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“Não é fácil” – Diretor vê dificuldade no lado esquerdo e avalia mercado

O São Paulo está quase montado para 2023. O clube entende que as saídas e chegadas mudaram o perfil do elenco, mais ao gosto de seu técnico. Porém há algumas posições ainda em estado de observação. Uma delas é a lateral esquerda.

 

Com a saída de Reinaldo, o Tricolor resolveu apostar na titularidade de Wellington. Cria da base, o garoto tem a confiança do clube para traçar de vez o seu caminho no futebol porém Ceni terá que improvisar Liziero para atuar no setor quando o titular não estiver em condições de jogo. Em entrevista, o diretor Carlos Belmonte explicou a dificuldade de adaptação e não descartou a procura de mais um lateral para o elenco.

 

“Estamos readaptando Liziero, que jogou na base por ali, mas não é uma readaptação fácil para um jogador que está há muito tempo jogando no meio-campo” – disse Belmonte a ESPN.

 

Porém, antes de procurar mais uma peça no mercado, o Tricolor avaliará outra grande promessa na sua base, Patryck Lanza. Com 19 anos, o jovem disputará o Torneio Sul-Americano Conmebol 2023 com a seleção brasileira, torneio preparativo para a Copa do Mundo da categoria, a ser disputada na Indonésia.

 

O clube avalia a maturidade do jogador, já que a técnica está comprovada em Cotia e nas próprias convocações para a seleção. Em 2022, Patryck chegou a jogar meia partida com o time profissional do São Paulo diante do Fluminense, não foi bem e foi substituído no intervalo. À época, Ceni entendeu que o jogador ainda estava muito verde para o profissional.

 

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Fim das contratações? Belmonte admite ainda procurar oportunidades no mercado

Dentre as diversas especulações ao longo da janela a única que ainda não teve solução é a do David, do internacional.

 

O atleta é um desejo antigo do técnico Rogério Ceni, que o treinou enquanto comandou o time do Fortaleza. As conversas eram de um empréstimo, com o valor dos direitos fixados.

 

Em entrevista ao Canal Arnaldo e Tironi no Youtube, o diretor Carlos Belmonte e responsável pelas contratações admitiu que no momento a contratação segue um pouco distante do que já foi no passado e não vê muitas possibilidades de um chegada imediata já para o Paulistão.

 

Veja aqui:

 

A boa notícia fica para o jovem artilheiro da Copinha, Talles Wander. Apesar de ainda não ter seu contrato renovado com o Tricolor a expectativa é que ele integre o time profissional e ajude no início do ano.

 

Apesar de Belmonte ainda deixar em dúvida a atuação do São Paulo no mercado eu acredito que já está encerrada. Foram contratações pontuais e assertivas até aqui. Atletas que realmente Ceni solicitava já a algum tempo ou para suprir a necessidade que foi gerada com a limpa feita com os encostados de 2022.

 

Pedrinho, Rato, Luciano, Calleri, Marcos Paulo, Caio e em breve Talles Wander disputarão as vagas no ataque.  Não há a necessidade de se afobar e fazer loucuras para contratar um atacante reserva.

 

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Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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Campinho do Perrone: as formações táticas e escalações de 2023

O GE.com publicou em seu portal um software online em que os torcedores do São Paulo podem manipular formações e escalações do elenco para o ano de 2023.

 

A brincadeira é bacana. Coloquei as minhas escalações preferidas e não definitivas (que fique claro) em três variações táticas diferentes, que podem ser usadas pelo Rogério Ceni ao longo da temporada: o 4-4-2, o 4-3-3 e o 3-5-2. Vejam elas:

 

1) Um básico 4-4-2
Formação que não deve ser usada com frequência mas pode aparecer em muitos momentos de jogo. Coloquei um lateral defensivo (Rafinha) e um ofensivo (Wellington), Arboleda com Alan Franco, um meio com Neves, Maia, Rato e Luciano e o ataque com Pedrinho e Calleri.

2) Um provável 4-3-3
Essa é a formação que Ceni mais gosta de utilizar. A principal diferença do campinho anterior é que Marcos Paulo jogaria aberto no ataque, ao lado de Calleri e Pedrinho. Gabriel Neves e Pablo dariam sustentação defensiva e um “ousado” Rato armaria a equipe, podendo ser substituído por Luciano, Galoppo ou Nestor.

3) Um 3-5-2
Forte na defesa, Ferraresi se juntaria a Alan Franco e Arboleda, deixando as alas livres e rápidas com Igor Vinícius e Wellington. Pablo e Meendez segurariam as pontas no meio para Wellington Rato (ou Gallopo, Nestor e Luciano) ajudar a dupla Calleri e Pedrinho.

Enfim, esse post não é para dar nenhuma certeza de nada, muito menos doutrinar torcedor. Tem muito jogador que pode despontar na preferência de Ceni e outros que já contam com o apreço do treinador. Neste momento, eu daria a vaga no gol a Rafael (para testar mesmo), a zaga ficaria com os gringos Arboleda e Alan Franco e a dupla de ataque com Pedrinho e Calleri, no mínimo.

 

E você? Me diz seu campinho (ou campinhos) para 2023.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Só “oferta irrecusável” tira zagueiro promissor do São Paulo em 2023

Não é de hoje que o zagueiro Lucas Beraldo, 19 anos, vem sendo monitorado por clubes da Europa. O piracicabano, ex-par de Luisão na base Tricolor, é objeto de desejo de clubes conhecidos como “ponte” do Velho Continente.

 

É o caso da Fiorentina. Segundo o Goal.com, o clube italiano deverá enviar uma proposta na casa dos 6 milhões de euros ao Tricolor pelo jovem zagueiro.

 

Entretanto, somente uma proposta muito, muito vantajosa tiraria o garoto hoje do Morumbi. Beraldo, que começou a dar os primeiros passos no profissional em 2022 e recentemente foi desconvocado da seleção por pedido do São Paulo, tem contrato longo com o clube (até julho de 2026) e promessa de mais participação na equipe, principalmente no Paulistão e Sula.

 

Vejo Beraldo como a compensação pela saída precoce e polêmica de Luisão, para o Westham, com apenas parte de seus direitos retidos pelo Tricolor. Na minha opinião, somente uma oferta encostada na multa, o tiraria agora. O jovem é visto como potencial ativo da base e teria seu valor mais que duplicado nestes próximos meses.

 

Além disso, acredito que Beraldo terá a chance de gravar uma história no clube, o que para mim hoje é mais importante que o dinheiro que ele vale. A chance que garotos como Militão e Luisão, ora por erros do São Paulo de contrato, ora por visão unilateral de seus empresários, dispensaram.

 

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Braçadeira de capitão: hierarquia e tendência para o São Paulo em 2023

O São Paulo adotou um rodízio de capitães na temporada 2022. No ano passado, jogadores como Reinaldo, Miranda, Calleri, Eder, Arboleda, Rafinha, Tiago Volpi e Igor Gomes vestiram a braçadeira sob o comando de Rogério Ceni.

 

Com as saídas de muitos atletas citados, em especial Miranda e Reinaldo, a braçadeira de 2023 deverá ser mais concentrada no atacante Calleri e no veterano Rafinha. O argentino, maior salário e um dos maiores destaques do time, será bastante utilizado na temporada e deve ficar mais tempo como capitão em campo.

 

Já Rafinha, quando estiver atuando, também empunhará a braçadeira pela experiência adquirida no futebol. O jogador é peça-chave do treinador para ajudar na compreensão tática do jogo dentro de campo. Com certificados de técnico, Rafinha atua uma espécie de auxiliar no gramado e fora dele, com anuência do chefe. Arboleda, um dos mais “velhos” do elenco no São Paulo, também ganhará chances, principalmente na ausência dos dois acima.

 

Entretanto, sem Calleri, Rafinha e Arboleda nos gramados, como por exemplo em jogos da fase de grupos do Paulistão e da Sul-Americana, outros nomes ostentarão a faixa no braço. Serão os casos de  Diego Costa, Pablo Maia, Rodrigo Nestor e Gabriel Neves. Os quatro já foram capitães em Cotia ou no Uruguai e eventualmente terão seus braços agraciados em algumas oportunidades.

 

Diego inclusive, para mim é uma incógnita. Foi muito privilegiado com a braçadeira mas, depois de Córdoba e da não recuperação, ao que tudo indica perderá um pouco do espaço que tinha ano passado.

 

Deste modo, eu acredito que para este ano o rodízio ainda existirá, mas será menos pulverizado que em 2022. A braçadeira deverá se concentrar nos braços de Calleri e Rafinha, passando por Arboleda e jovens como Pablo Maia, Nestor e Neves em caso de equipes alternativas.

 

No futuro, não descarto a braçadeira para Alan Franco: o argentino é tem perfil de liderança e é visto por muitos o “capitão do futuro” no Tricolor.

 

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