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Há dez anos, São Paulo recebia e recusava um técnico estrangeiro

O São Paulo procura seu futuro técnico entrevistando profissionais de fora do país mas, pouca gente se lembra que há dez anos atrás o clube recebia uma “proposta” de um estrangeiro, com desejo de treinar o clube.

 

Isso aconteceu em agosto de 2010. Ricardo Gomes havia sido demitido após o clube ter sido eliminado na Libertadores daquele ano e o Tricolor procurava um novo profissional quando recebeu uma forte sondagem do sueco Sven-Goran Eriksson, que tinha interesse em treinar o clube do Morumbi.

 

Com passagens pelo Benfica, Roma, Fiorentina, Sampdoria e Manchester City entre outros clubes e seleções como a Inglaterra, Costa do Marfim e México, Eriksson entrou em contato com o Tricolor através de Oscar Diaz, seu agente, mas a ideia não foi adiante. Curiosamente, o agente só conseguiu falar com Júlio Casares, na época vice-presidente de comunicação. Juvenal Juvêncio e Leco, respectivamente presidente e vice, não tiveram contato direto com o técnico sueco.

 

Veja matéria da ESPN na época:

 

A razão pelo não avanço das negociações era que o clube não queria contar com um estrangeiro no meio de uma temporada mas os altos valores inviabilizaram qualquer investida. O São Paulo acabou efetivando Sérgio Baresi, de Cotia, para a equipe profissional.

 

Colaboração: seguidor Rodrigo Paulino.

 

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Jornalista aponta três técnicos que mais agradaram a direção do São Paulo

O jornalista André Plihal, da ESPN Brasil, apontou os três técnicos preferidos do São Paulo na busca por um novo comandante de seu elenco profissional. São eles os portugueses Pedro Martins e Marco Silva e o argentino Hernán Crespo.

 

O português Pedro Martins, 50 anos, atualmente dirige o Olympiakos, da Grécia e tem passagens pelo Marítimo, Rio Ave e o Porto, como adjunto. Como jogador, ele chegou a jogar pela seleção portuguesa nas eliminatórias para a Copa do Mundo da França, em 1988.

 

Outro português, Marco Silva (43 anos) passou por Sporting, Olympiakos e nos últimos anos esteve na Premiére League, onde treinou os clubes Hull City, Wattford e Everton. Está sem clube atualmente.

 

Já o argentino Hernán Crespo (45 anos) teve destaque na seleção argentina quando jogador e passou por Modena (ITA), Banfield e Defensia y Justicia, clube que conquistou a Sul-Americana de 2020, despertando a atenção do São Paulo.

 

 

O ponto em comum entre os três candidatos a treinador do São Paulo é a jovialidade e também a característica de ter trabalhado com a base de muitos dos clubes que treinaram. Também há uma maior facilidade econômica com eles, um dos importantes crivos do clube.

 

Treinadores como Schelotto e Bruno Lage foram consultados mas a princípio não estão entre os preferidos. Segundo Plihal, o Tricolor deve formalizar uma proposta para um dos três e a tendência é que o clube tenha um novo treinador ainda no início da semana.

 

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Chegada de Brenner a MLS aponta nova rota de bons jogadores brasileiros

A negociação do São Paulo e o FC Cincinatti por Brenner não foi apenas inédita e de altas cifras para o mercado brasileiro/americano como também deve apontar uma nova tendência da Major League Soccer, principal liga de futebol dos Estados Unidos: a chegada mais regular de destaques brasileiros.

 

Ao que tudo indica, a principal liga da América do Norte diminuiu drasticamente o investimento em jogadores em final de carreira (como Kaká e Pirlo) e voltou seus olhos para a América do Sul. Com o dólar em grande alta, dá para notar um grande êxodo de jovens argentinos, uruguaios, colombianos e equatorianos de boa qualidade e visibilidade em seus países para os gramados americanos.

 

O Brasil sempre teve tradição de exportar jogadores para os EUA mas na maioria dos casos os atletas nunca tiveram visibilidade nos clubes brasileiros. Na verdade poucos tinham carreira no profissional. Eram uma espécie de atletas de exportação, que nem chegavam ao conhecimento dos torcedores, como o caso de Artur, meio-campista vindo do próprio São Paulo para o Columbus Crew SC e campeão da liga em 2020.

 

A chegada de Brenner, com apenas 21 anos e destaque em um grande clube brasileiro deverá virar de vez essa chave e abrir as portas dos desconfiados atletas brasileiros para a realidade americana. Até pouco tempo atrás, os próprios brasileiros enxergavam a MLS uma liga sem futuro para a carreira no exterior. A alta do dólar, a mudança de mindset e as melhores condições de vida do lado de cima do Equador estão transformando rapidamente esse cenário.

 

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Saiu na frente? Pedida de Schelotto se encaixa com o perfil do Tricolor!

O argentino Guillermo Barros Schelotto, vice-campeão da Libertadores de 2018 com o Boca Juniors, passou pelo primeiro e principal crivo da diretoria do São Paulo e é um dos treinadores cotados para dirigir o clube em 2021.

 

Segundo o Globoesporte.com, a pedida do ex-atacante e ídolo do Boca na primeira reunião entre ele e o São Paulo se adequa ao investimento projetado pela nova gestão Tricolor para a nova comissão técnica.

 

A informação ganha grande importância visto o cenário pessimista do mercado frente a desvalorização do real. Para se ter uma ideia, André Villas-Boas e Marcello Gallardo entraram e saíram rapidamente do foco devido aos altos custos de seus staffs.

 

Há também quem diga que o pretendido se entusiasmou com a possibilidade de lançar jovens da base, premissa fundamental do São Paulo para qualquer candidato a técnico neste momento.

 

O clube montou uma verdadeira “força-tarefa” para escolher o técnico com o melhor custo/benefício do mercado e a princípio opta por um estrangeiro com métodos atualizados e que mexa com o atual elenco Tricolor. Uma nova conversa com o argentino está prevista ainda para esta semana.

 

O Tricolor trabalha com outros nomes como os portugueses Marco Silva e Bruno Laje, mas por ter passado pelo crivo financeiro, entendo que Guillermo Schelotto é um considerável candidato a vaga, apesar de Miguel Angel Ramirez ainda ser o “plano A” da cúpula que trabalha para a escolha do novo treinador do clube.

 

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São Paulo descarta dois estrangeiros e busca perfil adequado ao seu caixa

O São Paulo continua sua tortuosa peregrinação por um novo comandante técnico para seu elenco em 2021. Não há nenhum nome encaminhado. A princípio o clube busca um estrangeiro com metodologia moderna mas esbarra nas altas cifras do dólar ou euro.

 

A primeira questão abordada entre clube e técnico é financeira. O português André Villas-Boas, atualmente sem clube e uma das primeiras opções pensadas quando se trata de perfil com condições de mexer com o grupo Tricolor, esteve forte no radar mas foi descartado pelos altos valores do staff. Marcello Gallardo, também sondado por se encaixar perfeitamente no perfil técnico, pediu um valor absolutamente fora da realidade Tricolor. Ambos, portanto, estão fora dos planos.

 

Com a parte financeira resolvida, vem a aptidão pela base Tricolor e o projeto oferecido. Há conversas com o argentino Guillermo Schelloto e há quem diga que o icônico ex-atacante do Boca tenha se entusiasmado pelo projeto apresentado pelo clube em um primeiro contato. A ESPN argentina revelou o interesse Tricolor mas, além de Schelloto, outro nome ainda é considerado junto a cúpula são-paulina. Mesmo mantendo-se firme ao compromisso verbal com o Internacional, o espanhol Miguel Angel Ramírez permanece firme nas pretensões são-paulinas. Há também os nomes de Bruno Lage (ex-Benfica) e Marco Silva (ex-Everton) na mira Tricolor.

 

Existem outros nomes porém, apesar da persistência por um estrangeiro, os altos valores podem obrigar o Tricolor a se voltar para o escasso porém adequado mercado nacional. Na minha opinião, não adiantaria investir milhões em uma comissão técnica em dólar ou euro se o clube se encontra financeiramente frágil e sem oferecer ao novo técnico condições mínimas de competitividade.

 

Apesar de seus claros defeitos de técnico ainda em formação, Fernando Diniz e seu staff cobravam no mínimo três vezes menos que a média pedida por uma cúpula técnica estrangeira e conseguiu fazer com que este elenco jogasse bola em algum ponto da temporada, mesmo com a grane carência em posições-chave como jogadores de beirada de campo.

 

A busca por um perfil moderno porém adequado ao caixa Tricolor continua.

 

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