Uma notícia nesta quinta-feira chamou a atenção, às vésperas do jogo diante do Vasco Da Gama, ás 20h30 no Morumbi. A pressão por reformulação no futebol pela base aliada de Leco e 2020 cogita até a substituição de um profissional remunerado por um conselheiro do clube.
O cargo atualmente é ocupado por Raí, que tem o seu vínculo se aproximando do fim em dezembro. Segundo o Portal UOL, a situação do executivo de futebol mudou, e a renovação de contrato ficou ameaçada.
Que Raí está fazendo um trabalho abaixo do esperado e ainda sem perspectivas de resultados que se convertam em títulos, não há discussão. Apesar do discurso nos microfones, o desempenho no futebol até agora é frustrante até para o ídolo Tricolor. O que assusta é a possível volta do velho modelo “Conselheiro Diretor”. Isso não cabe mais no futebol atual. A possibilidade, além de ir na contramão do atual Estatuto do clube, possibilita a volta da nefasta politicagem na área.
Ser diretor remunerado no futebol profissional significa trabalhar com um projeto, ter metas traçadas e ser cobrado por elas, com possibilidade de demissão ou bônus. Não é e não deve ser mais um cargo político. Os conselheiros não podem justificar o mau desempenho do clube dentro das quatro linhas para sugerir algo que considero uma regressão. Se o Leco ou seu Conselho de Administração entenderem que Raí não deve mais continuar no cargo no ano que vem, que a troca seja feita por outro profissional e um novo modelo de remuneração seja discutido, se for o caso.
O Portal UOL lembra que Leco havia acenado com a possibilidade de renovação do vínculo de Raí e existia a possibilidade do novo acordo ter um formato diferente do atual, com a redução do salário e um bônus maior por metas alcançadas.
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Franco e direto: depois da trigésima quarta rodada do Brasileirão e analisando o São Paulo nas mãos do técnico Fernando Diniz desde o primeiro jogo no comando do clube (empate diante do campeão Flamengo), chego a seguinte conclusão: o elenco tem obrigação de obter a vaga direta para a Libertadores. Além disso, os diretores precisam rever a permanência de Diniz para 2020.
Não falo isso com base no desastroso empate no Ceará e sim por tudo que foi apresentado até então. Eu fui um dos que deu voto de confiança para o novo técnico, desde que ele evoluísse seu trabalho com um bom elenco nas mãos, como foi dito no post de sua contratação. Essa foi a condição dada que infelizmente até agora não aconteceu, apesar dos três meses a frente do elenco. O São Paulo não evolui em campo. Com Diniz, o clube ainda não saiu do lugar e, ao meu ver, a possibilidade deste quadro se reverter em 2020 é pequena. Posso estar sendo precipitado ou estar redondamente enganado mas hoje concordo com o jornalista Antero Greco quando ele diz que o técnico do São Paulo é supervalorizado. Ele poderá ser um bom treinador no futuro mas neste momento não segura a bucha do já problemático São Paulo. Outros jornalistas como Arnaldo Tironi e Arnaldo Ribeiro compartilham da mesma opinião.
Outro argumento para a revisão da direção técnica para 2020: na época em que Cuca pediu demissão, não existiam possibilidades tão melhores no mercado dos treinadores. Hoje elas existem e devem ser consideradas.
Vejam bem, não sou a favor de mandar Fernando Diniz embora antes do fim do Brasileirão. Podemos recorrer ao mesmo erro de 2018, quando mandamos Aguirre para o Uruguai antes do fim da temporada. Apesar da dura conclusão sobre o trabalho do atual técnico, a vaga direta da Libertadores é real; não tanto pelos méritos Tricolores mas pela situação dos adversários diretos. Tanto Inter como Corinthians, os principais postulantes ao posto tem problemas semelhantes aos nossos.
A verdade é que o elenco do São Paulo necessita de ajustes para 2020, além de uma boa chacoalhada no ímpeto dos seus jogadores, mas antes disso precisa de um técnico que organize de vez a já complicada casa Tricolor. Não basta ter o dia a dia bom, o clube precisa de alguém que consiga montar e resolver dificuldades dentro da partida. Um técnico de ponta.
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Bruno Alves, Arboleda, Anderson Martins e Walce formam o setor mais forte do São Paulo nesta temporada. Ainda contando com o goleiro Tiago Volpi, o quinto melhor jogador do Brasileirão segundo dados do Footstats, o setor defensivo é o único setor que correspondeu ao esperado no ano.
Entretanto, uma eventual saída de Arboleda no final do ano poderá fazer o Tricolor se movimentar no mercado de zagueiros. O clube até considerou vender o equatoriano na janela do meio deste ano mas a única proposta concreta foi de empréstimo para o Kansas City, dos Estados Unidos, recusada pelos dirigentes. O panorama pode mudar no fim da temporada e, caso uma boa proposta chegue ao Tricolor, há um acordo para a saída.
Uma das opções no mercado seria o zagueiro Gustavo Henrique, com contrato prestes a terminar no Santos. Segundo o jornalista Alexandre Praetzel, do portal Yahoo, o defensor de 26 anos tem propostas do Porto e do Tricolor. Gustavo Henrique não é novidade na lista de desejos do São Paulo. O clube já tentou sua contratação em outras oportunidades.
Outro nome que apareceu nos últimos dias é o do veterano Thiago Silva, com contrato a se encerrar no Paris Saint Germain. Ex-companheiro de Dani Alves, o zagueiro de 35 anos não deverá ter seu vínculo renovado e, à partir de janeiro, poderá assinar um pré-contrato com qualquer clube. Segundo o jornalista Bruno Andrade, do portal Goal, o São Paulo é um dos brasileiros que monitora sua situação. Thiago Silva, antes de se mudar do Fluminense para a Europa, foi alvo de tentativas do Tricolor Paulista em dois momentos.
Há também a solução caseira. O jovem Walce, cujo contrato foi renovado em outubro, é preparado para assumir a zaga no futuro. Com passagens pela seleção de base e ótimo currículo em Cotia (nove títulos, com destaque para a Copa do Brasil Sub-20 de 2018), ele é visto com grande potencial e teve forte sondagens de europeus antes da nova assinatura de contrato, válida até dezembro 2022.
Dos três, Gustavo Henrique seria o nome mais viável, embora haja a possibilidade da ida a Portugal ou até mesmo a renovação com o Peixe. Porém, o zagueiro já adotou um discurso de despedida do Santos nos últimos dias e já poderia assinar um pré-contrato. Thiago Silva aumentaria demais a folha salarial do elenco e Walce poderia ser jovem demais para assumir a titularidade num setor encaixado. Tudo isso, claro, se Arboleda de fato sair. O equatoriano tem vínculo até junho de 2022 e é titular absoluto da zaga são-paulina.
O São Paulo também está atrás de um centroavante e um volante para 2020.
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Saiu no Globoesporte.com: o São Paulo deverá subir o volante Rodrigo Nestor para o elenco profissional, em 2020. A ideia é o atleta participar da Copinha em janeiro e depois se apresentar em definitivo na Barra Funda para a próxima temporada.
Nascido em 2000 e uma das ‘revelações do Blog’ ao lado de Eder Militão (leia matéria de 2016), Rodrigo Nestor é um volante com ‘pegada’ de meia-esquerda, capaz de desempenhar as duas funções com desenvoltura e ótima leitura de jogo. Oriundo do futsal, é um dos jogadores que o torcedor deve ficar de olho na competição de juniores, em janeiro. O São Paulo foi o último campeão da edição, com afirmação de Antony no elenco principal.
A subida de Nestor também é um indício de iminente venda de um dos jovens atletas do elenco profissional, já que o São Paulo passa por problemas financeiros e vê na base a solução imediata para o alívio no caixa. Recentemente atletas como Liziero e Igor Gomes foram sondados por equipes européias. O primeiro, inclusive, é monitorado pelo Barcelona e seria a minha aposta para a saída no final do ano.
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Já é oficial. A FIFA lançará um novo formato para o Copa do Mundo de Clubes, em 2021. A cada quatro anos, o torneio será disputado por 24 equipes, uma espécie de ‘super mundial’ e o primeiro será na China. Segundo a entidade máxima do futebol, serão oito vagas destinadas para a UEFA, seis para a Conmebol, três para a Ásia, África e Concacaf e uma vaga para a Oceania.
Não há ainda notícia dos classificados ou convidados para o primeiro dos ‘super mundiais’ mas já há clube na América do Sul se movimentando para estar no polêmico campeonato. De acordo com o Diário Olé, o presidente do Boca Juniors viajou para a Suíça e participará de uma reunião na FIFA com o objetivo de ver o seu clube na Copa do Mundo de Clubes, em 2021.
“Não é que o Boca vai pedir. Há interesse do futebol em o Boca estar nesses jogos. Por quê? É pelo que significa o Boca. Eu não quero falar sobre os outros clubes. Mas, objetivamente, você percebe que o Boca é o que o mundo pede” – informou o periódico argentino sobre as pretensões do Boca.
Para entender: o modo de classificação dos seis clubes ainda não foi oficializado pela Conmebol. A idéia inicial é que a competição conte com os campeões da Libertadores de 2019 e 2020, os da Sul-Americana de 2019 e 2020 e os outros dois clubes, que podem entrar como convidados, pelo que representam no continente ou na história do futebol.
O argentino Boca e o brasileiro São Paulo representam valores semelhantes em termos de tradição e títulos internacionais, não importando a situação que vivem. Deste modo, pelo histórico, os dois merecem estar nessa Copa de Clubes. Por isso é obrigação do Tricolor ir atrás dessa vaga, mesmo ainda sem saber quais serão os critérios utilizados pela FIFA pois é muito provável que tradição e projeção sejam quesitos para completar os convidados deste formato.
Será que alguém do São Paulo está empenhado nessa missão? O Boca está tão interessado no torneio que mandou o presidente, representante máximo da instituição, para pleitear uma vaga. Vale lembrar que a gestão do atual presidente terminará em 2020 mas o fechamento dos clubes para o Mundial 2021 acontecerá bem antes do fim do ano que vem.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max, no Paulistão 2022. Atualmente administra o Blog São Paulo Sempre. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores dos jogos e viagens. É sócio de uma loja de camisetas temáticas, com estampas produzidas para o torcedor são-paulino. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]