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Mesmo contratando, São Paulo prevê diminuição de folha até o fim do ano

A nova gestão do São Paulo trabalhou neste início de temporada. Além de Crespo e sua equipe, o clube contratou seis reforços (Bruno Rodrigues, Orejuela, Miranda, Benítez, e os iminentes William e Éder) e renovou o contrato de Rojas até o fim do Paulista, com intenção de permanência até o fim de 2021.

 

Diante do cenário mostrado nestes meses iniciais, alguns jornalistas apontaram o inevitável aumento da folha salarial em relação ao ano passado, contrariando a promessa de enxugamento dos gastos, uma vez que o clube possui uma dívida na casa dos R$ 600 milhões.

 

Segundo o que eu apurei, de fato o valor atual da folha subiu em relação ao fim do ano, porém não foi um aumento substancial, como se imagina. Confrontando as entradas com as saídas de Juanfran, Carneiro, Hudson e Toró, a folha de pagamento aumentará cerca de 2% nestes primeiros meses.

 

Como disse acima, a diferença é pequena em relação ao que poderia se imaginar. O clube viu a necessidade de mudar o perfil do elenco mas trabalhou saídas para que os reforços não representassem gastos excessivos na folha. O único comprado de fato foi Orejuela, dentro da previsão orçamentária traçada para contratações neste ano.

 

Mesmo contratando, o Tricolor ainda prevê enxugar a folha salarial em até 15% até o fim do ano. Como? Com mais saídas de atletas e principalmente renegociações de salário de jogadores atuais no elenco. Além da responsabilidade financeira, o clube também espera um bom desempenho do técnico e o elenco formado neste ano, para retornar ou até superar o investimento com as pomposas premiações e transmissões na TV.

 

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Chegada de Miranda e Éder desafia a “maldição chinesa” no São Paulo!

Miranda foi apresentado nesta quarta-feira. Éder, está acertado e tem previsão de anúncio para a semana que vem. Os dois, ‘companheiros campeões’ de Jiangsu Suning, tem também uma missão importante no Tricolor: frear a “maldição chinesa” no clube.

 

Leia-se “Maldição Chinesa” o péssimo histórico e enorme dificuldade de readaptação que o São Paulo (e a maioria dos clubes brasileiros) tem com jogadores repatriados da China. Três recentes exemplos são Jucilei, Alexandre Pato e Hernanes. O primeiro rescindiu por não conseguir entrar em forma em seu segundo ano de clube, o segundo não repetiu nem metade do que chegou a fazer na primeira passagem e está no futebol dos Estados Unidos. Já o Profeta, grande ídolo e com importância vital na década passada e na retomada de 2017, pena para entrar em campo e mesmo com alternância de técnicos, aproveita apenas poucos minutos com a bola rolando.

 

É verdade que Éder e Miranda vem apenas por salários e alguma luva embutida, isso é, o clube não investiu dinheiro para a aquisição mas, experientes e vencedores que são, não deverão receber pouco.

 

Apesar da gana de vencer dos dois, e Miranda falou sobre isso na ótima coletiva de apresentação, é preciso tanto o clube como comissão técnica e principalmente o torcedor entender que o risco da repatriação existe. O segredo será o tipo de treinamento que lhes será dado na adaptação ao Brasil, com direito a acompanhamento “extra” dos preparadores físicos e fisioterapeutas do Reffis.

 

Uma observação: Miranda estava treinando muito em Curitiba, sua cidade natal.

 

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William, ex-Palmeiras e Toluca, é contratação relâmpago para elenco!

Saiu no GE.com: o São Paulo acertou sua quinta contratação para a temporada de forma rápida e, digamos, até surpreendente. O clube trouxe o meia William, ex-Palmeiras que estava atuando pelo Toluca do México. O meia fechou com o Tricolor até o final do ano.

 

Com aval do Muricy, William chega sem pompa nem grande destaque quando esteve no Brasil. Revelado pelo Juventus, o jogador precisou interromper a carreira por conta de um problema detectado no coração. Ao retornar aos gramados, William jogou no Ipatinga, Goiás, Vitória, Atlético GO, Náutico, Joinville, Busan (Coreia do Sul) e, depois, rumou para o México, atuando pelo Querétaro, América e Toluca. Os números dizem que o já veterano jogador evoluiu por lá, com cidadania mexicana e tudo.

 

Análise scout feita pelo Felipe Barros.

 

Esperava a chegada de mais um meia além de Benítez mas imaginava um jovem argentino, como especulou-se nos corredores do Morumbi. A contratação foge do perfil proposto pela nova gestão. Para mim, William é claramente um atleta para compor elenco mas, pela experiência adquirida no México, pode ser útil principalmente pelo fato de ser um meia canhoto, fato que ajuda na diversificação de alternativas de jogo para Crespo. Vale ressaltar que a contratação do meia passou pela comissão técnica e também foi referendado pelo goleiro Tiago Volpi, com quem jogou pelo Querétaro.

 

Shaylon deve novamente ser emprestado.

 

 

Segundo o estudo feito pelo perfil SPFC Estatísticas, há 83% de passes certos, número alto para um meia. Porém o número baixo de gols, assistências e principalmente chances criadas nos dá a sensação de que William é mais um segundo-volante que um criador para o ataque.

 

Com a chegada de William e Benítez, o São Paulo se resguarda no caso da saída de Hernanes, venda de jogadores como Igor Gomes, Vítor Bueno, Gabriel Sara ou até mesmo eventualmente a saída de Daniel Alves do clube.

 

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Os árbitros continuam os mesmos, mas desta vez eles erram com o VAR!

O São Paulo formalizou um protesto contra a arbitragem do seu último jogo no Campeonato Paulista. Por e-mail, a diretoria alegou que o VAR deveria ter acionado a árbitra Edina Alves Batista para rever no monitor o lance do pênalti ‘claro e evidente’ que poderia consolidar o empate Tricolor na partida.

 

O email foi direcionado ao presidente da entidade, Sr. Reinaldo Carneiro Bastos. A FPF, que reconheceu o erro em nota oficial, prometeu “forte treinamento” aos seus profissionais, afim de evitar possíveis falhas como essa. No lance, o árbitro de VAR sequer deu chance para Edina, profissional em ascensão,  rever sua posição no lance do choque entre Luciano e o goleiro do Novorizontino. Com ‘meia olhada’ no monitor, certamente ela iria anotar o evidente pênalti.

 

O placar não será mudado e para mim o São Paulo jogou muito pouco para conquistar a vitória ou quem sabe até levar um ponto de Novo Horizonte. A questão é que pela primeira vez estamos com VAR na fase de grupos do Paulistão e logo no início do torneio vem um erro grotesco como esse da arbitragem de vídeo, que pode afetar não somente o São Paulo (como afetou) mas também outros clubes. O que adianta contar com a arbitragem eletrônica se ela foi usada de forma tão displicente por quem a pilota?

 

O VAR, que validou o primeiro gol do Novorizontino no “detalhe do detalhe” (na cabine, os profissionais decretaram que Bruno Alves tocou na bola, descaracterizando impedimento) não poderia seguir o jogo de forma tão natural como aconteceu no lance crucial da partida. É muito grotesco!

 

A tecnologia do VAR veio para melhorar o jogo em lances pontuais, como impedimentos, ‘bola entrou ou não’,  agressões e lances capitais como esse em Novo Horizonte. Mas infelizmente ela é manipulada pelos mesmos profissionais despreparados de sempre. Espero que o tal “forte treinamento” dê resultado mas não acredito que a arbitragem brasileira melhore da noite para o dia com ofícios e promessas. É preciso profissionalizar a classe e padronizar de vez os procedimentos em campo.

 

Repito mais uma vez para que fique claro: do jeito que jogou e na fadiga que imagino que estava, o São Paulo dificilmente ganharia o jogo. Mas ficou muito manchado o modo como a arbitragem conduziu um lance simples e claro como o de sábado.

 

Merecemos uma arbitragem bem melhor e mais preparada para o nosso futebol!

 

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OPINIÃO Novorizontino 2×1 São Paulo

O São Paulo experimentou a sua primeira derrota na temporada em Novo Horizonte. Desfalcado, cansado e prejudicado num lance capital, a equipe de Crespo reclamou bastante do VAR e da árbitra Edina Alves Batista.

 

O primeiro tempo foi fraco, com o Tricolor perdendo chances e insistindo em só criar oportunidades pelo lado direito, principalmente com Igor Vinícius. Reinaldo praticamente não participou dos primeiros quarenta e cinco minutos. No fim, gol do Novorizontino, só confirmado pelo VAR após detectar um suposto passe vindo de Bruno Alves.

 

Para ficar em cima do adversário, Crespo mudou a formação, com Rojas no lugar do zagueiro Rodrigo e, com mais amplitude de campo, pressionou os donos da casa desde o início da segunda etapa. O empate saiu aos dez minutos, vindo de Igor Vinícius. O lateral cruzou para Rojas, livre na grande área, desviar de cabeça. O gol empolgou o São Paulo mas claramente deu para ver que a equipe estava bastante cansada pelo número de jogos e o calor do interior. O rendimento caiu absurdamente, mesmo com o time tentando a vitória. O Novo Horizontino aproveitou a vantagem do físico e marcou o segundo gol, aproveitando um recuo bizarro de Reinaldo, um dos piores do jogo.

 

No finzinho, um pênalti que deveria ter sido marcado em cima de Luciano não foi marcado pelo VAR, gerando grande reclamação do Tricolor. A árbitra Edina, tão badalada nos últimos dias, também fez vistas grossas diante do escandaloso lance. Curiosamente o São Paulo é prejudicado diante do mesmo Novorizontino. No ano passado, a mesma coisa aconteceu no Morumbi, com uma arbitragem claramente tendenciosa.

 

Porém, o erro bizarro e sincronizado da arbitragem não livra o São Paulo da partida ruim que realizou no interior. Mesmo cansado e afetado pelo calor, a equipe poderia ter aproveitado melhor a fragilidade do aguerrido adversário.

 

Agora é aproveitar esses dias de parada para regenerar o time titular e recuperar os ausentes. Crespo rodou bastante o plantel nesses quatro primeiros jogos. Dos vinte jogadores, dezoito entraram em campo, dando mais percepção do argentino do elenco que tem.

 

A equipe ainda continua em posição privilegiada em seu grupo.

 

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