogar os jogadores. É entender dentro do comportamento individual como vamos ter o melhor coletivo. O São Paulo qualificou demais o elenco e dentro disso é uma dor de cabeça boa. Estarmos muito próximos de mexer o mínimo possível nesse grupo. Para criarmos vínculos. Mas isso já se tem no São Paulo.”

 

O jogo de Carpini:

“Eu gosto de um jogo mais impositivo, um jogo mais apoiado, de posse. Eu não gosto muito desse jogo de bola longa, um tiro de meta. Não que não possa bater, mas acho que quando se faz isso você coloca a bola em disputa. E aí é 50/50. Se tivermos organização, conceito para trabalhar de maneira mais organizada a nossa saída. Minimizando riscos, tendo bola de seguranças, podendo chegar com mais velocidade, superioridade numérica no setor da parte ofensiva do jogo, ser mais vertical, fazer a bola chegar mais na área. Eu cobro muito também a competitividade. Todas as equipes que dirigi acho que consegui esse equilíbrio”

 

Sobre James titular:

“Impossível te responder isso (James titular). Tivemos um dia de treino, vamos definir o plantel para os jogos. Não tem como dizer se esse é titular ou não. Vai jogar um jogo, vamos intercalando. Se eu fosse definir 11, impossível fazer isso num treino. E não é isso que acredito. Não é dessa maneira que eu trabalho. Dentro do todo, do coletivo, vamos ter sempre essa característica”

 

Preocupação com o cargo:

“O futebol é movido a resultado. Mas o nosso dia a dia está muito além do ganhar ou perder. O futebol vai muito além do ganhar e perder. Mas tudo está atrelado a resultado, vitória, conquista. A única coisa que talvez poderíamos refletir é sobre esse imediatismo”

 

 

 

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Muricy explica exclusão de Zubeldía das entrevistas: “muita pose!”

Muricy Ramalho esteve no Programa Domingo com Benja, na CNN. O coordenador de futebol do São Paulo explicou como foram feitas as entrevistas para a escolha de Thiago Carpini para comandar o São Paulo e contou detalhes sobre algumas situações que viveu o clube nestes dias de busca.

 

O ex-técnico do São Paulo explicou o motivo do clube não avançar nas entrevistas com Luis Zubeldía, argentino campeão no ano passado da Sul-Americana com a LDU e que estava disponível no mercado após a recente saída do clube equatoriano.

 

“Não entrevistamos porque marcou, depois não queria conversar, foi muito rápido. Muita pose. ‘Pode ser daqui a dois, três dias, e a gente louco no mercado para trazer treinador. Você vai me desculpar, aqui é o São Paulo, meu filho.” – resumiu Muricy.

 

 

O coordenador aproveitou para esclarecer a situação de Arboleda, que se atrasou na apresentação do elenco, e negou interesse de outras equipes pelo zagueiro.

 

“A gente tinha entendido que ia voltar dia 8 (de janeiro). Porque voltar no sábado não era legal pela questão de viagem, todo mundo mora longe. Só que, no meio da seman,a mudou para dia 6. Mas ele (Arboleda) já tinha programado a viagem dele, e ele mora num lugar que não é tão fácil no Equador. Ele não é de Quito. Tem que pegar barco, num sei o que lá. E aí ele demorou dois dias para se reapresentar, como a gente tinha combinado com ele. Ele é um cara de palavra, um profissional exemplar. Mas não teve interesse (de outros clubes), pelo menos não chegou pra gente.” – disse Muricy

 

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