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Dos oito emprestados, só dois tem potencial de retorno ao elenco em 2022

O São Paulo possui oito jogadores emprestados para clubes brasileiros e da América do Sul: Hudson, Tréllez, Helinho, Lucas Kal, Jean, Toró, Paulinho Boia e o jovem goleiro Denis Junior. De todos eles, dois poderão voltar com boas condições de disputa de vaga entre o elenco: Lucas Kal e Paulinho Boia.

 

Lucas Kal é o que melhor tem aproveitado sua “tour”. Antes zagueiro, o jogador de 25 anos cresceu na posição de volante com o técnico Vagner Mancini e nos últimos jogos como titular marcou um gol e deu três assistências. Vale olhar o desempenho nesse restante de temporada. OPINIÃO: Se Lucas mantiver o ritmo, acho que o retorno pode ser positivo.

 

Paulinho Boia continua integrado ao Juventude mas não deve atuar mais pelo clube gaúcho por ter infringido normas disciplinares justamente no período que era um dos maiores destaques do time. A sorte de Paulinho é que o Tricolor não possui tantos atletas com sua característica, que podem fazer Crespo e Muricy o aceitarem de volta ao elenco. OPINIÃO: Paulinho tem potencial mas tem que ver essa questão disciplinar aí… deve ter sido bem grave.

 

Os demais não devem permanecer. Hudson e Tréllez encerram contrato no final do ano e finalizarão o vínculo. Jean, Denis Junior e Toró deverão ser re-emprestados e Helinho ainda aguarda decisão do Red Bull Bragantino sobre a aquisição dos direitos junto ao Tricolor. O clube do interior sinalizou que comprará o meia-atacante mas tem até o fim do ano para definir.

 

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Daniel Alves: razões e alucinações!

Daniel Alves deu sua primeira entrevista pós-saída do São Paulo Futebol Clube. Dada a importância de algumas declarações e o estresse do seu desligamento, prometo que falarei pela última vez sobre a sua insossa passagem pelo clube pegando os pontos mais importantes do bate-papo no Podcast Flow Sport Club. Vamos a eles:

 

1) SPFC X Sonho de ir para a Copa do Mundo

Daniel Alves afirmou que o modo como o clube conduziu seu caso nos últimos meses estava dificultando o sonho de ir a Copa do Catar e tentar um dos poucos títulos que não tem na carreira. “Já fiz o que tinha que fazer aqui, não vou ficar perdendo meu tempo tentando fazer uma coisa se o entorno não quer” – declarou o jogador.

OPINIÃO Para mim o primeiro grande erro não foi nesta gestão e sim na gestão passada, que contratou Daniel Alves. Vamos tirar os irreais valores de contrato: dar a camisa dez para um jogador que notoriamente jogaria de lateral na Copa do Mundo no meu modo de ver atrapalhou muito mais. E Daniel aceitou isso sem entender a péssima relação que o torcedor brasileiro (em especial o são-paulino) tem com a CBF. Hoje o sonho realizado do torcedor virou mais um pesadelo financeiro para o São Paulo.

 

2) Mudança de gestão antes do fim da temporada 2020

Daniel criticou a mudança da gestão Leco para gestão Casares. Segundo ele, não houve uma organização para uma mudança em meio a um campeonato em que o clube era líder e coincidentemente despencou após a posse do novo presidente e demissão do gerente de futebol da época.

OPINIÃO Neste caso vejo parcial razão para as críticas de Daniel Alves. O ano atípico de 2020 fez a temporada terminar em 2021 e seria muito mais sensato terminar o ciclo anterior com o final do Campeonato. Alertei sobre isso na época. Futebol é um meio estranho e qualquer fator externo atrapalha, ainda mais num clube em estiagem de títulos. Porém isso não exime a responsabilidade maior do elenco na derrocada, com Daniel como maior líder. Para mim, do modo como aconteceu, os jogadores foram os maiores responsáveis pela queda vertiginosa.

 

3) Aura de instabilidade no clube, refletida no campo.

OPINIÃO Por mais louco que seja e fora da realidade, neste ponto o ex-jogador do Tricolor não falou nenhuma besteira. O São Paulo vive essa instabilidade há tempos, sem compliance, governança e transparência fiscal. E o pior de tudo é que seus “donos”, os conselheiros, vivem numa ilusão tão ou maior que a do Good Crazy. Acham que internamente tudo se resolverá, que o clube é grande e voltará a se reerguer como instituição. Enfim, acham que não há motivos para separar o social do futebol. Eu conheço a são-paulinidade de Julio Casares e confio na sua tentativa de consertar as carcaças que hoje em dia são encontradas debaixo dos tapetes das salas do Morumbi mas, quando vejo o veto a uma terceira camisa, que sequer foi divulgada pelo clube por questões políticas, minha esperança volta a estaca zero.

 

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As situações de Eder, Pablo e Helinho

Definitivamente Pablo e Eder não vivem um bom momento no São Paulo.

 

O primeiro, maior contratação em termos de valores da história do clube, em nenhum momento da sua passagem correspondeu a expectativa do torcedor. Já o segundo, com excelente passagem pela Europa onde até frequentou a seleção italiana, conviveu com muitas lesões que atrapalharam seu desempenho.

 

Ambos atualmente frequentam a reserva do time de Crespo e a condição gera muitas informações desencontradas entre a imprensa e as redes sociais. Procurei pessoas de confiança para saber das situações dos dois atletas e delas recebi as seguintes informações:

 

1) Eder – Há uma especulação dizendo que o próprio jogador procurou o clube para rescindir de forma amigável seu contrato, alegando não ser aproveitado como imaginava. Essa informação é falsa. Eder trabalha normalmente com o elenco Tricolor.

 

2) Pablo – O camisa nove do São Paulo não jogaria mais na temporada para não acionar um gatilho contratual que daria-lhe um aumento ou bônus salarial. Apesar de não confirmar se esse gatilho é real ou não (somente pessoas com acesso ao contrato tem essa informação) não é verdade que Pablo está barrado pelo clube. O jogador está integrado ao elenco e também trabalha normalmente.

 

Para complementar o post, Helinho ainda não foi vendido ao Red Bull Bragantino. Apesar de estar com a situação encaminhada com o clube do interior, ainda não foi consumada a venda do meia-atacante. O São Paulo espera resolver a situação até o final do ano.

 

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Abílio Diniz explica porque não investe no Tricolor “de jeito nenhum”

O empresário Abílio Diniz participou do Podcast Flow nesta semana. O convidado contou muitas histórias de sua vida e respondeu perguntas dos entrevistadores. Algumas delas envolvendo o São Paulo Futebol Clube.

 

Ao ser questionado por um ouvinte são-paulino sobre ajuda a contratações “Traz o Lucas Moura, não te pedi nada”, Abílio explicou por que não investe no São Paulo e mandou um recado aos administradores e conselheiros do clube.

 

“Ajudei a eleição do Júlio Casares, que é o presidente atual. Eu não ponho dinheiro no São Paulo de jeito nenhum. Primeiro, porque eu estaria comprando um lugar no São Paulo e eu não faço isso para coisa nenhuma. Segundo, porque eu quero um São Paulo profissional. O São Paulo tem que ser uma empresa. O São Paulo foi muito bem tocado durante muitos anos e tinha dinheiro para tudo. Contratava e vendia jogadores… por que descambou de repente e está sem dinheiro? O São Paulo tem que voltar a ser profissional.” – disse ele ao podcast Flow.

 

Em seguida, o empresário mandou um recado a gestão e ao Conselho Deliberativo do clube. “Eu defendo muito o profissionalismo em empresa, no futebol e agora já temos legislação para fazermos clube-empresa. Que se faça o clube-empresa, separa o social e faça como é na Europa. Eu defendo isso. Tem empresário que ajuda, tem no Atlético MG, tem no Palmeiras… não é o caminho que eu escolhi.” – completou.

 

 

Em uma das poucas vezes que Abílio Diniz falou abertamente sobre o que pensa sobre o clube nos dias de hoje, Abílio apenas explanou o que eu e muita gente gostaria de ver o São Paulo. Um clube realmente profissional e com o futebol 100% separado do social. O que adianta termos bons ou ótimo profissionais se acima deles o mando (e desmando) continua vindo de gente que se formou e elegeu por bons feitos na piscina, quadra de tênis, pista de patinação e academia?

 

Quem me conhece como blogueiro desde os tempos de SPNet e Globoesporte.com sabe que o que defendo no clube são ideias e procedimentos pois pessoas entram e saem, já os procedimentos ficam. Na minha opinião, enquanto não houver uma ruptura grande no ‘status quo’ do clube e a administração não seja dirigida de forma realmente profissional, não seremos mais pioneiros em nada. Ganharemos um ou outro título pela força da camisa mas não lideraremos como antes.

 

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Arboleda: tem concorrência forte para tirar o equatoriano do Tricolor!

A notícia é dos jornalistas André Hernan e Eduardo Rodrigues, do GE.com: Arboleda dificulta a permanência no São Paulo. Com contrato até o meio do ano, o zagueiro não aceitou a última proposta de renovação de contrato enviada pelo São Paulo e a negociação fica apreensiva.

 

Se não renovar até o final do ano, o equatoriano poderá assinar um pré contrato no início de 2022 e sair no meio do ano que vem sem nenhum lucro ao clube. Segundo o portal da Globo, se Arboleda receber uma proposta melhor que a atual do Tricolor, ele não permanece no Morumbi.

 

Podem estar certos de uma coisa: se Arboleda recusou a oferta é porque deve ter concorrência forte na parada. Apesar dos pesares, o equatoriano tem valor no mercado. É titular da seleção do seu país e um dos melhores zagueiros do elenco mas por outro lado vive dando dor de cabeça com episódios de indisciplina facilmente evitáveis caso tivesse 100% focado na carreira. Dentro de campo mostra-se muito útil e não demonstra ser o bad boy que é fora das quatro linhas. Parece ser bom de grupo, apesar da acalorada discussão de jogo com Thiago Volpi no empate com o América.

 

São esses prós e contras que a diretoria Tricolor deve pesar nos próximos meses de negociação. Por mim, se o extra-campo não for insuportável, ele ficaria. Já é ambientado e, como disse, tem futebol para se manter no setor defensivo. Porém só quem vive o dia a dia pode dar o aval aos diretores e tem também o fator “salário x orçamento”, sempre uma equação complicada para uma instituição endividada.

 

Não está fácil renovar mas também é difícil repor.

 

Perrone vídeos:
“Tem concorrência por Arboleda”
Assista!

 

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