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Matheus Belém rompe o silêncio e diz quer permanecer no São Paulo

Com contrato com o São Paulo até janeiro de 2024 e até então sem previsão de renovação, o zagueiro Matheus Belém rompeu o silêncio e se pronunciou a respeito da sua atual situação por meio de suas redes sociais.

 

De acordo com o portal Esporte News Mundo (Terra), Belém revelou ter sofrido ataque de torcedores após recentes boatos de uma possível transferência para o Red Bull Bragantino, negou qualquer negociação no momento e reafirmou a vontade de renovar e permanecer no São Paulo.

 

“Quero esclarecer a minha real situação no SPFC, por conta de ataques que venho sofrendo nas mídias sociais devido às informações não verdadeiras de que eu teria acertado com o Bragantino, e que não teria acertado a renovação por questões financeiras. Não é verdade. Também não há nenhum problema em relação a valores para eu permanecer.” – escreveu Matheus Belém.

 

 

O jovem zagueiro confirmou interesse de outros clubes mas espera uma definição do São Paulo quanto ao seu futuro. “Se realmente não houver uma definição, vou entender que minha história não continuará, pelo menos neste momento, aqui no clube, e vou avançar no planejamento do meu futuro fora do São Paulo.” – disse Belém, reafirmando a vontade de permanecer no clube.

 

Abertamente, o São Paulo ainda não sinalizou sobre o futuro do jogador mas, com o encaminhamento da venda de Beraldo para a Europa, creio ser esse o momento de retomar as atenções em Matheus Belém. Jovem com potencial, vontade de fazer carreira por aqui e que poderia muito bem compor o elenco em 2024.

 

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Julio Casares atualiza negociações com Lucas, Bobadilla e Ferreirinha

A imprensa aproveitou o jogo festivo entre São Paulo e Milan no último sábado, no Morumbi, para atualizar algumas negociações do São Paulo para o ano que vem com o próprio presidente do clube, Julio Casares.

 

Entre outros assuntos, o homem forte do Tricolor falou sobre a permanência de Lucas Moura e as possíveis chegadas de Bobadilla, volante do Cerro Porteño e Ferreirinha, atacante do Grêmio, alvos do Tricolor para 2024.

 

Em entrevista ao canal ESPN Brasil, Julio mostrou-se otimista na permanência do camisa sete para o ano que vem, revelando uma importante conversa com o jogador um dia antes do evento. “Estamos muito otimistas. Ele (Lucas) quer ficar, a família quer ficar. Nós temos um respeito muito grande em não ficar sondando o atleta, mas eu tenho muito otimismo. Ontem eu conversei com ele, estou muito animado.” – disse ele para a ESPN.

 

O presidente também confirmou que a contratação do volante Damián Bobadilla está encaminhada, apesar de ainda não concluída. O São Paulo segue confiante com o desfecho positivo da negociação.

 

Já em relação a Ferreirinha, reforço pretendido para o ataque, Julio mostrou-se bem mais cético que Lucas e Bobadilla, indicando alternativas ao atacante em caso de não conclusão da contratação. “Ferreirinha é um jogador que a gente tem interesse, mas tem mais obstáculos. Não digo que está perto, não. É um jogador que temos interesse, mas também temos outros para observar e complementar o elenco para 2024”. – Disse ele a ESPN.

 

Pelas palavras do presidente a imprensa, a minha impressão é que Lucas deve acertar a permanência no o Tricolor ainda nesta semana e que Bobadilla esteja apenas por uma assinatura para ser jogador do São Paulo. Quanto a Ferreirinha, minha opinião é que o clube não pode cometer nenhum investimento financeiro acima de sua capacidade pelo jogador e que as negociações se alongam também por este motivo.

 

É evidente que a permanência de Lucas seria a maior contratação de 2024. O paraguaio Bobadilla fortaleceria o elenco de volantes e Ferreirinha, se vier, disputará vaga no lado esquerdo com características mais ofensivas que os jogadores atuais.

 

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Próximo de título no México, Jardine diz ter sido injustiçado no São Paulo

Multi-campeão na base de Cotia e campeão olímpico com a seleção brasileira nos Jogos de Tóquio, André Jardine pode fazer história na América Central. O técnico, que chegou nesta temporada, levou o América do México à final do Campeonato Mexicano e poderá encerrar cinco anos de jejum do maior campeão do país.

 

O primeiro jogo da final diante do Tigres terminou empatado em 1 a um e a decisão ocorrerá no próximo dia 17 no Estádio Azteca, casa do América.

 

“Desde o dia que eu assumi o América, eu sonhava com o dia 17. Trabalhar em uma final, ainda mais aqui no Azteca, com a nossa torcida, é um objetivo pelo qual trabalhamos muito.”– disse Jardine através da sua assessoria de imprensa.

 

Com o pior início de um treinador no São Paulo da “era Leco”, Jardine chegou a ser cogitado no Vasco nesta temporada mas preferiu seguir a carreira no futebol mexicano. A escolha se mostrou assertiva.

 

Com histórico expressivo no comando da base do São Paulo em Cotia, Jardine comentou sua passagem no profissional, se dizendo injustiçado pela forma como o processo de sua admissão e demissão foi feito no pouco período em que esteve no comando em 2019.

 

“O processo no São Paulo foi muito curto. Me sinto um pouco injustiçado quando fui avaliado, pois foram um pouco mais de 10 jogos à frente do profissional.” – disse ele em entrevista cedida ao programa “Esporte em Debate”, da Rádio Bandeirantes, na última terça-feira (12).

 

O técnico do América-MX entendeu que o Tricolor foi precipitado em avaliar um trabalho que estava começando pela eliminação na Pré-Libertadores daquela época. “Tivemos azar de ter cruzado com o Talleres da Argentina, treinado por Vojvoda. Na época, não conseguimos vencer o Talleres, e o trabalho foi julgado naquele momento.” – disse Jardine.

 

Amadurecido, Jardine  disse que a medalha olímpica despertou a atenção do América e que é reconhecido pelo feito com a seleção de seu país. “Hoje, com certeza, eu sou um profissional muito mais experiente. Com a experiência olímpica da medalha de ouro, o pessoal no México valoriza muito por ter ganhado com a seleção brasileira.”– finalizou para o “Esporte em Debate”.

 

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2023 explica que não dá para fazer um grande investimento em Ferreirinha

O São Paulo trabalha firme para contratar Ferreirinha, do Grêmio. Otimista com a situação do jogador no Sul, o Tricolor entende que há uma grande chance de acertar com o reforço ainda em 2023, mesmo com a presença de outros clubes interessados.

 

Ferreirinha é, sem dúvidas, um reforço que atua em uma posição carente no elenco de Dorival Júnior e sua presença melhoraria as alternativas de elenco para o ano que vem. O atacante possui características que muda situações de jogo e experiência em grandes competições, como a Libertadores.

 

Porém, existe também o outro lado da moeda: o histórico de lesões que atrapalha o jogador desde seu início de carreira. Não fossem as sequências interrompidas, certamente o jogador estaria na Europa, como seu ex-companheiro Pepê, hoje com carreira estável no Porto.

 

O ano de 2023 evidencia a oscilação na carreira. Ferreirinha fez um bom Campeonato Gaúcho mas se lesionou na coxa esquerda no fim do torneio e ficou quase 100 dias sem jogar. Tirando o período de férias, pré-temporada e datas Fifa, foi um terço do ano sem entrar em campo. O jogador retornou com assistência na vitória sobre o Bahia na Fonte Nova mas passou praticamente três meses sem gols nem assistências. Foram dez jogos, de agosto a outubro, com pouco brilho do camisa dez. O atacante melhorou no fim de outubro, quando fez o gol da vitória gremista sobre o Flamengo e se tornou importante na reta final da competição, mas a irregularidade pelas lesões marcou seu desempenho no ano.

 

O histórico mostra que, apesar da boa oportunidade (é a última chance do Grêmio lucrar com uma transferência), o São Paulo não deveria fazer um grande movimento financeiro por Ferreirinha ou qualquer outro reforço de grande porte sem equilibrar suas contas. O jornalista Rodrigo Capello mostrou com clareza neste post que um dos motivos do déficit de cerca de R$ 97 milhões (até setembro) do São Paulo é a inchada folha salarial.

 

Segundo a ESPN Brasil, o salário de Ferreirinha no Grêmio gira na casa dos R$ 600 mil.

 

Prestes a completar 26 anos, Ferreirinha seria um evidente esportivo para o elenco em um ano de maiores receitas como a Libertadores mas o clube também precisa ficar atento na sua saúde financeira para que em 2024 não ocorram os atrasos salariais que felizmente não atrapalharam o bom ano esportivo da instituição.

 

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Calleri é movido a São Paulo FC!

De um lado, sondagens e ofertas. De outro a garantia de um contrato até o final de 2026 e uma multa alta. Somam-se aí as dívidas que o São Paulo ainda tem com os jogadores por conta de direito de imagem, luvas e premiações atrasados. Diante de todo o cenário, uma análise para mim se tornou perfeita e definitiva sobre a situação: a análise de Paulo Vinícius Coelho.

 

No De Primeira (UOL) o experiente comentarista foi cirúrgico ao afirmar que Calleri “só joga no São Paulo”. O jornalista comparou a performance do atacante na primeira passagem do tricolor, na atual passagem e em toda a carreira feita na Europa.

 

“Ele fez, na primeira passagem pelo São Paulo, 16 gols em 31 jogos. Nessa segunda passagem, ele tem 46 gols em 124 jogos. Quando ele saiu, ele passou por West Ham, Las Palmas, Alavés, Espanyol e Osasuna. Na soma desses cinco clubes, ele fez 37 gols. Em cinco clubes, que significaram cinco anos, ele fez nove gols a menos do que ele fez em dois anos desde que voltou para o São Paulo. Você acha que ele tem que ficar no São Paulo ou ir para algum outro clube? Fica, a felicidade do Calleri está expressa no futebol dele, ele só joga futebol no São Paulo.” – disse PVC.

 

É óbvio que nenhum profissional (seja no futebol ou em qualquer lugar) se sente confortável com vencimentos atrasados e isso deve ser corrigido com prioridade pela atual gestão. Mas há outros fatores decisivos para a atual preferência de Calleri pelo Tricolor: torcida e ambiente.

 

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Calleri é a cara e o símbolo atual da torcida do São Paulo. E o ambiente que o clube fez em torno do jogador, colocando-o como um dos principais líderes do elenco, é importantíssimo para a valorização interna do camisa nove.

 

Eu não cravo permanência de ninguém mas, para tirar Calleri do Tricolor, hoje, o clube pretendente precisaria, além de oferecer um salário bem maior que o atual, contar com o aval total do jogador na transferência e pagar uma multa alta de contrato ao São Paulo pois o Tricolor já disse não pretender vender um de seus melhores atletas em ano de Libertadores.

 

Concordo com PVC nessa: Calleri é movido a São Paulo Futebol Clube.

 

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