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Luciano “desiste” de atuar na armação e decide voltar a jogar no ataque

Luciano “desiste” de atuar na armação e decide voltar a jogar no ataque

Desde o início do campeonato Paulista de 2023 um questionamento vem acontecendo recorrentemente, rodada após rodada, o Luciano rende na função de armador? 

 

Atuando com a camisa 10 no Paulistão o atleta tem 11 jogos, dois gols e duas assistências e uma nota SOFASCORE de 7.1 . 

 

Há quem diga que Luciano nunca foi armador e nunca esteve nesta função, não é o que mostra seu mapa de calor ao longo de toda competição:

 

 Mapa de calor do Luciano em 2023 segundo o Sofascore.

 

Com a mudança de formação que Rogério Ceni vem propondo para a sequencia do ano Luciano viu a oportunidade de retornar a posição que foi mais feliz com a camisa Tricolor, no ataque. 

 

Há informações de que  após a eliminação vexatória do São Paulo para o Água Santa o próprio jogador se diz com dificuldades de atuar na faixa central do campo e que gostaria de voltar a sua posição de origem.  

 

Rogério por sua vez irá acatar a decisão do camisa 10, apesar de não concordar, além disso também afirma que Luciano terá mais menos oportunidades caso tente disputar a posição com Calleri e Erisson.  Para ele o camisa 10 se encaixa melhor no ataque quando o São Paulo joga em linha de quatro.

 

Há quem diga também que Ceni e Luciano vivem uma briga de egos no Tricolor, e o atleta seria um dos envolvidos no problema envolvendo a discussão com Marcos Paulo e a pedida para a diretoria para adiar a pré-temporada em Cotia.

 

O que não há para discordar e que tanto Rogério quanto Luciano vivem uma péssima fase no São Paulo, cada um em sua função.

 

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Coletiva: Os argumentos de Ceni após derrota no Morumbi

Coletiva: Os argumentos de Ceni após derrota no Morumbi

Um dos momentos mais importantes em todas as partidas do São Paulo sem dúvidas são as entrevistas de Rogério Ceni. Muito criticado por uma parcela considerável da torcida suas entrevistas sempre repercutem pela sua sinceridade ao torcedor.

 

Mais uma vez Ceni passou por uma bateria de perguntas que todos tínhamos vontade de saber.

 

Por que Gallopo e Neves não atuaram?

Essa resposta já havia sido dada aqui no blog há alguns dias. O limite de estrangeiros tem sido um dos grandes problemas nesse início de temporada. Apenas cinco podem ser convocados. Calleri, Arboleda, Méndez, Alan Franco e Orejuela. Não sobra espaço para Galoppo e Neves, claramente uma falta de planejamento ao montar o plante no início da temporada.

 

“O Galoppo não joga de lateral-direito, sabe? Eu prefiro colocar um lateral de origem. Por isso ele ficou fora, não só ele como o Neves. Talvez um erro nosso de planejamento ter esses jogadores e não poder utiliza-los. Para utilizar o Galoppo, tenho que tirar um desses” Revelou Ceni.

 

Por que Luciano não começou o jogo como titular?

Vale lembrar que no meio de semana no duelo diante a Portuguesa alguns atletas considerados titulares foram poupados. Arboleda, Calleri e Méndez, não foi o caso de Luciano. Na partida em questão foi o capitão Tricolor, marcou gol e só aos 81 minutos foi substituído. Para Ceni era a hora de poupar Luciano.

 

“O Luciano vinha de quatro jogos consecutivos. Assim como o Calleri ficou fora de um, o Nestor fora de outro, o Méndez de outro…Hoje fizemos essa rotação, queria testar dois volantes de mais pegada no meio, com o Pablo saindo mais…” Disse o treinador.

 

O que acontece na lateral-direita do São Paulo?

Orejuela tem sido um dos mais criticados do elenco nas últimas partidas e após os gols corinthianos foi vaiado no Morumbi antes do intervalo. Ceni voltou para o segundo tempo improvisando o estreante Caio Paulista na posição.

 

“A substituição foi um pouco pelo lado psicológico do jogador, depois de ser vaiado durante boa parte do fim do primeiro tempo. O Caio Paulista é um improviso, logicamente, na lateral-direita, não tenho como negar. Infelizmente temos todos os laterais-direitos lesionados. Mas era um jogador mais ofensivo, precisávamos desse 1 contra 1, por pouco o David não empata o jogo. Ele vai ter que ser forte e jogar outras partidas, sim. Não temos outros laterais. Entendo o torcedor ser incompreensível e tomar a decisão de vaiar dentro do jogo. É sempre mais difícil para um atleta jogar com vaias, mas vai da parte psicológica e mental dele de se concentrar, porque ele tem que jogar. Tem que ajudar, é atleta do clube. Ele tem de ter força mental e nós temos tem que ajudá-lo” Disse Ceni.

 

Entre outros esclarecimentos do treinador que você poderá ver abaixo:

 

 

 

Apesar de ainda ter um fio de esperança nas mudanças no elenco propostas pelo treinador desde o ano passado não há como deixar de perceber que sua “batata está assando” com o torcedor. Por mais que mantenha uma boa relação com a diretoria não contar com o apoio do torcedor é extremamente nocivo para a continuidade de seu trabalho e o clima nos bastidores.

 

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Rogério revela que está “curado” de seu maior defeito: o perfeccionismo

Rogério revela que está “curado” de seu maior defeito: o perfeccionismo

Rogério Ceni participou de mais um bom Bola da Vez da ESPN Brasil, programa comandado por André Plihal, que contou com a tradicional sabatina dos jornalistas Vitor Birner e Mauro Naves.

 

Um ponto me chamou atenção em especial. Em resposta a uma pergunta de Vitor Birner, que o questionou se algo havia mudado ao longo da carreira em relação ao futebol e vivência, Rogério afirmou que sim, havia mudado algumas percepções pessoais com o passar do tempo.

 

“Antes eu achava que todo mundo tinha que ser como eu. Pensar como eu. Agir como eu. Hoje eu consigo entender que as pessoas são diferentes, que cada um entende diferente de uma maneira de ver futebol. Eu não queria perder, mas não queria perder de jeito nenhum, continuo não querendo. (…) Para mim é extremamente frustrante, desgastante, me deixa sem dormir…” – disse ele no programa.

 

Uma das grandes discussões entre torcedores, sobretudo são-paulinos, é a obsessão do atual técnico do São Paulo,  um vencedor de tudo no clube e ídolo de uma grande parte da torcida, em querer que todos atinjam o seu nível de comprometimento e desempenho no futebol. Ao que tudo indica, Rogério mostrou que tem trabalhado muito essa parte e está mais aberto a novas situações.

 

A pergunta do Vitor Birner não podia passar batida. Ela expôs uma novidade para mim e para alguns torcedores: a maleabilidade da pessoa Rogério Ceni com o tempo. Entender que cada um tem uma lente no futebol é absolutamente necessário para todo profissional que trabalha com gestão de pessoas.

 

Além de comentar os principais assuntos do Tricolor, desde a reformulação do elenco até atual relação com o então coordenador de futebol Muricy Ramalho, Ceni também falou de muitos outros temas. Vale a pena assistir o mais recente Bola da Vez com Ceni. Raramente ele aparece em programas de TV. Recomendo a fãs e haters do Mito.

 

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“Prefiro que venha”. Ceni explica por que o São Paulo decidiu trazer Galoppo

“Prefiro que venha”. Ceni explica por que o São Paulo decidiu trazer Galoppo

O técnico Rogério Ceni participou do programa Bola de Prata da ESPN e entre outros assuntos explicou a chegada de Giulianno Galoppo ao São Paulo no ano passado.

 

O técnico foi sincero ao dizer que preferia um jogador que atuasse em uma posição mais carente do elenco de 2022 mas, entre ter ou não o jogador, preferiu contar com o argentino.

 

“Eu não sei quanto custou o Galoppo, não sei qual parceria que foi feita, eu desconheço mesmo. O jogador foi mostrado antes para mim, o departamento de scout achou ele no Banfield e me mostrou. É um menino excepcional. Nós tínhamos necessidades em outras posições na época, aí eu perguntei se não dava para trazer outras opções, mas o patrocinador queria trazer esse jogador. Entre eu ter o jogador e não ter, eu prefiro que ele venha” – disse Rogério.

 

Destaque do Banfield e promessa do futebol argentino, Galoppo foi contratado por um ou por um pool de patrocinadores não revelados para o São Paulo e passou pelo aval do técnico. O meia marcou o gol da vitória do Tricolor em Araraquara.

 

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Casagrande comenta postura de Ceni e opina sobre contratação de David

Casagrande comenta postura de Ceni e opina sobre contratação de David

O comentarista Walter Casagrande não poupou Rogério Ceni de críticas depois da coletiva dada após o epmate diante do Ituano, na estreia do São Paulo na temporada.

 

Segundo o comentarista do UOL, Ceni não assumiu a responsabilidade (ou parte dela) pelo empate diante de 45 mil torcedores. “O Rogério tem esse problema: uma certa soberba e um pouco de arrogância. Ele nunca assume nenhum compromisso da realidade com o resultado negativo. É muito simples [justificar o empate]: ‘primeira rodada, estamos treinando, nosso time não está entrosado, perdemos jogadores, estou montando a equipe…’. Mas não: o cara já sai pedindo reforço, jogando a responsabilidade em quem entrou em campo, [dando a entender] que não ele que treinou, que não tem responsabilidade… acho muito ruim e ele faz isso sempre […] Se ele não mudar, não vai a lugar nenhum. Não entendo porque ele tem esse estilo porque ele foi jogador. Não é assim que se conquista um elenco, a torcida, e a própria diretoria.” – disse Casagrande ao portal UOL.

 

O comentarista também deu a sua opinião sobre a iminente chegada de David ao São Paulo. Segundo Casagrande, a contratação não fará o time do São Paulo ser mais forte.

 

Quando era jogador, Casagrande teve uma boa passagem pelo São Paulo, em 1984. “Casão”, apelido pelo qual ficou conhecido na passagem pelo Tricolor, jogou na meia-direta e fez boa dupla com Careca, o centroavante do clube na época.

 

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