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Lucas Moura se manifesta sobre futuro e pode voltar ao Tricolor em 2023

É questão de tempo para que Lucas Moura volte a jogar pelo São Paulo. De férias da temporada européia, o meia-atacante esteve no Camarote dos Ídolos do Morumbi e distribuiu autógrafos no empate com o Ceará, pelo Brasileirão 2022.

 

O contrato do jogador de 29 anos é válido até o meio de 2023 mas o Tottenham tem como ampliá-lo até meio de 2024, se desejar. Para isso, o clube inglês precisa manifestar o desejo de permanecer com Lucas até dezembro deste ano. Caso contrário, o caminho para o Tricolor ou algum outro clube da Europa estará aberto após o término do contrato.

 

Lucas falou ao Blog do Nicola sobre o seu futuro. O meia disse que a possibilidade de voltar a defender o Tricolor em breve é real, caso não haja um clube grande europeu com uma boa proposta pelo caminho. “Se não aparecer algo que salte meus olhos num grande centro da Europa, um clube que me agrade, o São Paulo é uma possibilidade muito forte” – disse Lucas.

 

Pena que Lucas não poderá vir agora. O São Paulo precisa de um pensador de jogo e o meia cairia como uma luva nesse elenco de Rogério Ceni. Enquanto ele não vem, o técnico busca alternativas para melhorar a qualidade de jogo.

 

Uma delas é a formação com três zagueiros, usada nos últimos jogos. Outra alternativa é usar Luciano como falso meia, atrás de Calleri. O atacante tem como característica sair de trás até a grande área.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×2 Ceará

Chuva de gols e dois pontos perdidos em um jogo disputado e com alternâncias táticas, no Morumbi. Mesmo saindo na frente e estando na frente no placar no intervalo o São Paulo não confirmou a vitória diante de mais de trinta mil torcedores e perde o gostinho de flertar com a liderança no Brasileirão.

 

Antes da opinião, um ponto importante. Não tivemos “sorte” com o VAR neste sábado. Os gols anulados do São Paulo foram corretos mas, na minha opinião, o tento de empate cearense também deveria ter sido anulado pela salinha. Nas duas imagens que eu vi (uma clara) o atacante alvinegro está levemente a frente do defensor tricolor. Impedimento ajustado. Não é questão de ser roubado mas é fato que a falta de critérios do VAR acompanham a falta de critérios da arbitragem brasileira.

 

Vamos a opinião. O São Paulo mais uma vez fez um grande primeiro tempo e declinou na segunda etapa. Aconteceu no clássico em Itaquera. Rogério mexeu na equipe no intervalo e as alterações mais uma vez não funcionaram. É um ponto que a comissão técnica preza muito: não expor os jogadores mais cansados a mais cansaço e a lesões que interferem numa temporada inteira.

 

Para mim, o empate deve ser creditado as decisões de Ceni na segunda etapa e também aos suplentes que não acompanharam o bom desempenho dos que saíram. Nosso técnico tem por característica as alterações, o rodízio e será criticado por isso até que conquiste os títulos que Muricy, outro muito criticado na época de São Paulo, conquistou. Vale lembrar que o ‘Mujica’ era detonado pelo conservadorismo. Ceni é diferente e eu gosto dessa característica. Mas claro, futebol é resultado e serão os títulos que darão ao já ídolo em campo o status de bom técnico. Como Ceni é novo no cargo e conhece o São Paulo como ninguém, vale defendê-lo dos entusiastas de uma mudança.

 

O problema da temporada para mim está infinitamente mais presente no elenco que no trabalho do técnico. Não há no plantel um pensador de jogo. Para esta função, Ceni usa Nestor e eventualmente Luciano, como aconteceu na segunda etapa. No caso de ontem, o resultado veio amplificado pela grave falha de Arboleda (que fez uma boa partida no geral) e na incapacidade dos suplentes em manter a intensidade necessária contra um bom adversário. Sim, sim, SIM, um bom adversário, muito bem treinado pelo Dorival Junior. Também é preciso valorizar quem veio jogar contra nós.

 

O São Paulo perdeu dois pontos no Morumbi, que devem ser compensados com uma vitória fora. De preferência diante do Avaí ou Coritiba, os próximos compromissos. Porém, na minha visão, o elenco continua num sólido caminho para ao menos não passar sufoco na temporada. Culpa ou graças ao bom trabalho da diretoria de futebol e da comissão técnica. Há compromisso e isso é um grande alento.

 

Seguimos com uma semana toda de treino até o jogo de Floripa. Aproveito e digo que acompanharei ao vivo na Ressacada e no Couto Pereira pois, além de abraçar com paixão essa profissão de blogueiro, acredito no sucesso Tricolor no Brasileirão. O sucesso para mim é o G4. Quem sabe, algo mais.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Boa partida. Não teve culpa nos gols. Nota: 7,0

Diego Costa: Partida regular, sem brilho. Nota: 6,0

Arboleda: O melhor da zaga mas o erro no primeiro gol comprometeu a nota. Nota: 5,0

Léo: Partida inferior aos dois defensores. Nota: 5,5

Rafinha: Gosto das suas atuações, no geral boas e bem regulares. Nota: 6,5

Rodrigo Nestor: o melhor. do meio-campo. Golaço. Nota: 8,0

Igor Gomes: Partida ruim. não acompanhou os demais no meio e foi expulso Nota: 4,0

André Anderson: Boas iniciativas mas o amarelo e talvez uma estafa o tiraram no intervalo. Nota: 6,5

Reinaldo: Não aproveitou a chance na esquerda. Nota: 5,0

Luciano: Está melhor fisicamente. Muita raça mas pouca eficiência. Nota: 5,5

Calleri: Como sempre, anotou o dele. Inferniza os zagueiros como ninguém. Nota: 8,5

 

Éder, Wellington, Igor Vinícius e Rigoni: Éder piorou o ataque, Wellington foi uma boa troca mas não jogou como o esperado, Rigoni continua fazendo número em campo e Igor Vinícius entrou no final.

 

Rogério Ceni: As decisões e os suplentes não mantiveram o bom rendimento do primeiro tempo. Senti falta do Alisson ao menos na segunda etapa, eu entraria com ele e Wellington mas não posso julgar se não sei o motivo do ex-Grêmio não ter entrado. Também não sou blogueiro de obra pronta. Nota: 5,5

 

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Meta de venda detalhada por Carlos Belmonte é adequada e muito factível!

O diretor de futebol do Tricolor, Carlos Belmonte, deu uma entrevista interessante ao canal Sportv nesta última quarta-feira. O diretor explicou o objetivo de venda do São Paulo neste ano e mostrou como anda o cumprimento orçamentário do clube em 2022.

 

“Temos seis jogadores hoje com potencial de boa venda: Welington, Sara, Igor Gomes, Rodrigo Nestor, Diego Costa e Pablo Maia. Disse para o Rogério que para cumprir o orçamento, estamos pensando o seguinte: já vendemos R$ 44 milhões em atletas, Jean, Volpi, Tchê Tchê, Marquinhos e parte do Tuta, mais a venda do Antony e uma venda de 10 milhões de euros, cumprimos o orçamento que é de R$ 142 milhões – disse Belmonte ao Sportv.

 

Isso quer dizer que, nesta próxima janela de transferências, o diretor tentará vender apenas um jogador da base pelo valor de 10 milhões de euros (ou mais) para cumprir a meta estipulada, evitando um desmanche na espinha dorsal do time principal.

 

A estratégia é adequada e, acima de tudo, possível de ser atingida. O São Paulo sofreu nos últimos anos com desmanches em sua base, atrapalhando sensivelmente o objetivo esportivo durante as temporadas. Se cumprir essa meta, Belmonte mostrará que há evolução no pensamento da diretoria de futebol e em consequência no apetite esportivo da instituição.

 

O diretor não citou a possível entrada de um dinheiro referente a transferência do zagueiro Diego Carlos, do Sevilla para o Aston Villa, sacramentada nesta última quinta-feira. O São Paulo espera receber um valor na casa de R$ 1 milhão de reais pelo mecanismo de solidariedade da Fifa.

 

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OPINIÃO São Paulo enfrenta adversário histórico nas Oitavas da Sul-Americana!

As oitavas de finais da Copa Conmebol Sul-Americana 2022 fora definidas.

 

O São Paulo pegou o Universidad Catolica, do Chile. O jogos acontecerão na primeira semana de junho e na primeira semana de julho (ainda sem data definida)  e o Tricolor jogará a partida de volta no Morumbi.

 

A Catolica é um adversário histórico, de ótima lembrança para o Tricolor. O poderoso time de Telê Santana enfrentou os chilenos na final da Libertadores de 1993 e se sagrou campeão da competição com uma goleada no primeiro jogo (5×1) e depois uma derrota controlada em Santiago.

 

Vale lembrar que após a vitória Tricolor no Morumbi, os chilenos cumprimentaram os jogadores, já reconhecendo o vice-campeonato.

 

Gostei do adversário e também da chave que se encontra o Tricolor. A Universidad Catolica é uma equipe popular no Chile mas com uma torcida menos problemática com adversários que clubes argentinos ou paraguaios, por exemplo. Santiago é uma cidade tranquila e de fácil acesso para quem quer viajar.

 

Apesar do clube chileno estar em décimo lugar no torneio local e ser o pior classificado dos terceiros da Libertadores, é preciso ter cuidado com o jogo de ida. Rogério já deve estar se mexendo para ver como enfrentará os chilenos na ida (Santiago) para tentar um jogo de volta mais tranquilo, no Morumbi.

 

É importante o torcedor comparecer no nosso estádio para fazermos valer o caldeirão.

 

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Miranda ainda tem lenha para queimar!

Quem acompanha taticamente a evolução do São Paulo na temporada percebe que Rogério Ceni começa a implementar variações de esquemas na equipe. Uma delas, a mais significativa, é o uso mais frequente de três zagueiros no sistema defensivo.

 

Foi assim que o técnico Tricolor surpreendeu o Corinthians em Itaquera e foi assim que Ceni escalou a jovem equipe que venceu o Ayacucho, no Morumbi. Contra os peruanos, o São Paulo entrou num 3-4-3, com Miranda liderando a zaga composta pelos jovens Luizão e Beraldo. O detalhe é que o próprio Miranda pediu para jogar a partida, no intuito de instruir a equipe nos diversos momentos que uma partida possui.

 

Miranda não é mais considerado titular da equipe. O experiente zagueiro de Copa do Mundo hoje frequenta mais o banco de reservas mas, na minha opinião, ainda tem muita lenha para queimar no próprio São Paulo, principalmente quando falamos em uma formação com três zagueiros.

 

Com dois companheiros e atuando como líbero, Miranda compensa a falta de agilidade natural da idade com bom posicionamento e o tal jogo aéreo que tanto Rogério como o futebol contemporâneo exige. Por este motivo, acho que a cada dia que o técnico colocar tries zagueiros em campo, mais Miranda pode ser muito melhor aproveitado. Isso sem falar no espírito de grupo e na aptidão física em não se lesionar.

 

O São Paulo procura zagueiros, isso é fato. Mas, diante das dificuldades do mercado (Igor Rabello é um claro exemplo disso) vale cada vez mais botar para jogar e apoiar um atleta que ainda impõe muito respeito no futebol brasileiro.

 

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